31.12.09

FOSSIL


A FOSSIL, uma das marcas mais inovadoras e desejadas pela juventude mundial, possui uma alma criativa que mistura em seus produtos um visual retrô com design moderno e uma boa dose de senso de humor. Relógios, óculos, bolsas e acessórios despojados são vistos desfilando nos ambientes mais descolados do mundo. 

A história 
Tudo começou no ano de 1984 quando os irmãos Kosta e Tom Kartsotis investiram aproximadamente US$ 200 mil para fundar a empresa Overseas Products International, visando à possibilidade de comercializar relógios com um visual fashion a preços acessíveis. O primeiro lote de 1.500 relógios, fabricados em Hong Kong, foi vendido para butiques e lojas de departamento da cidade de Dallas, estado americano do Texas. Pouco depois, os irmãos contrataram a amiga Lynne Stafford (que mais tarde se tornou esposa de Tom) para cuidar do design dos relógios, surgindo assim o visual com apelo retrô com um toque criativo de nostalgia que seria a principal razão da existência e sucesso da marca. Os relógios com visuais inspirados nas décadas de 1930, 1940 e 1950, vendidos em lojas de departamento e varejistas especializados, rapidamente atraíram adolescentes e um público jovem, entre 20 e 30 anos. A partir deste momento a empresa começaria a dar as cartas no mundo da relojoaria, graças ao design inovador e atemporal de suas linhas de relógios.


Foi a primeira marca americana que agregou valor e estilo para a categoria de relógios, transformando-os em acessórios fashions, muito além da função de apenas mostrar as horas. No restante da década a empresa, que passou em 1987 a se chamar FOSSIL (nome escolhido, pois era o carinhoso apelido que os irmãos deram ao seu avô, mas podia muito bem ser em virtude do visual retrô de seus relógios), cresceu rapidamente, investindo na diversificação de modelos, novas tecnologias, design e anunciando em influentes revistas de moda e estilo de vida que eram formadoras de opinião. Em 1989, com vendas de US$ 20 milhões, a empresa iniciou a comercialização de seus relógios em elaboradas latas e embalagens de madeira, dando um ar ainda mais nostálgico e apelativo aos seus produtos. Para estimular ainda mais a demanda dos consumidores foi lançada uma campanha de marketing que caracterizavam os relógios FOSSIL nos pulsos de modelos envolvidos em atividades de aventura em cenários exóticos, uma abordagem que evocou comparações com a mística popular em torno do filme “Indiana Jones”.


Em 1990, a empresa introduziu no mercado uma linha de artigos em couro, como por exemplo, carteiras, cintos e bolsas com a marca FOSSIL, iniciando assim uma diversificação em sua linha de produtos. Além disso, a linha de bijuterias também introduzida nesta época iria fazer enorme sucesso. O interesse internacional pelos produtos da FOSSIL crescia rapidamente e a empresa iniciou uma tímida expansão para mercados fora dos Estados Unidos, inicialmente instalando uma subsidiária na Alemanha, para desenvolver os negócios no continente europeu. Pouco depois, em 1991, a empresa inaugurou sua primeira Store-In-Store (espécie de loja dentro de outra loja) na badalada loja de departamento Macy’s em Nova York, o que significou uma alta significativa em suas vendas. Ainda no início desta década, após abertura de capital na Bolsa de Valores, em junho de 1993, a empresa começou uma forte expansão internacional com sua produção atingindo 4 milhões de relógios anualmente. Neste momento, um acordo assinado com a Seiko, permitia que a empresa japonesa distribuísse os relógios da FOSSIL no Japão, o que geraria um considerável aumento em suas vendas em um mercado que se tornaria extremamente importante para a empresa.


A partir de 1995, ano em que a FOSSIL lançou sua primeira coleção de óculos escuros e armações, a empresa iniciou uma diversificação em seus canais de vendas, inaugurando suas primeiras lojas no conceito de Outlet; inaugurando lojas próprias exclusivamente voltadas para a venda de acessórios em 1996; e estabelecendo seu comércio eletrônico, inicialmente para o território americano, e posteriormente para outros países como Alemanha, Reino Unido, Cingapura e Austrália. Desde 1997, devido à qualidade e design atemporal de seus relógios, a FOSSIL começou a ser procurada por marcas renomadas, como por exemplo, as italianas Diesel e Emporio Armani, para produzir relógios sob licença. Dessa forma, nos anos seguintes, a FOSSIL se tornaria uma das maiores fabricantes de relógios do mundo, sempre investindo em novas tendências e tecnologias, como por exemplo, a TWIST, movimento analógico com fonte de energia de quartzo e automática. Em 2000, com a chegada do novo milênio, a FOSSIL resolveu ingressar em novos segmentos de mercado com o lançamento de uma completa linha de vestuário voltada para um público alvo jovem que incluía camisas, calças, camisetas, jeans, saias, jaquetas, casacos e vestidos.


Em 2006, a empresa garantiu a licença de fabricação dos relógios da marca esportiva Adidas. Nos anos seguintes a FOSSIL ingressou em novas categorias de produtos ao lançar no mercado uma completa linha de acessórios “Cold Weather” (chapéus, luvas e cachecóis) em 2007; e pouco depois, em 2008, sua primeira linha de calçados masculinos, que incluía sapatos esportivos, casuais, clássicos e botas. Apesar de se transformar em uma marca de moda casual, a especialidade da FOSSIL continua sendo os relógios, comercializados com preços entre US$ 65 e US$ 400. Com vários estilos, cada um dispondo de mais ou menos funções, existem relógios para homens e mulheres: desde os mais esportivos e casuais, aos mais clássicos e arrojados, passando ainda pelos relógios de bolso. A marca ainda é conhecida pela sua vasta linha de relógios colecionáveis e com temas de personagens de filmes como Superman, Batman, Snoopy, Pokemon, Star Wars, entre muitos outros. Em 2013 a empresa lançou uma linha mais sofisticada de relógios, batizada de FOSSIL SWISS, cuja produção é feita na Suíça.


A partir de 2015, a marca ingressou de vez no segmento de smartwatches (relógios inteligentes) com o lançamento da linha FOSSIL Q, que vem apostando em soluções inteligentes para ganhar a preferência dos amantes de gadgets de pulso. Os relógios dessa linha são customizáveis, tem uma infinidade de pulseiras de couro, em diversas cores, e o fundo do mostrador muda de cor conforme o andar do dia. O sistema é 100% touchscreen e permite através dos sistemas Android e IOS acesso a mensagens, ligações, redes sociais e emails. Além da praticidade do carregador magnético (basta plugar o ímã à fonte de energia), é possível acompanhar a rotina fitness pelo relógio (calcula passos, o gasto calórico e a distância percorrida, tudo ao comando da voz).


A evolução visual 
O logotipo da marca passou por algumas remodelações ao longo dos anos. Depois da identidade visual da marca passar por uma radical remodelação, que manteve a tipografia da letra, mas trocou o visual colorido pelo preto e teve inserida a inscrição “EST. USA” (com o mapa dos Estados Unidos no meio), mais recentemente, em 2015, o logotipo foi simplificado (incluindo a adição de um losango).


