16.7.06

SOUZA CRUZ

Alta qualidade, produtos inovadores e uma atuação inteiramente voltada para os consumidores dão à SOUZA CRUZ a liderança absoluta no mercado brasileiro de cigarros. Afinal que fumante não conhece as marcas Derby, Hollywood, Free e Carlton, as quatro primeiras na preferência dos consumidores brasileiros.
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A história
Nascido em 1870, na pequena Santa Eulália da Palmeira, no interior de Portugal, Albino Souza Cruz chegou ao Brasil em 1885, com 15 anos, trazendo apenas o irmão menor e uma carta de recomendação para o seu primeiro emprego, justamente em uma fábrica de cigarros. O empreendimento tinha o nome de Imperial Estabelecimento de Fumo e era responsável pela produção do então famoso fumo Veado. Aos 32 anos, depois de acumular algumas economias e um grande conhecimento sobre o ramo, Albino partiu para abrir seu próprio negócio. Foi no dia 25 de abril de 1903, com apenas 16 funcionários e uma inovadora máquina de produzir cigarros já enrolados em papel, que o jovem imigrante português começou a produzir, em um sobrado no centro do Rio de Janeiro, a marca Dalila, o primeiro produto da nascente Souza Cruz & Cia. Naqueles tempos, a manufatura de cigarros no Brasil era quase artesanal. No entanto, a empresa começou a sua história inovando, pois seus primeiros cigarros já vinham enrolados em papel, quando a prática era a venda do fumo em corda, cortado em pedacinhos e enrolado em palha de milho pelos próprios consumidores.
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O sucesso do produto nas tabacarias da então Capital Federal foi rápido e obrigou Albino a expandir a produção. Além de inovar com a primeira máquina do Brasil que produzia cigarros já enrolados em papel, ele também criava os nomes dos produtos - Dalila foi o primeiro, que deu seqüência a uma série de marcas com nomes de mulheres. Antecipando-se às modernas técnicas de promoção, ele introduziu dentro das carteiras de cigarros os “vales”, que davam direito a prêmios, provocando um grande impulso nas vendas. Em 1910, a SOUZA CRUZ comprou a imponente Imperial Fábrica de Rapé Paulo Cordeiro, na Rua Conde de Bonfim, nas matas da Tijuca. Para lá foram transferidas suas instalações industriais e o rapé foi aos poucos sendo substituído pelos cigarros. Mas eram necessários mais recursos e aporte de tecnologia para que a empresa pudesse acelerar seu ritmo de crescimento. E, para atingir esses objetivos, Albino transformou a empresa em uma sociedade anônima em 1914, passando o controle acionário ao grupo BAT (British American Tobacco). Esta mudança alavancou o crescimento da empresa, levando-a a se tornar a maior indústria de fumo da América Latina.
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No ano seguinte a marca Dalila se tornaria conhecida também na forma de cigarrilhas que a empresa começou a produzir. Em 1920, a empresa iniciou o processo de fomento da produção de fumo na região sul e instalou sua primeira usina de beneficiamento de fumo em Santa Cruz do Sul. A SOUZA CRUZ se tornou líder absoluta do mercado brasileiro, conquista alcançada no final dos anos 50, com uma produção de aproximadamente 21 bilhões de cigarros. As exportações foram iniciadas em 1970, quando as vendas externas eram direcionadas para sete países. Naquela época, as exportações foram de US$ 215 mil, valor relativamente insignificante no montante total das vendas brasileiras, mas que contribuiu para abrir as portas do mercado externo para os anos seguintes.
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No dia 25 de abril de 2003, a empresa celebrou seu primeiro centenário com a inauguração da fábrica Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul. Colocando em operação uma das mais modernas unidades produtoras de cigarros do mundo, a empresa enfatizou o valor mais importante da sua origem: a visão e a crença no futuro. Os avanços não pararam por aí. Em uma ampliação do complexo industrial de Cachoeirinha, em 2007, foi inaugurado o novo Centro de Pesquisas e Desenvolvimento, que hoje se chama Regional Product Centre Americas, um dos mais avançados centros de pesquisa do mundo. Em 2009, realizou mais um projeto: a inauguração do Parque Gráfico, também no Complexo Industrial de Cachoeirinha. Recentemente a empresa resolveu enxugar seu portfólio, reduzindo suas marcas ativas de 15 para 12 ao deixar de produzir as marcas de cigarro Continental, Minister e Belmont.
