Ela é uma verdadeira “Bíblia Sagrada do capitalismo, sem freios nem retoques” para administradores, economistas, altos executivos e formadores de opinião, que sempre possuem um exemplar, tipicamente reconhecido por seu logotipo vermelho, em cima de suas mesas. A prestigiada e influente revista britânica THE ECONOMIST é uma verdadeira fonte de informações, conhecimentos e pesquisas para profissionais que queiram ter uma visão dinâmica e independente do que acontece no mundo.
A história
A tradicional e conceituada revista britânica THE ECONOMIST foi criada no dia 5 de agosto de 1843 na cidade de Londres por representantes da indústria têxtil de Manchester, liderados pelo escocês James Wilson, um fabricante de chapéu da pequena cidade escocesa de Hawick, tendo então como objetivo “a defesa do livre comércio, do internacionalismo e da mínima interferência do governo, especialmente nos negócios de mercado”, princípios que mantém até hoje. A principal motivação que levou Wilson a criar a revista foi à lei protecionista do milho (corn laws, ou leis dos grãos em inglês) e outras leis protecionistas que o governo inglês impunha às commodities importadas na época, que acabavam por “amarrar” as forças produtivas do país e impedia seu pleno desenvolvimento rumo ao capitalismo empresarial. A revista, que na época era impressa no formato de jornal, começou a circular no mês de setembro, abordando assuntos políticos, comerciais e agrícolas, com a proposta de estimular todo homem que possuísse dinheiro no país a consultar e aprender um pouco mais onde aplicá-lo. O logotipo original da revista foi escrito com letras góticas e estampado em sua primeira página. Neste primeiro ano sua circulação semanal atingiu 1.969 exemplares.
Pouco depois, em 1845, uma pequena parte de sua tiragem já estava circulando em alguns países da Europa e Estados Unidos. Um dos grandes editores da revista foi Walter Bagehot, genro de Wilson e também banqueiro, que assumiu o cargo em 1861 e permaneceu até 1877. O editor ficou conhecido por seus artigos notáveis sobre política e constituição britânica. Nesta época a THE ECONOMIST tinha uma circulação de 3.700 exemplares. Por volta de 1920 a tiragem e circulação da revista já chegavam a 6 mil exemplares. No ano de 1928 a revista foi comprada pelo Financial Newspaper Proprietors e por um grupo independente e influente de acionistas.
Uma década mais tarde, em 1938, foi lançada uma seção dedicada exclusivamente a negócios nos Estados Unidos, chamada “American Survey” (renomeada United States em 1997), tendo como principal objetivo o maior conhecimento do leitor britânico em relação ao seu grande aliado. Nesta época a circulação semanal atingia 100.000 exemplares, com 50% sendo comercializada no mercado internacional. Em 1959, o logotipo foi remodelado por Reynolds Stone, um tipógrafo inglês, que apenas acrescentou uma caixa vermelha de fundo em cima da palavra THE ECONOMIST. Na década seguinte a revista introduziu, em 1967, uma edição escrita em espanhol, visando atingir o público latino americano. Porém, a edição não atingiu o sucesso esperado e foi descontinuada três anos mais tarde.
A grande circulação da revista nos Estados Unidos começou na década de 70. Foi somente nesta época que a revista ultrapassou a tiragem dos 100 mil exemplares por mês, muito em virtude do enorme aumento de popularidade no mercado americano. Em 1986, Rupert Pennant-Rea assumiu o cargo de editor, sendo responsável pela introdução da seção asiática (com análises e colunas sobre aquele mercado) e esportiva. Em 1993 Bill Emmott assumiu o cargo de editor chefe da THE ECONOMIST, sendo responsável pela introdução de novas seções que tratavam de assuntos específicos, como por exemplo, a economia americana, tecnologia (Technology Quarterly), indicadores de mercados emergentes e até obituário (desde 1995, publicado semanalmente). Nesta década a circulação da revista superou a marca de 500 mil exemplares semanalmente.