Os slogans 
Calling All Curious. (2015)
Long Live Vintage. (2009) 
What Vintage Are You? (2006) 
Feel Good. (2003) 
Truly Inspired. (2003) 
The best choice. (1991)


Dados corporativos 
● Origem: Estados Unidos 
● Fundação: 1984 
● Fundador: Tom e Kosta Kartsotis 
● Sede mundial: Richardson, Texas, Estados Unidos 
● Proprietário da marca: Fossil Group Inc. 
● Capital aberto: Não 
● Chairman & CEO: Kosta Kartsotis 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Lojas: 500 
● Presença global: 150 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 10.800 
● Segmento: Acessórios 
● Principais produtos: Relógios, óculos, bolsas e carteiras 
● Concorrentes diretos: Swatch, Timex, Guess, Casio, Victorinox, Movado, Seiko e Citizen 
● Ícones: Os relógios com visual retrô 
● Slogan: Calling All Curious. 
● Website: www.fossil.com.br 

A marca no mundo 
A vasta gama de produtos da FOSSIL, que inclui desde os tradicionais relógios e óculos até bolsas, artigos em couro e acessórios, são vendidos em 150 países ao redor do mundo através de mais de 5.000 pontos de venda, como lojas especializadas e lojas de departamento, 59 distribuidores independentes, navios de cruzeiros marítimos e uma rede de 500 lojas próprias da grife. A marca ainda vende seus produtos através da internet. 

Você sabia? 
Apesar da FOSSIL ser a mais importante marca da empresa, o FOSSIL GROUP é proprietário de marcas de relógios como Michele, Relic, Skagen e Mistif. A empresa também comercializa produtos, especialmente relógios, sob licença de outras grifes renomadas como Diesel, Armani Exchange, DKNY, Kate Spade, Michael Kors, entre outras. A venda de relógios licenciados é responsável por aproximadamente 40% do faturamento da empresa. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Exame), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel, Mundo do Marketing e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 23/10/2019

30.12.09

PERNOD RICARD


Muito provavelmente você não conheça a empresa francesa PERNOD RICARD. Mas, certamente já consumiu alguma de suas marcas no segmento de bebidas alcoólicas. Afinal, quem nunca tomou um golinho ao menos da vodca ABSOLUT, dos uísques CHIVAS REGAL e BALLANTINE’S, do rum caribenho MALIBU, ou até mesmo, uma taça dos vinhos JACOB’S CREEK. Por isso, a empresa francesa te deseja um “Cheers”. 

A história 
A origem da empresa tem início no longínquo ano de 1797 quando o major Dubied, após comprar a fórmula de um revitalizante especial chamado “elixir de Absinto”, criado anos antes pelo Dr. Pierre Ordinaire, põe em funcionamento uma fábrica para produzir a bebida na cidade suíça de Couvet, junto com seu cunhado, Henri-Louis Pernod. A nova bebida de cor esverdeada era uma embriagante combinação da semente de anis perfumada (também conhecida como badiana) com a adição especial de “Artemisa absinthium”, a planta do absinto, além de outras plantas aromáticas.


Poucos anos mais tarde, em 1805, a companhia Pernod Fils foi criada em Pontarlier na França por Henri-Louis Pernod para produzir a bebida. Inicialmente conhecido por sua propriedade de aliviar a dor, o absinto rapidamente ganhou fama na França com a marca PERNOD, sendo chamado de “O absinto da alta sociedade parisiense”. Nas décadas seguintes os pedidos se multiplicaram, a produção cresceu e uma segunda fábrica foi inaugurada em 1871, mesmo ano em que a destilaria Hémard foi montada em Montreil-sous-Bois por Ariste Hémard. No ano seguinte, a empresa Pernod Père et Fils foi formada em Avignon por Jules-François Pernod. Tudo ia muito bem até que no dia 17 de março de 1915 um decreto ministerial baniu a produção do Absinto e a empresa foi forçada a fechar suas portas.


Em 1920, sob pressão dos destiladores, os licores de anis são legalizados novamente, embora em uma forma mais branda - um novo drinque de anis, mas “sem absinto”; e com isso os centros de produção de Pontarlier, Avignon e Montreil unem-se, em 1926, sob o nome Casa Hémard, Pernod Père et Fils e Pernod Fils Réunis. Em 1928 a empresa passou a se chamar Les Établissements Pernod. No período do pós-guerra, em 1959, a empresa adotou o nome PERNOD e uma marca global começava a ser estabelecida para seu produto. No mês de dezembro de 1975, o presidente da PERNOD Jean Hémard e Paul Ricard, um marselhês proprietário de uma empresa fundada em 1932 e também produtora de bebida a base de anis, sob o rótulo de pastis, nome extraído de uma expressão provençal que significa mistura ou confusão, decidiram unir suas forças para formar o grupo PERNOD RICARD. As marcas PERNOD e RICARD continuavam vivas e a tradicional bebida consumida no mundo inteiro. Neste mesmo ano, a nova empresa fez sua primeira aquisição ao comprar a Campbell Distillers na Escócia, iniciando assim o processo de diversificação de seus produtos com a venda de uísques.


A década de 1980 foi marcada por duas importantes aquisições: em 1988 a empresa francesa comprou a Irish Distillers (proprietária da marca de uísque irlandês Jameson); e no ano seguinte a australiana Orlando Wyndham (dona da marca dos famosos vinhos Jacob’s Creek). Em 1993, trabalhando em conjunto com empresas cubanas, a PERNOD RICARD criou e lançou no mercado mundial a marca de rum Havana Club International.


Com a chegada do novo milênio, a empresa intensificou o desenvolvimento de um dos mais completos portfólio do segmento, adquirido através de forte crescimento interno e de aquisições ambiciosas, como por exemplo, em 2001, quando comprou a divisão de bebidas alcoólicas e vinhos da canadense Seagram’s Wines and Spirits adicionando a sua linha de produto o uísque Chivas Regal, o conhaque Martell e o single malt The Glenlivet; a vodca polonesa Wyborowa, adquirida também em 2001; ou ainda em 2005, quando adquiriu a rival britânica Allied Domecq, agregando ao seu portfólio marcas de renome como o uísque Ballantine’s, o rum de coco Malibu, o gim Beefeater, e as champanhes Mumm e Perrier-Jouët, e se tornando uma das maiores companhias de bebidas alcoólicas do mundo, atrás apenas da InBev e da Diageo em vendas. Em 2008, a empresa francesa se tornou ainda mais gigante ao anunciar a compra da sueca V&S Group, proprietária da icônica marca de vodca Absolut. Nos Estados Unidos, com a aquisição de Absolut, a PERNOD RICARD se tornou a número 2 do mercado, maior produtor europeu, número 1 na Ásia e número 1 na América Central e Sul. Em todas essas aquisições foram gastos aproximadamente €20 bilhões. Mais recentemente, em 2014, anunciou que se tornou sócia majoritária da empresa que é proprietária da marca de tequila ultra-premium Avión (produzida no México).