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Durante toda sua história, a SOUZA CRUZ seguiu sua vocação de pioneirismo e inovação lançando o papel aluminizado nas embalagens (Odalisca – 1920), o primeiro cigarro com filtro (Minister – 1960), o primeiro cigarro de baixos teores (Advance – 1979) e a tecnologia do filtro de carvão ativado (Kent – 2002). Quando o assunto é liderança de mercado, dois nomes se destacam: Continental, lançado em 1936, chegou a fazer tanto sucesso que, em 1959, suas vendas representavam 63% do volume total da SOUZA CRUZ; e Yolanda, lançado como homenagem à modelo Yolanda Alencar, com uma foto pioneira no rótulo, que de tão popular, entrou até em letra de música de sucesso do famoso compositor popular paulista Adoniram Barbosa.
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As marcas
Em mais de cem anos, foram dezenas de marcas. Algumas vieram, saíram, voltaram em nova forma. Outras evoluíram por décadas. Cada uma delas conta um pedaço da pioneira história da SOUZA CRUZ.
Derby
Lançada em 1993 com o slogan “O sabor que conquistou o Brasil”, o cigarro rapidamente conquistou milhões de varejistas e consumidores dos quatro cantos do Brasil atingindo o primeiro lugar nas vendas em apenas três meses de existência. Em 2009, Derby comemorou 16 anos de existência e também de liderança possuindo aproximadamente 28.3% de participação no mercado total e um volume de 33.3 bilhões de cigarros vendidos por ano (responsável por 1 em cada 3 cigarros vendidos legalmente no país). Em maio, Derby recebeu do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) o reconhecimento mais importante que uma marca pode ter no Brasil: o alto renome. Atualmente a marca é divida em quatro linhas: Derby Vermelho Sol, Derby Verde Floresta, Derby Azul Mar e Derby Prata Céu.
Hollywood
É a mais antiga das marcas comercializadas pela empresa. Lançada em 1931 para concorrer com Monroe, da fábrica Veado, onde Albino Souza Cruz começou a trabalhar quando chegou de Portugal, logo conquistou seu público, permanecendo sempre entre as mais vendidas e, com o lançamento da versão king size com filtro, em 1967, prosseguiu sua carreira de sucesso, chegando aos anos 80 como a marca mais vendida no Brasil e sexta no mundo. Atualmente, o objetivo de Hollywood é posicionar-se como referência de sabor, com apresentações de misturas de fumo típicas das mais consumidas no mundo. Apresentada inicialmente nas versões Turkish Blend, Australian Blend, American Blend e Caribbean Blend, Alps Ice Blend e Original Blend, a linha evoluiu para o conceito Sabor sem Fronteiras, incorporando em 2008 Hollywood California. O ano de 2009 começou com o lançamento das novas embalagens, dando continuidade ao processo de modernização da marca. Hoje em dia a marca tem uma participação de 10.4% no mercado total.
Free
Lançada em 1984, em apenas cinco meses de mercado tornou-se líder no segmento de cigarros com teores iguais ou abaixo de 7 mg de alcatrão. No segundo semestre de 2003, Free passou a fornecer ainda mais informações para os consumidores, divulgando a lista completa de ingredientes adicionados aos cigarros e também os constituintes da fumaça, iniciativa adotada em seguida por todas as marcas da empresa. Em dezembro de 2007, foi lançado o Free Fresh, para desenvolver o segmento mentol. Em 2009, ao completar 25 anos de mercado e manter a liderança no segmento de cigarros Premium, a marca se reinventou e lançou a linha Mix (Fresh Mix, Citric Mix e Spicy Mix), composta por produtos com base menthol. A marca ficou extremamente conhecida pelo slogan "Pelo menos alguma coisa a gente tem em comum". Atualmente, o produto tem uma participação de 9.4% no mercado total, vendendo 800 milhões de maços todos os anos.
Carlton
Criada em 1964, Carlton tinha como objetivo ser a primeira marca da SOUZA CRUZ voltada para o segmento Premium. Desde 2001, a marca tem estendido sua linha para as versões Red, Blue, Silver, Mint, Crema e Cappuccino, entre outras. Recentemente assumiu um novo posicionamento, incorporando a marca Dunhill, usada internacionalmente pela BAT desde 1907 e atualmente vendida em mais de cem países. Consolidando sua referência nesse segmento, é hoje a quarta marca mais vendida do país, reconhecida por oferecer a seus consumidores, das classes A e B, um alto padrão de qualidade e um blend (mistura de fumos) perfeitamente equilibrado. Hoje o volume de vendas da marca é de 7.1%.