No início do novo milênio, em 2001, a THE ECONOMIST foi totalmente reformulada, sendo impressa totalmente a cores pela primeira vez em sua história. Nesta época a circulação global atingia 760 mil exemplares, com a revista sendo lida por mais de 2 milhões de pessoas. No verão de 2007, sua circulação média superou 1.2 milhões de cópias por semana, sendo quase 1/3 do volume comercializado na América do Norte. A partir de 2010, a tradicional revista, acompanhando a evolução dos tempos atuais, lançou aplicativos para telefones celulares e tablets. Em pouco mais de seis meses, os aplicativos para iPhone e iPad foram baixado dois milhões de vezes. Segundo dados da própria revista, mais de 650 mil pessoas leem sua edição digital todos os meses. Em janeiro de 2012 a revista lançou uma seção exclusivamente dedicada à China, mostrando a importância e força da economia que mais cresce no mundo. Atualmente, a THE ECONOMIST, um baluarte do liberalismo clássico (que, vez por outra defende algumas causas progressistas, como o casamento gay e a candidatura do ex-presidente Clinton), aborda diversos assuntos, como por exemplo, notícias internacionais, economia, política, negócios, finanças, ciência, tecnologia e artes. Além disso, sua linha editorial apoia a globalização e o livre comércio.
Capas geniais
A capa de uma revista é tudo. Não é somente uma porta de entrada do leitor ao conteúdo da revista. É um conteúdo em si. E a THE ECONOMIST é mestre em produzir capas geniais e históricas, sempre com pitadas de muito bom humor e criatividade. Verdadeiras obras de arte. Alguns exemplos mais recentes de sua criatividade, até mesmo para criticar ou apoiar determinado assunto, foram: quando declarou total apoio ao então candidato democrata Barack Obama nas eleições presidenciais americanas (1 de novembro de 2008); quando Fidel Castro deixou o poder, um charuto apagado em um cinzeiro foi a metáfora da revista para definir o legado deixado pelo líder para Cuba (23 de fevereiro de 2008;) para demonstrar o medo americano com a ascensão da China, foi utilizada uma paródia do panda com o King Kong (19 de maio de 2007); ou ainda quando utilizou as palavras do discurso de Barack Obama em uma praça de Praga em que o presidente anunciou a iniciativa ou quase um sonho de um mundo sem armas nucleares, para formar uma imagem do famoso cogumelo nuclear, consequência de uma bomba atômica. Para pesquisar capas da tradicional revista em um gigantesco arquivo, clique aqui.
O índice Big Mac
A revista THE ECONOMIST ficou mundialmente conhecida pela criação do Big Mac Index (Índice Big Mac), introduzido pela primeira vez no mês de setembro de 1986 e criado por Pam Woodall, como um bem humorado e lúdico índice que comparava o valor de um Big Mac (sanduíche padronizado mundialmente da rede McDonald’s) em diversos países do mundo, traçando um paralelo com a cotação das moedas como forma de mensurar o poder de compra em cada um deles. O objetivo era medir, pelo alimento, o grau de valorização de uma divisa com relação ao dólar americano. Para isso, o preço do Big Mac dos Estados Unidos é comparado com o valor do mesmo produto em outros países. De acordo com a atualização mais recente do índice Big Mac a moeda local da Ucrânia está com 50.2% de desvalorização. O preço do Big Mac na Ucrânia é de US$ 2.11, um centavo mais barato do que o país vice-campeão, Hong Kong. Outras moedas subvalorizadas da lista incluem, por exemplo, o ringgit da Malásia, o yuan chinês e o rand sul-africano. A Índia bateu tecnicamente a Ucrânia no índice desde que os restaurantes McDonald’s do país passaram a servir o Maharaja Mac (feito com frango em lugar de carne) foi usado como referência para o gráfico em lugar do Big Mac. O Maharaja Mac na Índia custaria meros US$1.62. Enquanto isso, no Brasil o sanduíche custa menos apenas do que é vendido na Suíça, na Noruega e na Suécia, diante de uma lista publicada de 44 países. No Brasil, o Big Mac custa o equivalente a US$ 5.68. O mesmo sanduíche sai por US$ 6.81 na Suíça e US$ 4.20 nos Estados Unidos.
Propagandas que fizeram história
A tradicional revista THE ECONOMIST tem uma das comunicações mais brilhantes de seu segmento, construindo uma imagem singular e única da marca. Sua indefectível cor vermelha se tornou um ícone da marca. Isso mesmo, somente a cor vermelha identifica a THE ECONOMIST em seu segmento e perante seus consumidores. E juntamente com campanhas inteligentes e bem humoradas, construíram uma imagem independente e forte no mercado.