As marcas 
Atualmente a PERNOD RICARD detém um enorme e diversificado portfólio de marcas de bebidas ao redor do mundo. As mais importantes são: 
ROYAL SALUTE (uísque super premium e exclusivo) 
THE GLENLIVET (um dos mais conhecidos e consumidos uísques single malt do mundo) 
CHIVAS REGAL (uísque que vende uma garrafa por segundo no mundo) 
BALLANTINE’S (segunda marca de uísque mais consumida do mundo e líder absoluta de mercado em mais de 18 países) 
SOMETHING SPECIAL (uísque escocês) 
JAMESON (uísque irlandês mais famoso do mundo, vendido em 120 países) 
● 100 PIPPERS (uísque escocês) 
PASSPORT (uísque totalmente produzido e envelhecido na Escócia e engarrafado no Brasil) 
NATU NOBILIS (o mais nobre dos uísques brasileiros) 
SEAGRAM’S (uma das marcas de gim mais populares do mundo) 
BEEFEATER (gim inglês comercializado em 100 países) 
MARTELL (uma das marcas de conhaque francês mais antiga do mundo) 
PRESIDENTE (conhaque francês) 
PERNOD aux extraits d’absinthe (absinto) 
PERNOD (licor de anis) 
RICARD (licor de anis e segunda marca de bebida alcoólica mais vendida da Europa) 
KAHLÚA (licor mexicano de café mais vendido do mundo em sua categoria) 
SOHO (licor de lichia) 
HAVANA CLUB (rum cubano) 
MALIBU (rum de coco caribenho comercializado em mais de 120 países) 
MONTILLA (rum brasileiro extremamente popular) 
WYBOROWA (vodca polonesa triplamente destilada) 
ABSOLUT (vodca sueca e segunda marca mais consumida do mundo no segmento) 
LUKSUOWA (vodca polonesa à base de batata) 
ORLOFF (um das vodcas mais consumidas no Brasil) 
MUMM (champanhe que vende anualmente 8 milhões de garrafas) 
PERRIER-JOUËT (uma das marcas de champanhe mais exclusivas do mundo) 
JACOB’S CREEK (vinhos australianos comercializados em mais de 70 países) 
CAMPO VIEJO (vinhos espanhóis) 
GRAFFIGNA (vinhos argentinos) 
BRANCOTT ESTATE (vinhos da Nova Zelândia) 
KENWOOD (vinhos californianos) 
OLMECA (tequila super premium) 
AVIÓN (tequila ultra premium) 
JANEIRO (cachaça exportada para mais de 23 países no mundo) 
SÃO FRANCISCO (cachaça) 
AMARO RAMAZZOTTI (bitter italiano) 
SUZE (bitter francês) 
BECHEROVKA (bitter de ervas da República Checa)


Dados corporativos 
● Origem: França 
● Fundação: 1975 
● Fundador: Jean Hémard e Paul Ricard 
● Sede mundial: Paris, França 
● Proprietário da marca: Pernod Ricard S.A. 
● Capital aberto: Sim 
● Chairman & CEO: Alexandre Ricard 
● Faturamento: €7.94 bilhões (2014) 
● Lucro: €2.05 bilhões (2014) 
● Valor de mercado: €24.2 bilhões (setembro/2015) 
● Presença global: 150 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 18.500 
● Segmento: Bebidas alcoólicas 
● Principais produtos: Uísques, vodcas, licores, conhaques e vinhos 
● Concorrentes diretos: Diageo, Brown-Forman, Rémy Cointreau, Davide Campari, Bacardi Limited, LVMH e Constellation Brands 
● Slogan: Créateurs de convivialité. 
● Website: www.pernod-ricard.com 

A marca no Brasil 
A história da empresa francesa no Brasil começou a ter um verdadeiro peso em 2001 com a compra mundial de parte da Seagram Co., que havia ingressado no mercado brasileiro em 1966 ao adquirir a Destilaria Medelin no Rio de Janeiro, para produzir bebidas alcoólicas, refrigerantes, sucos e derivados. Até então, a afiliada brasileira tinha uma pequena estrutura, porém já contava com um histórico considerável no desenvolvimento de destilados e vinhos no país. Atualmente a PERNOD RICARD possui um escritório central em São Paulo e duas unidades fabris, sendo a matriz na unidade de Suape (Pernambuco), dedicada ao blending e engarrafamento dos destilados Ron Montilla, uísques Passport, Teacher’s, Natu Nobilis, Blender’s Pride e Wall Street, e a vodca Orloff, que recentemente ganhou uma linha com sabores. Em Resende funciona a destilaria, o envelhecimento, o blending e o engarrafamento dos mesmos produtos de Suape, além da Cachaça Janeiro, Cachaça São Francisco, rum Malibu, dentre outros.


A marca no mundo 
Atualmente a PERNOD RICARD, empresa co-líder de mercado no segmento de destilados e vinhos, com presença marcante em mais de 70 países, e a número 1 no segmento de produtos Premium, possui um enorme e variado portfólio de bebidas alcoólicas vendidas em mais de 150 países ao redor do mundo. As marcas mais importantes, em termos de vendas, são Absolut, Ballantine’s, Jameson, Ricard, Malibu, Havana Club e Chivas Regal. No mundo, anualmente, a empresa comercializa um total de 91 milhões de caixas* de destilados e 25 milhões de caixas* de vinhos. A empresa francesa possui 101 fábricas espalhadas por 23 países. 
*caixas de 9 litros 

Você sabia? 
O sucesso da empresa é devido, em grande parte, ao seu variado portfólio, um dos mais fortes e completos do mercado com marcas nacionais e importadas, muitas delas líderes de categoria e extremamente reconhecidas pelos consumidores, nos seguintes segmentos: uísques, vodcas, cachaças, vinhos, licores, rum, brandy, ice, espumantes e champanhes. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, BusinessWeek, Isto é Dinheiro e Exame), jornais (Valor Econômico e Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (Interbrand e Mundo do Marketing), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers). 

Última atualização em 17/9/2015

29.12.09

CAFÉ PILÃO


A história de contínua evolução e dedicação da CAFÉ PILÃO conquistou respeito e tradição no mercado e na casa de milhões de brasileiros. A combinação perfeita de grãos provenientes das melhores regiões do Brasil garante que cada xícara de CAFÉ PILÃO tenha altíssima qualidade e pureza. Por isso, ao longo desses mais de 40 anos, a marca estabeleceu uma forte relação de confiança e se tornou praticamente mais um membro da família, sempre presente, seja no trabalho ou em casa, em situações especiais ou cotidianas. 

A história 
Tudo começou no final da década de 1970 quando a Companhia União dos Refinadores de Açúcar e Café, empresa fundada em 1910 por imigrantes italianos, e que havia se aliado a Copersucar, decidiu lançar no mercado mais uma marca de café. Em 1978, a nova marca, batizada de PILÃO, trouxe para o mercado o conceito de café com o sabor e o aroma que o brasileiro gosta. Rapidamente aceito pelos consumidores brasileiros que desejavam um café mais forte e encorpado, a marca PILÃO introduziu nos anos seguintes muitas novidades no mercado, como por exemplo, o café embalado a vácuo (1981) e os filtros descartáveis para coar café (1994). Ao longo dos próximos anos o café PILÃO construiu uma ligação muito forte com os consumidores brasileiros, sendo reconhecido como uma marca que passava de mãe/pai para filha/filho.
  

Foi justamente essa forte característica que fez com que no ano de 2000 os americanos da Sara Lee, então uma das maiores empresas alimentícias do mundo, assumissem o controle da marca PILÃO. Nesta época, a marca já era uma potência. Só que sua força estava restrita às cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Isso, contudo, não era o bastante para os novos proprietários, que com mais de 20 marcas de cafés espalhadas pelo mundo, queriam implantar sua vasta experiência neste segmento. Para ganhar escala nacional a empresa fez parcerias estratégicas com torrefadores. Rapidamente, a marca começou a se tornar forte em outras regiões do país, ganhando popularidade entre mais e mais brasileiros. Para Minas Gerais, por exemplo, a empresa criou uma embalagem de PILÃO em formato de “Pouch” (deixava o produto com melhor aparência nas gôndolas) para atender as especificidades da região. Desde então, a marca passou a ser a prioridade número 1 da empresa no mercado brasileiro.
  