Lucky Strike
Considerada um ícone, a marca foi lançada em 1917 nos Estados Unidos, com grande sucesso. Em 2008, a marca apresentou um crescimento de 19.3% no volume de vendas no Brasil.
Vogue
Criada em 1932, Vogue é uma marca internacional, consolidada no mercado europeu e em mais de 50 países. Em 2009, a SOUZA CRUZ começou a produzir Vogue no Brasil, ampliando seu portfólio Premium através de um produto com formato diferenciado e blend de alta qualidade. A marca chegou ao Brasil em três versões de formato super slim: Blue, com teor mais encorpado; Lilás, de baixo teor; e Menthe, versão levemente mentolada. Logo depois acrescentou a linha Arôme (Diner em Ville e Jardin sous la neige). A marca chegou para substituir a tradicional Capri, que deixou de ser produzida.
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Além das marcas líderes e as de porte internacional (possui a licença para a produção da marca Camel), a SOUZA CRUZ comercializa ainda Charm (lançado em 1972), Hilton, Plaza e Ritz, que atendem a segmentos fiéis de consumidores.
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O controle da produção
A SOUZA CRUZ atua em todo o ciclo do produto, desde a produção e processamento de fumo, até a fabricação e distribuição de cigarros. Para obter a sua matéria-prima, atua de maneira integrada com cerca de 40 mil produtores de fumo, principalmente nos três estados da região Sul do Brasil, em um sistema pioneiro de parceria que funciona desde 1918. A empresa fornece insumos e presta orientação aos produtores em todas as fases da cultura de produção do fumo, além de garantir a compra de toda a produção. No fim da cadeia produtiva, mais de 250 mil varejos, em quase cinco mil municípios do Brasil, são atendidos diretamente pela empresa. O abastecimento dos pontos-de-venda atendidos pela SOUZA CRUZ é realizado através de 2.500 veículos de venda e distribuição. Mais de dois mil colaboradores estão envolvidos nesta operação nacional, entre vendedores, motoristas e auxiliares. O sistema de produção integrada da SOUZA CRUZ produz mais de 113 mil toneladas de fumo para exportação, atendendo a mais de 50 países nos cinco continentes. A empresa comercializa aproximadamente 73 bilhões de unidades de cigarro por ano.
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Dados corporativos
● Origem:
Brasil
● Fundação:
25 de abril de 1903
● Fundador:
Albino Souza Cruz
● Sede mundial: Rio de Janeiro, Brasil
● Proprietário da marca: BAT (British American Tobacco)
● Capital aberto: Sim (1946)
● Presidente do conselho:
Mark Martijn Cobben
● Presidente:
Dante João Letti
● Faturamento: R$ 12.1 bilhões (2009)
● Lucro: R$ 1.48 bilhões (2009)
● Valor de mercado: R$ 25.5 bilhões (janeiro/2011)
● Fábricas: 2
● Presença global:
50 países
● Presença no Brasil:
Sim
● Funcionários:
7.500
● Segmento:
Tabaco
● Principais produtos:
Cigarros
● principais marcas:
Derby, Hollywood, Free, Carlton, Lucky Strike e Camel
● Slogan: Há mais de 100 anos contribuindo para o desenvolvimento do Brasil.
● Website:
www.souzacruz.com.br
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A marca no mundo
A SOUZA CRUZ, uma empresa do grupo BAT (British American Tobacco), é um dos cinco maiores grupos privados do país. Com duas modernas fábricas (Cachoeirinha no Rio Grande do Sul e Uberlândia em Minas Gerais), quatro usinas de processamento (Santa Cruz do Sul, RS; Blumenau, SC; Rio Negro, PR; e Patos, PB) e uma capacidade instalada de 110 bilhões de cigarros por ano, é a líder absoluta do mercado brasileiro, com aproximadamente 62% de participação. Entre as dez marcas mais vendidas no país, seis são produtos SOUZA CRUZ. E Derby, a marca mais vendida, ocupa esta liderança há anos consecutivos, com 28.3% do mercado total. Outras marcas com elevada participação de mercado são: Free, Hollywood, Carlton, Hilton e Plaza. A empresa conta com mais de sete mil funcionários e chega a empregar nove mil pessoas no período de compra e beneficiamento de fumo.
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Você sabia?
A BAT (British American Tobacco) detém mais de 75% das ações da SOUZA CRUZ.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Veja, Exame, Isto é Dinheiro e Época Negócio), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo do Marketing), e Wikipedia (informações devidamente checadas).
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Última atualização em 28/1/2011