Os slogans
Get tomorrow’s copy, today. (2001)
The Economist - not read by millions of people. (década 90)
Free enterprise with every copy. (1990)
It reaches the people who matter. (1980)
For a class businessman. (1970)
A forthright, non-technical journal of opinion. (1950)
Turning News Into Insight, Insight Into Opportunity.
Dados corporativos
● Origem: Inglaterra
● Fundação: 5 de agosto de 1843
● Fundador: James Wilson
● Sede mundial: Londres, Inglaterra
● Proprietário da marca: The Economist Newspaper Limited
● Capital aberto: Não
● CEO: Andrew Rashbass
● Editor chefe: John Micklethwait
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Circulação: 1.6 milhão de exemplares semanalmente
● Presença global: 200 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 400
● Segmento: Mídia
● Principais produtos: Revista de economia e mercado
● Concorrentes diretos: Bloomberg BusinessWeek, Fortune e Newsweek
● Ícones: A tradicional cor vermelha
● Slogan: Free enterprise with every copy.
● Website: www.economist.com
A marca no mundo
Atualmente a THE ECONOMIST, com tiragem semanal, tem uma circulação superior a 1.6 milhão de exemplares, sendo 75% fora da Grã Bretanha, com os Estados Unidos respondendo por 1/3 desse total. Atualmente a revista é impressa em seis países e distribuídas em outros 200. Além da revista, o grupo mantém na internet o portal Economist.com (que recebe mais de 3.5 milhões de visitas todos os meses) e a ECONOMIST INTELLIGENCE UNIT, que produz análises aprofundadas de dados econômicos mundiais ou focadas em países específicos. Há ainda a ECONOMIST CONFERENCES, que realiza fóruns internacionais para executivos em várias partes do mundo. Aproximadamente 2/3 de seus mais de 75 jornalistas estão baseados em Londres.
Você sabia?
● O serviço digital já conta com mais de 100.000 assinantes.
● Apesar da THE ECONOMIST ser chamada de jornal e se referir a sua equipe como correspondentes, ela é impressa na forma de uma revista.
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Última atualização em 4/2/2012
A história
A tradicional e conceituada revista britânica THE ECONOMIST foi criada no dia 5 de agosto de 1843 na cidade de Londres por representantes da indústria têxtil de Manchester, liderados pelo escocês James Wilson, um fabricante de chapéu da pequena cidade escocesa de Hawick, tendo então como objetivo “a defesa do livre comércio, do internacionalismo e da mínima interferência do governo, especialmente nos negócios de mercado”, princípios que mantém até hoje. A principal motivação que levou Wilson a criar a revista foi à lei protecionista do milho (corn laws, ou leis dos grãos em inglês) e outras leis protecionistas que o governo inglês impunha às commodities importadas na época, que acabavam por “amarrar” as forças produtivas do país e impedia seu pleno desenvolvimento rumo ao capitalismo empresarial. A revista, que na época era impressa no formato de jornal, começou a circular no mês de setembro, abordando assuntos políticos, comerciais e agrícolas, com a proposta de estimular todo homem que possuísse dinheiro no país a consultar e aprender um pouco mais onde aplicá-lo. O logotipo original da revista foi escrito com letras góticas e estampado em sua primeira página. Neste primeiro ano sua circulação semanal atingiu 1.969 exemplares.
Pouco depois, em 1845, uma pequena parte de sua tiragem já estava circulando em alguns países da Europa e Estados Unidos. Um dos grandes editores da revista foi Walter Bagehot, genro de Wilson e também banqueiro, que assumiu o cargo em 1861 e permaneceu até 1877. O editor ficou conhecido por seus artigos notáveis sobre política e constituição britânica. Nesta época a THE ECONOMIST tinha uma circulação de 3.700 exemplares. Por volta de 1920 a tiragem e circulação da revista já chegavam a 6 mil exemplares. No ano de 1928 a revista foi comprada pelo Financial Newspaper Proprietors e por um grupo independente e influente de acionistas.