Nos anos seguintes, apenas com o lançamento de novas variedades e extensões de linha foram gastos quase R$ 20 milhões. Assim, a marca PILÃO lançou no mercado em 2003, além da nova embalagem Ideal Pack, que preservava o aroma original do café, tinha abertura fácil e permitia que o consumidor guardasse o produto na própria embalagem original, através de um selo adesivo; uma grande variedade de cafés, como por exemplo, o Descafeinado (desenvolvido para pessoas que amam café, mas sofrem restrições alimentares), Orgânico (100% natural, obtido a partir de grãos cultivados sem agrotóxicos, nas melhores regiões cafeeiras do Brasil), Espresso (especificamente desenvolvido para máquinas automáticas), Cappuccinos e cafés solúveis.
  

Os investimentos em inovação não pararam. Em 2009, a empresa colocou nas gôndolas dos supermercados a edição limitada Pilão Sabor de Verão, uma versão mais leve do café, indicado para os dias quentes e tropicais. O trabalho de pesquisa e seleção do blend consumiu cerca de um ano e envolveu técnicos da fábrica de Jundiaí (SP) e da unidade situada em Ultrecht (Holanda), onde ficava o principal centro de desenvolvimento da divisão de cafés da empresa. Além disso, para comemorar os 30 anos da marca no mercado, a empresa preparou várias novidades. A linha de solúveis, por exemplo, foi lançada com nova embalagem, nova fórmula e posicionamento mais competitivo. Já a linha de cappuccinos - que podem ser consumidos quentes ou gelados - chegaram às prateleiras das redes varejistas com nova embalagem, mais cremosidade e novos sabores: Cioccolata D’Oro (uma combinação perfeita entre o requinte do chocolate e o café forte do Brasil com um toque especial da avelã), Tradicional (o verdadeiro sabor do café forte do Brasil, com a intensa cremosidade da receita italiana tradicional), Light (que reúne o sabor, o aroma e a cremosidade de um cappuccino tradicional com 25% menos calorias) e Vanilla Dreams (uma explosão do sabor e aroma da baunilha combinada ao café forte do Brasil).
  

A marca PILÃO também lançou um novo sistema de produção de café em larga escala para aumentar as vendas e a presença em estabelecimentos de alimentação fora do lar. O Cafitesse era composto por máquinas abastecidas por refis que continham extrato de café e funcionavam de forma semelhante às máquinas dispensadoras de refrigerantes. O projeto, então batizado de Pilão Espresso, rapidamente se espalhou por diversas padarias, bares e restaurantes com o sistema Cafitesse, que era capaz de preparar uma xícara em apenas dois segundos. Esse projeto evoluiu e em 2015 se transformou no PILÃO PROFISSIONAL, que oferece máquinas profissionais (incluindo o sistema de franquia), para fazer cafés expressos ou coados, bebidas quentes como cappuccino, moccaccino, chocolate, café com leite e até chá, que agregam valor ao típico cafezinho de empresas, hotéis, bares, padarias, lojas de conveniência, hospitais, etc. Atualmente PILÃO PROFISSIONAL está presente em 17 estados brasileiros com mais de 5.100 máquinas automáticas, que servem aproximadamente 93 mil xícaras por dia.
   

No inverno de 2010, a marca lançou mais uma versão: Pilão Intenso, um café mais forte e encorpado, que mantém a torra escura característica dos cafés da marca, apresentado em uma nova e exclusiva seleção de grãos robusta e arábica. Outra novidade apresentada foi o sachê Pilão para ser utilizado na máquina automática Senseo; além do Pilão Safra Especial 2011, um café diferente feito com grãos selecionados e colhidos no auge da safra; e do Pilão Origem, um café de alta qualidade, com sabor superior, desenvolvido com a proposta de minimizar os impactos ambientais do ciclo produtivo e pós-consumo.
  

Nos anos seguintes a marca continuou constantemente lançando novidades no mercado. Por exemplo, em 2013, inovou com a Linha Aroma, oferecida em duas versões, Original (café encorpado com um sabor levemente adocicado) e Nobre (café com um sabor raro e suavemente encorpado, sendo rico em seu aroma). Para completar a linha, em 2014 foi introduzida a versão Extra Forte. Já em 2015, a marca ingressou em uma nova categoria de produto ao lançar uma linha de cafés em cápsulas compatíveis com máquinas da Nespresso® (conheça essa outra história aqui). O lançamento, que contava com três tipos de cafés (Fortíssimo, Supremo e Splendente, todos com características fortes) era uma tentativa da marca de aproveitar o aumento do consumo dessa modalidade da bebida entre os brasileiros.
  

Em 2018, ano em que comemorava 40 anos, a marca resolveu inovar mais uma vez e apresentar a embalagem stand-up pouch com zíper para seus cafés torrados e moídos. O novo sistema abre e fecha foi pensado para os consumidores que buscam manter a qualidade de PILÃO por mais tempo já que protege o aroma e sabor do produto. Além disso, o novo sistema é mais prático e funcional, pois apresenta uma estrutura mais resistente, que permite que a embalagem seja armazenada de pé e sem que o consumidor precise transferir o café para outro recipiente. Já em 2019, a marca ampliou sua linha de produto com o PILÃO 252º GRAUS, um café torrado lentamente a uma temperatura de 252°graus, fazendo com que atinja o limite da torra para extrair o máximo do aroma, sabor e força.
  

Em 2020, a marca lançou a PILÃO CAFETERIA, uma nova linha de café torrado e moído, com embalagem a vácuo, disponível em dois blends: Pilão Cafeteria Coado (mais aromático, com sabor marcante e diferenciado de intensidade 3) e Pilão Cafeteria Espresso (um café mais forte, de intensidade 5, com aroma mais intenso), que trazem como principal diferencial a seleção de grãos especiais, com destaque para as peculiaridades do grão arábica, que predomina na mixagem com grãos robusta e promove aroma e doçura ainda mais intensos. A nova linha (em 2021 ganhou um terceiro sabor, Pilão Cafeteria Italiano), foi criada para oferecer um café autêntico, ideal para quem quer ter a experiência de degustar toda a qualidade dos cafés das cafeterias dentro de casa, a qualquer hora do dia.
  

A qualidade inegociável 
PILÃO, que se posicionada como “O café forte do Brasil”, proporciona uma experiência completa aos seus milhões de consumidores. E essa força do CAFÉ PILÃO tem um segredo, ou melhor, vários segredos. Os grãos passam por uma torra lenta e uniforme a altas temperaturas e por um processo resfriado de moagem para extrair o máximo do sabor e aroma para o seu café. Todos os produtos são desenvolvidos pelo Master Blender Pilão, o especialista responsável por preparar a fórmula que garante a força característica do CAFÉ PILÃO. Ele está presente em todas as etapas do preparo, desde a seleção minuciosa dos grãos até chegar ao ponto final de garantir a máxima qualidade em cada embalagem. É ele quem garante que cada xícara de PILÃO tenha os exatos 40 grãos que serão responsáveis pela #ForçaQueTeDáForça.
  