18 comentários:

  1. Anônimo6:17 AM

    Além de tudo isso: Ser uma ótima empresa para o consumidor e sempre lançar tendências de mercado. A Souza Cruz é a melhor empresa para se trabalhar no Brasil!!!

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  2. Concordo com o Diogo, acima, diz em poucas palavras o que sentimos em trabalhar nesta organização! Parabéns..

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  3. Queria saber se o carlton capuccino será lançado novamente

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  4. Porque parou de fabricar o continental

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    1. Daniel Santos2:15 PM

      Sinto orgulho de ter trabalhado nesta empresa nos anos de 1986 a 2001. Muita saudades.

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    2. Anônimo3:47 PM

      Trabalhei lá sai em 1994.

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  5. Porque não fazem mais o Derby verde e o Amarelo?

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  6. O Minister é vendido em Manaus em três versões: prata, azul e vermelho (box) e maço. Se a Souza Cruz parou de produzir a marca, qual a explicação para ainda estar sendo comercializado? É pirataria ou sobra de grande estoque? Estou curioso e comprando.

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  7. Anônimo7:56 PM

    Me Chamo Junio... Saudades do Hollywood California o melhor de todos...

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  8. Prefiro o plaza antigo...o novo tem o sabor diferente...eu acho...

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  9. Fico bem triste com a falta do meu vogue lilás em plena pandemia, já são tantas questões e restrições que temos que lidar...ficar sem cigarro é complicado

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  10. Encerrou a fabricação de Hollywood?

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  11. O cigarro Hollywood saiu de linha?
    Fui comprar né deram Lucky Strike, não gostei, tem um gosto muito estranho.

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  12. Trabalhei na Souza Cruz são Paulo por 16 anos.conheci todas as marcas.

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  13. Qual a diferença do cigarros Rothmans Classique Blue e o Blue Signature?

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    1. Anônimo9:17 AM

      Isso pra mim é uma droga. A troca dos nomes. Até hoje não sei qual é o qual. E não consigo fumar nenhum desses de agora. Sempre trocando e nunca acho o que eu quero.

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  14. Anônimo2:19 PM

    Desrespeito com o consumidor substituíram o Free pelo Kent, agora o Kent pelo Dhunill, fumos com sabor e suavidade diferentes. Dominaram o mercado e acabaram com diferença entre as marcas. Só vendem porque acabaram com a concorrência.

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  15. Anônimo11:38 AM

    Eu também tem o mesmo pensamento e uma fumos fedido que nem agente que e fumante aguenta cadê os cigarros cheiroso dos anos 70 que até quem não era fumante gostava?

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