E para mostrar a importância dos cuidados no processo de produção dos grãos, e reforçar os atributos de qualidade da marca, em 2021 a PILÃO resolveu lançar uma grande campanha (assista ao filme abaixo). Por meio do conceito “A qualidade de Pilão vem do cuidado do grão”, o filme apresenta as fases de produção do café, desde a colheita até chegar às mesas e ao paladar dos consumidores, de uma forma diferente: pela perspectiva do próprio grão. Sob essa ótica, é possível viajar por todo o processo de fabricação da matéria-prima da bebida, passando pela torra lenta a altas temperaturas e moagem a frio.
  

A Casa Pilão 
No início de julho de 2010, em uma ofensiva para aumentar o aproveitamento da força da marca PILÃO, a empresa investiu R$ 20 milhões em iniciativas de marketing resultando na inauguração da primeira cafeteria com a marca PILÃO, no Morumbi Shoppping, em São Paulo. A CASA PILÃO, como foi batizada, visava associar a marca, tradicional nas redes varejistas, ao café consumido em restaurantes, bares, padarias e, agora, cafeterias. O objetivo era enaltecer o jeitinho brasileiro de tomar café em um ambiente acolhedor, que foi desenvolvido sob o conceito de casa, com tapetes, cortinas, sofás e até mesas de jantar. E para deixar os clientes ainda mais a vontade dentro do espaço, a CASA PILÃO oferecia diversas opções de café espresso, cappuccinos e bebidas frias e quentes criadas à base de café.
   

Outro diferencial foi oferecer aos apreciadores de café diferentes rituais da versão coada, como coador de pano, prensa francesa e globinho, todos preparados na hora, na mesa do cliente, despertando assim todos os sentidos. Além disso, o cardápio apresentava de forma exclusiva elementos específicos da culinária brasileira, tais como tapioca, pão de queijo, quindim, brigadeiro de castanha do Pará, salada com queijo coalho, queijadinha, bolos caseiros, entre outros. O sucesso foi tanto, que a CASA PILÃO, um espaço que une o aconchego da casa ao charme da cafeteria, foi transformada em franquia e hoje conta com aproximadamente 25 unidades espalhadas por cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Maceió.
   

A construção de um ícone 
A marca PILÃO está na memória afetiva de milhões de brasileiros. E durante décadas trabalha seu marketing para a construção de uma marca forte. Literalmente forte. Afinal, faz anos que PILÃO é reconhecido como “O café forte do Brasil”. Em 2014, com o objetivo de reforçar o posicionamento da marca no mercado brasileiro com situações que remetiam à força do CAFÉ PILÃO, foi lançada uma nova campanha de marketing. No comercial “Terremoto”, um som que inicialmente parece ser um terremoto é, na verdade, a representação da força de cada gota do café da marca. Remetendo ao aroma, ao sabor encorpado e outras características de PILÃO, cada gotejamento na cafeteira provoca uma sequência de acontecimentos despertando a todos. Para assistir ao filme clique no ícone abaixo.
  

A evolução visual 
A identidade da marca passou por algumas alterações ao longo dos anos. Há alguns anos atrás a marca alterou sua identidade visual com o lançamento de um novo logotipo, que incorporou o Selo de Qualidade Douwe Egberts, antiga operação de café da americana Sara Lee. Depois aconteceu uma forte remodelação: o logotipo ganhou curvas e mais vida. E finalmente em 2014, a marca apresentou sua nova identidade visual, mais limpa, com mais curvas e mais volume, além de uma nova tipografia de letra, onde o acento ficou mais suave e curvilíneo.
  

O logotipo da PILÃO também pode ser aplicado com um fundo vermelho ou marrom, cores tão associadas à marca.
  

Ao longo dos anos as embalagens também evoluíram, ganhando um visual mais moderno e limpo, com a preocupação de manter a essência da marca, que tem mais de 40 anos de tradição e uma forte relação emocional com os consumidores. A última alteração significativa ocorreu em 2014, com a proposta de resgatar os valores históricos da marca com a volta da vibrante cor vermelha e o marrom. Outra novidade foi a “Escala de Força de Pilão”, ilustrada nas laterais ou no verso das embalagens, que auxilia na identificação da intensidade dos produtos do portfólio da marca. As embalagens também apresentaram outra inovação, o selo “Aroma Pack”, que preserva o aroma e o sabor do café por mais tempo.
  

Os slogans 
O café forte do Brasil. 
Para quem não resiste a um café forte. (1987) 
O Café que vale por dois. (anos de 1980) 
Pilão é do jeito que eu gosto. (anos de 1980)
   

Dados corporativos 
● Origem: Brasil 
● Lançamento: 1978 
● Criador: Copersucar-União 
● Sede nacional: Barueri, São Paulo, Brasil 
● Proprietário da marca: Jacobs Douwe Egberts BR Comercialização de Cafés Ltda. 
● Capital aberto: Não 
● Presidente: André Maurino (Brasil) 
● Faturamento: R$ 900 milhões (estimado) 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: Não (presente somente no Brasil) 
● Segmento: Cafés 
● Principais produtos: Cafés moído, solúvel e cápsulas 
● Concorrentes diretos: Melitta, Três Corações, Nescafé, Café Seleto, Café Brasileiro, Floresta, Bom Jesus, Moka e Santa Clara 
● Slogan: O café forte do Brasil. 
● Website: www.pilao.com.br 

A marca no Brasil 
Segundo a empresa Jacobs Douwe Egberts (resultado de uma joint-venture formada em 2014 entre a americana Mondelēz International e a holandesa Douwe Egberts Master Blenders, antiga operação de café da Sara Lee) e proprietária do café PILÃO (e de outras marcas como L’OR, Café do Ponto, Damasco, Café Pelé e Caboclo), a marca é líder em vendas de café (torrado e moído) no mercado brasileiro e responde por 60% de suas receitas no país. Além disso, PILÃO é lembrada por 9 entre 10 consumidores e detém 40% de participação somente em São Paulo e Rio de Janeiro. Atualmente, com uma linha completa de produtos, a PILÃO oferece mais de 12 opções de sabor e aroma, que agradam aos paladares mais exigentes, incluindo, além do tradicional café em pó ou em grão, café solúvel, cappuccino e até cápsulas para máquinas. Já a área Pilão Professional é voltada inteiramente para trazer soluções em café para o mercado fora do lar, através de uma equipe focada e preparada para atender a todos os canais. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Isto é Dinheiro, Exame, Época Negócios e Embalagem Marca), jornais (Valor Econômico, Estadão e Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo do Marketing) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 28/7/2022 

O MDM também está no Instagram. www.instagram.com/mdm_branding/

22.12.09

HOUSE OF BLUES


Garanta seu lugar na frente do palco onde as lendas surgem e você não conseguirá parar de dançar nesta experiência fantástica que mistura restaurante, loja e entretenimento ao vivo. Aprecie artistas mundialmente famosos, ao vivo e pessoalmente, como também os próximos novos talentos. Pratos saborosos complementam os ritmos ecléticos, que variam do mais alucinante rock & roll ao mais respeitoso gospel, passando por música latina, reggae, hip-hop e, é claro, muito blues e jazz. Foi por oferecer essa experiência única que a rede HOUSE OF BLUES se transformou em um verdadeiro ícone americano do entretenimento. 

A história 
Tudo começou quando Isaac Tigrett, fundador da popular rede Hard Rock Café e um amante do mais puro blues desde sua infância no estado do Tennessee, resolveu reunir alguns investidores, entre os quais o ator canadense e amigo Dan Aykroyd, além de nomes famosos como Paul Shaffer, John Candy, River Phoenix e John Belushi, a banda Aerosmith e até a prestigiosa Universidade de Harvard, para criar uma rede de casas de espetáculos e entretenimento baseada no conceito “Inspiration of music for the soul” (algo como “Inspiração da música para a alma”). A primeira unidade do HOUSE OF BLUES foi inaugurada em pleno dia de Ações de Graça no ano de 1992 em uma reformada casa histórica na cidade de Cambridge, estado americano do Massachusetts. O novo empreendimento era uma mistura de casa de espetáculo (com capacidade para 280 pessoas), restaurante (com mesas que acomodavam 200 pessoas) e loja (que vendia uma infinidade de produtos da cultura sulista, como roupas, acessórios exclusivos e muitas lembranças interessantes).


A decoração era repleta de artefatos e itens com significado histórico da cultura sulista americana. E ainda tinha música ao vivo do sul, como por exemplos, Blues, Rhythm and Blues, Gospel, Jazz e Rock & Roll; e culinária (apimentada) típica da região do Delta do Mississipi (sul dos Estados Unidos) com opções como jambalaya (à base de frango e camarão com diversos temperos e ingredientes típicos da Louisiana), churrasco de carne de porco desfiado, costela e frango frito. Nas bebidas, cervejas artesanais, coquetéis próprios e muitas outras opções refrescantes. O novo estabelecimento abria suas portas para comemorar e celebrar as contribuições artísticas e históricas do sul do país e a contribuição afro-americana na música e cultura.


Dois anos mais tarde, duas outras unidades foram inauguradas: na Sunset Strip, localizada no coração da cidade de West Hollywood, na Califórnia, cuja inauguração contou com um show da banda Aerosmith; e no centro do bairro mundialmente famoso de French Quarter em Nova Orleans, estado da Louisiana. Além disso, nessa época o HOUSE OF BLUES tinha ampliado sua área de atuação com programas de rádio e até uma gravadora. Em 1996 a rede já contava com quatro casas, incluindo a de Chicago (localizada no belo complexo Marina City), inaugurada neste ano. Em 1997 foi inaugurada mais uma unidade, desta vez localizada dentro do complexo da Walt Disney na cidade de Orlando na Flórida. Esta unidade ficou extremamente conhecida pela enorme torre de água em sua fachada e por oferecer todas às noites, muito jazz, música country americana, blues e rock & roll, além de um restaurante com capacidade para 400 pessoas confortavelmente acomodadas.


Ainda em 1997 outra unidade foi inaugurada na ensolarada Myrtle Beach, estado da Flórida. Nos anos seguintes a rede HOUSE OF BLUES continuou sua expansão por cidades com grandes fluxos de turistas inaugurando novas unidades nas cidades de Las Vegas, localizada dentro do luxuoso Mandalay Bay Hotel and Resort; e em Anaheim, no Condado de Orange na Califórnia. Em 2001 a empresa foi comprada por Liam Thornton, um ex-executivo da Disney e Universal Studios, e nos anos seguintes começou uma nova fase de expansão com a inauguração de unidades em Cleveland (2004), Atlantic City (2005) e San Diego (2005).


No dia 5 de julho de 2006 a rede HOUSE OF BLUES foi adquirida por US$ 350 milhões pela Live Nation, maior produtora de shows e concertos ao vivo dos Estados Unidos. Nas mãos dos novos proprietários, três novas e modernas unidades do HOUSE OF BLUES foram inauguradas em Dallas (2007), Houston (2008) e na cidade de Boston (2009). Além disso, novos shows e artistas passaram a tocar constantemente em todas as unidades da rede. A marca também lançou, em algumas de suas unidades, o Foundation Room, que oferece uma experiência de luxo, com acesso prioritário, mesas VIP, serviços personalizados, cardápio premium com os melhores pratos e coquetéis artesanais, eventos pré-shows e encontros com artistas. A rede também se tornou extremamente popular por oferecer o tradicional SUNDAY GOSPEL BRUNCH, realizado todos os domingos antes da hora do almoço com shows de música gospel e um delicioso cardápio.


Desde sua fundação o HOUSE OF BLUES passou por muitas mudanças, mas o que se perpetua até hoje é o tema musical e alguns artistas que fizeram parte desse crescimento, como é o caso dos atores Dan Aykroyd e John Belushi, que até hoje permanecem associados à marca, sendo normal encontrar bonecos em tamanho real dos protagonistas do filme The Blues Brothers (Os Irmãos Cara-de-Pau), interpretado pelos atores. Outro grande feito da rede ao longo de todos esses anos foi hospedar turnês de grandes artistas americanos e internacionais como Justin Timberlake, Aerosmith, Eric Johnson, Avril Lavigne, BB King, Carlos Santana, Jay Z e Brian Mcknight. Por isso, se você procura um ambiente descontraído com show ao vivo de qualidade e autêntica comida americana, coloque o HOUSE OF BLUES em seu itinerário.


Os slogans 
The home of live music. 
It is Live.


Dados corporativos 
● Origem: Estados Unidos 
● Fundação: 26 de novembro de 1992 
● Fundador: Isaac Tigrett e Dan Aykroyd 
● Sede mundial: Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos 
● Proprietário da marca: Live Nation Entretainment Inc. 
● Capital aberto: Não (subsidiária) 
● CEO: Michael Rapino 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Unidades: 11 
● Presença global: Não (presente somente nos Estados Unidos) 
● Funcionários: 1.300 
● Segmento: Entretenimento 
● Principais produtos: Shows, alimentação e produtos da marca 
● Concorrentes diretos: Hard Rock Café, Planet Hollywood, Señor Frog’s e Margaritaville 
● Ícones: A caixa de lama do Mississippi guardada embaixo de cada palco 
● Slogan: The home of live music. 
● Website: www.houseofblues.com 

A marca nos Estados Unidos 
Atualmente a rede HOUSE OF BLUES, também conhecida por HoB, possui 11 casas de espetáculos em cidades como Anaheim, Boston, Chicago, Cleveland, Dallas, Houston, Myrtle Beach, Nova Orleans, Las Vegas, Orlando e San Diego. Cada unidade da rede comporta em média 1.300 pessoas e, além de shows, oferece um vasto cardápio da culinária sulista, drinques e lembranças da marca. Além da boa música ao vivo, HOUSE OF BLUES oferece também noites temáticas deliciosas e divertidas, como no Halloween e show burlesco. As unidades com maior capacidade são da cidade de Boston e Orlando, que acomodam até 2.600 pessoas. A rede pertence à Live Nation Entretainment, também proprietária da Ticketmaster

Você sabia? 
Para manter a mais verdadeira e pura tradição da cultura do sul do país, embaixo do palco de cada casa de espetáculo existe uma caixa de metal com lama do Delta do Rio Mississippi, que serve para inspirar as lendas que ali se apresentam. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers). 

Última atualização em 3/7/2020

20.12.09

ROYAL CARIBBEAN

Por que não embarcar em sonhos e tirar férias inesquecíveis? Por que não percorrer geleiras no Alaska? Fazer uma excursão subterrânea às cavernas em Belize? Andar de bicicleta pelas vinícolas de Dubrovnik, na Croácia? Ou conhecer as maravilhas da China? Ou, ainda, por que não só relaxar e ficar à toa em luxuosos e aconchegantes transatlânticos? A escolha é sua em qual dos 34 colossos flutuantes, equipados com paredes de escalada até elegantes salões de jantar e spas de relaxamento, da ROYAL CARIBBEAN você vai embarcar.

A história
Tudo começou no ano de 1968 quando três companhias marítimas norueguesas, Anders Wilhelmsen & Company, I.M. Skaugen & Company e Gotaas Larsen, resolveram explorar os cruzeiros marítimos na região do Caribe e fundaram a ROYAL CARIBBEAN na cidade de Miami, estado americano da Flórida. A nova empresa colocou seu primeiro navio, batizado de Song of Norway, no mar dois anos depois. Com a grande demanda por cruzeiros marítimos a empresa dobrou sua capacidade já no ano seguinte com a adição do navio Nordic Prince. Continuando sua expansão, em 1972, chegou o terceiro navio da empresa, batizado de Sun Viking.


Após quatro anos de operação bem sucedida e muitos passageiros embarcados, o navio Song of Norway se tornou o primeiro a ser alongado (foi dividido em duas partes e adicionado uma terceira parte de 85 pés), aumentando assim sua capacidade de 700 para mais de mil passageiros. Depois do grande sucesso, um segundo navio da companhia marítima também foi alongado em 1980. A ROYAL CARIBBEAN ganharia reconhecimento internacional em 1982, quando lançou o Song of America, na época o terceiro maior transatlântico do mundo. A empresa inovou mais uma vez ao adquirir, em 1986, uma propriedade particular na costa do Haiti para servir de destino aos seus passageiros. Depois de uma reestrutura corporativa, ocorrida em ainda 1986, a empresa lançou o Sovereign of the Seas, maior navio de passageiros do mundo na época. Dois anos mais tarde, com a adição de dois novos navios, Nordic Empress e Viking Serenade, a empresa continuou sua rápida expansão pelo segmento de cruzeiros marítimos. Neste mesmo ano, a ROYAL CARIBBEAN comprou seu segundo destino particular, Little Stirrup Cay, uma paradisíaca ilha situada nas Bahamas. Além disso, começou a fazer cruzeiros pela Europa, Escandinávia e Rússia.


A partir de 1991, todos os navios da empresa começaram a ser batizados com nomes que acabam com “of the Seas”. Foi também nesta década, que a ROYAL CARIBBEAN sabendo de sua responsabilidade especial em proteger os ecossistemas marinhos, introduziu um programa batizado Save The Waves®. Desde a sua criação em 1992, ele evoluiu de um programa voltado para redução, reutilização e reciclagem de lixo até uma filosofia que abrange a empresa inteira e está integrada às operações diárias a bordo de todos os navios.


Com uma grande capacidade de passageiros, uma frota considerável de transatlânticos e vários destinos paradisíacos, a ROYAL CARIBBEAN finalmente abriu seu capital na Bolsa de Valores em 1993. Com a injeção de dinheiro, a empresa nos dois próximos anos teve um crescimento enorme: inaugurou sua nova sede corporativa em Miami, e inaugurou destinos exclusivos e adicionou novos navios a sua frota, como o enorme Legend of the Seas. Nos anos seguintes, os navios mais antigos foram substituídos por embarcações mais modernas e luxuosas. No final da década, a empresa se fundiu com a companhia grega de cruzeiros marítimos Celebrity Cruises, e mudou seu nome para ROYAL CARIBBEAN INTERNATIONAL. Foi também nesta época que a empresa iniciou seus tours terrestres para lugares paradisíacos e inusitados. Nos anos seguintes mais de 10 novos transatlânticos modernos e luxuosos foram adicionados a sua frota.


Em 2000, o novo navio Explorer of the Seas foi o primeiro do mundo a ter um laboratório atmosférico e marinho a bardo. A partir de 2007, a empresa inaugurou operações próprias na Austrália, na China e Brasil, em uma clara demonstração de fôlego financeiro. Na temporada de 2008, a ROYAL CARIBBEAN trouxe o navio Splendour of the Seas ao Brasil. Recentemente, no mês de novembro de 2009, com a visão e determinação em oferecer aos seus passageiros cada vez mais opções, culminou com a estréia do navio Oasis of the Seas, um colosso três vezes maior que o Titanic. Com 225.000 toneladas, 359.6 metros de comprimento e espaço para abrigar 5.400 passageiros em 2.700 confortáveis cabines, esse novo navio, considerado o maior do mundo, apresenta muitas atrações inéditas tais como: o Central Park ao ar livre; o AquaTheatre, com shows espetaculares de saltos ornamentais; o primeiro carrossel em alto-mar, batizado de Boardwalk; entre muitas outras atrações. Sem dúvida, os passageiros do Oasis of the Seas e de seu navio-irmão Allure of the Seas, lançado em dezembro de 2010, são apresentados a uma experiência de férias diferente de qualquer coisa que se possa encontrar, em um só lugar, seja na terra ou no mar. Nos últimos anos a ROYAL CARIBBEAN foi responsável por introduzir inovações a bordo, como por exemplo, simuladores de surfe, parques aquáticos interativos, ringues de patinação no gelo, trampolins de bungee jumping, paredes de escalada e a irresistível Royal Promenades, uma moderna alameda com lojas, restaurantes, bares, cassinos, cinemas e teatros.


As classes
A moderna e luxuosa frota de 22 navios da ROYAL CARIBBEAN está divida em seis classes:
CLASSE OASIS
O Oasis of the Seas e o Allure of the Seas não são apenas navios, mas sim um conjunto de experiências que desafiam todos os limites da imaginação. A mais nova classe de navios da empresa oferece ainda mais opções do que nunca, e entre elas estão dois Flowriders®, uma Tirolesa, o AquaTheater, o Carrossel, as Loft Suites e muito mais. Nestes navios, que possuem capacidade para 5.400 passageiros, o impossível se torna possível e o nunca antes imaginado é uma realidade.
CLASSE FREEDOM
Esta classe compreende os maiores navios de cruzeiros no momento. E mais, esses navios possuem os recursos de bordo mais inovadores e espetaculares nos mares: o parque de surfe FlowRider® com arma de água e gêiseres interativos, piscinas de hidromassagem suspensas, campos de mini-golfe, pista de patinação no gelo, ringue de boxe, o parque aquático H2O Zone e muito mais. Esta classe é composta por três navios irmãos com capacidade para 3.634 passageiros cada: Freedom Of The Seas, Independence Of The Seas e Liberty Of The Seas.
CLASSE VOYAGER
Os navios desta classe têm de tudo: desde paredes de escalada, campos de mini-golfe e pistas de patinação no gelo a restaurantes exclusivos e avenidas animadas com sofisticadas lojas, cafés e galerias de arte. Esta classe é composta por cinco navios com capacidade para 3.114 passageiros cada: Adventure Of The Seas, Explorer Of The Seas, Mariner Of The Seas, Navigator Of The Seas e Voyager Of The Seas.
CLASSE RADIANCE
Com mais espaços abertos, varandas e vidraças que em qualquer outro navio, o passageiro pode até esquecer que está dentro de um deles. Paredes e elevadores de vidro o aproximam ainda mais de seu destino de viagem, além da piscina Solarium, cercada pela deslumbrante flora tropical. Esta classe é composta por 4 navios com capacidade para 2.112 passageiros cada: Brilliance Of The Seas, Jewel Of The Seas, Radiance Of The Seas e Serenade Of The Seas.
CLASSE VISION
Com salões e restaurantes temáticos, cassinos, piscinas, solários, átrios e até um campo de mini-golfe em alguns navios, essa classe de cruzeiro tem tudo para divertir qualquer um. A classe é composta pelos navios Enchantment Of The Seas (2.252 passageiros), Grandeur Of The Seas (1.950 passageiros), Legend Of The Seas (1.804 passageiros), Rhapsody Of The Seas (1.998 passageiros), Splendour Of The Seas (1.804 passageiros) e Vision Of The Seas (2.000 passageiros).
CLASSE SOVEREIGN
Esta classe, projetada para viagens curtas, é composta pelos navios Majesty Of The Seas (2.350 passageiros) e Monarch Of The Seas (2.390 passageiros), que oferecem atividades para toda a família. Desde cassinos, academias de ginástica de última geração e salões sofisticados para adultos ao premiado programa para jovens Adventure Ocean®, direcionado para as crianças.


Uma cidade em alto-mar
Quando se entra no Allure of The Seas, maior de naio de cruzeiros do mundo, pisa-se num investimento de US$ 1.4 bilhões, quantia que daria para adquirir 23 iates sofisticados do estaleiro italiano Perini Navi. Todo esse investimento justifica o título de maior navio de cruzeiro do mundo. O comprimento do colossop corresponde a cinco vezes o do gigantesco Airbus 380, o maior avião de passageiros do mundo. Mais novo integrante da frota da ROYAL CARIBBEAN Royal Caribbean, este gigante estreou no dia 1 de dezembro de 2010 saindo do porto de Fort Lauderdale, na Flórida, em busca de aventuras nos ensolarados mares do Caribe. Viajar hospedado em uma de suas 2.706 cabines é quase tão fascinante quanto andar por Nova York. Começando pela sua capacidade de levar mais de seis mil passageiros, atendidos por quase dois mil e quinhentos tripulantes. Tudo nele é grande e sofisticado. E a referência à metrópole americana não é à toa. No centro da embarcação está localizado o Central Park, nome de um espaço quase tão comprido quanto um campo de futebol, com árvores tropicais, plantas e flores de verdade, onde os passageiros podem praticar corridas ou fazer suas caminhadas. No meio desse verde há lojas, cafés (entre eles, um Starbucks), 25 restaurantes e até mesmo uma churrascaria, além de uma galeria de arte com obras do brasileiro Romero Britto. Clique na fotografia abaixo para ver mais detalhes do enorme navio.


Dizer que o navio é uma cidade é um lugar-comum muito apropriado. Suas sete diferentes áreas são chamadas oficialmente de bairros, distribuídos por 16 andares, servidos por 24 elevadores muito mais eficientes dos que encontrados em grandes metrópolis. Esse ambiente de “big city” continua com os shows, o entretenimento e os restaurantes. Os passageiros podem, por exemplo, assistir em um teatro com capacidade para 1.300 espectadores a uma versão mais curta, mas fiel, do musical Chicago, sucesso da Broadway. O clima de superprodução continua com as apresentações e paradas com personagens de filmes de animação, como os ogros Shrek e Fiona, que aparecem de surpresa no café da manhã do restaurante principal ou desfilam no Boardwalk, a avenida central do navio. É nessa via que uma multidão percorre lojas, bares e lanchonetes. As cabines são um capítulo à parte. A maior de todas, a Royal Loft Suíte, tem 141 m2 e dois andares que podem hospedar seis passageiros. Ela dispõe, entre outras coisas, de sala de jantar, piano de cauda e uma Jacuzzi na varanda.


A campanha
A ROYAL CARIBBEAN lançou recentemente uma campanha divertida que tem como tema “O País do Por Que Não?” (The Nation of Why Not), um lugar onde a inovação e a imaginação reinam. Desde o começo, a empresa foi guiada pelos princípios do “Por que não?” (“Why Not?”). Por que não criar um navio para cruzeiros específicos no Caribe? Por que não transformá-lo em dois para incluir mais atrações? Por que não incluir paredes de escalada, pistas de patinação no gelo e simuladores de surfe? Todas essas atrações estimulam os passageiros a perguntar “Por que não?”: por que não sair, conhecer, fazer e ser mais do que jamais pensaram ser possível? Ao sentir isso em um cruzeiro de férias da ROYAL CARIBBEAN, os passageiros podem redescobrir quem realmente são.


A evolução visual
O logotipo da marca foi remodelado no final dos anos 90 quando a empresa adotou acrescentou ao seu nome a palavra “international”.


Os slogans
Get out there.
(2004)
Like no vacation on earth.


Dados corporativos
● Origem:
Estados Unidos
● Fundação:
1968
● Fundador: Anders Wilhelmsen & Company, I.M. Skaugen & Company e Gotaas Larsen
● Sede mundial:
Miami, Flórida
● Proprietário da marca:
Royal Caribbean Cruises Ltd.
● Capital aberto: Sim (1993)
● Chairman & CEO: Richard D. Fain
● CEO & Presidente: Adam Goldstein (International)
● Faturamento: US$ 6.75 bilhões (2010)
● Lucro: US$ 547.5 milhões (2010)
● Valor de mercado: US$ 6.1 bilhões (novembro/2011)
● Frota:
22 navios
● Programa de fidelidade:
Crown & Anchor Society
● Presença global: 81 países
● Presença no Brasil:
Sim
● Funcionários:
57.200
● Segmento:
Turismo
● Principais produtos:
Cruzeiros marítimos
● Principais concorrentes:
Carnival Cruise Lines, Star Cruises e NCL
● Ícones: O navio Allure of the Seas
● Slogan:
Get out there.
● Website: www.royalcaribbean.com

A marca no mundo
Atualmente os 22 navios da ROYAL CARIBBEAN, segunda maior companhia de cruzeiros marítimos do mundo, visitam 280 portos em 81 países nos seis continentes, e passam por cada vez mais destinos internacionais como Caribe, Bahamas, Bermudas, México, Havaí, Canal do Panamá, Europa, Brasil, Austrália, Ásia, Canadá e Alasca. Além disso, a empresa, que faturou em 20010 US$ 6.75 bilhões, ainda oferece uma incrível variedade de sensacionais excursões terrestres exclusivas (chamadas Cruisetours) no Alasca e Canadá, Ásia, Austrália e Nova Zelândia, Europa e América do Sul, proporcionando aos passageiros a oportunidade de experimentar algo novo. Na temporada de 2010, a companhia embarcou mais de 1 milhão de passageiros, dos quais 116 mil brasileiros, sendo 75 mil para roteiros internos e 41 mil no exterior.

Você sabia?
Todos os navios da ROYAL CARIBBEAN juntos tem capacidade para transportar mais de 62.000 passageiros. Cerca de 3/4 dos passageiros da ROYAL CARIBBEAN já fizeram um cruzeiro e mais de 1/4 já viajou pela empresa, que tem um dos maiores índices de retorno de passageiros no segmento.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

Última atualização em 2/11/2011