Uma década mais tarde, em 1938, foi lançada uma seção dedicada exclusivamente a negócios nos Estados Unidos, chamada “American Survey” (renomeada United States em 1997), tendo como principal objetivo o maior conhecimento do leitor britânico em relação ao seu grande aliado. Nesta época a circulação semanal atingia 100.000 exemplares, com 50% sendo comercializada no mercado internacional. Em 1959, o logotipo foi remodelado por Reynolds Stone, um tipógrafo inglês, que apenas acrescentou uma caixa vermelha de fundo em cima da palavra THE ECONOMIST. Na década seguinte a revista introduziu, em 1967, uma edição escrita em espanhol, visando atingir o público latino americano. Porém, a edição não atingiu o sucesso esperado e foi descontinuada três anos mais tarde.
A grande circulação da revista nos Estados Unidos começou na década de 70. Foi somente nesta época que a revista ultrapassou a tiragem dos 100 mil exemplares por mês, muito em virtude do enorme aumento de popularidade no mercado americano. Em 1986, Rupert Pennant-Rea assumiu o cargo de editor, sendo responsável pela introdução da seção asiática (com análises e colunas sobre aquele mercado) e esportiva. Em 1993 Bill Emmott assumiu o cargo de editor chefe da THE ECONOMIST, sendo responsável pela introdução de novas seções que tratavam de assuntos específicos, como por exemplo, a economia americana, tecnologia (Technology Quarterly), indicadores de mercados emergentes e até obituário (desde 1995, publicado semanalmente). Nesta década a circulação da revista superou a marca de 500 mil exemplares semanalmente.
No início do novo milênio, em 2001, a THE ECONOMIST foi totalmente reformulada, sendo impressa totalmente a cores pela primeira vez em sua história. Nesta época a circulação global atingia 760 mil exemplares, com a revista sendo lida por mais de 2 milhões de pessoas. No verão de 2007, sua circulação média superou 1.2 milhões de cópias por semana, sendo quase 1/3 do volume comercializado na América do Norte. A partir de 2010, a tradicional revista, acompanhando a evolução dos tempos atuais, lançou aplicativos para telefones celulares e tablets. Em pouco mais de seis meses, os aplicativos para iPhone e iPad foram baixado dois milhões de vezes. Segundo dados da própria revista, mais de 650 mil pessoas leem sua edição digital todos os meses. Em janeiro de 2012 a revista lançou uma seção exclusivamente dedicada à China, mostrando a importância e força da economia que mais cresce no mundo. Atualmente, a THE ECONOMIST, um baluarte do liberalismo clássico (que, vez por outra defende algumas causas progressistas, como o casamento gay e a candidatura do ex-presidente Clinton), aborda diversos assuntos, como por exemplo, notícias internacionais, economia, política, negócios, finanças, ciência, tecnologia e artes. Além disso, sua linha editorial apoia a globalização e o livre comércio.
Capas geniais
A capa de uma revista é tudo. Não é somente uma porta de entrada do leitor ao conteúdo da revista. É um conteúdo em si. E a THE ECONOMIST é mestre em produzir capas geniais e históricas, sempre com pitadas de muito bom humor e criatividade. Verdadeiras obras de arte. Alguns exemplos mais recentes de sua criatividade, até mesmo para criticar ou apoiar determinado assunto, foram: quando declarou total apoio ao então candidato democrata Barack Obama nas eleições presidenciais americanas (1 de novembro de 2008); quando Fidel Castro deixou o poder, um charuto apagado em um cinzeiro foi a metáfora da revista para definir o legado deixado pelo líder para Cuba (23 de fevereiro de 2008;) para demonstrar o medo americano com a ascensão da China, foi utilizada uma paródia do panda com o King Kong (19 de maio de 2007); ou ainda quando utilizou as palavras do discurso de Barack Obama em uma praça de Praga em que o presidente anunciou a iniciativa ou quase um sonho de um mundo sem armas nucleares, para formar uma imagem do famoso cogumelo nuclear, consequência de uma bomba atômica. Para pesquisar capas da tradicional revista em um gigantesco arquivo, clique aqui.
O índice Big Mac
A revista THE ECONOMIST ficou mundialmente conhecida pela criação do Big Mac Index (Índice Big Mac), introduzido pela primeira vez no mês de setembro de 1986 e criado por Pam Woodall, como um bem humorado e lúdico índice que comparava o valor de um Big Mac (sanduíche padronizado mundialmente da rede McDonald’s) em diversos países do mundo, traçando um paralelo com a cotação das moedas como forma de mensurar o poder de compra em cada um deles. O objetivo era medir, pelo alimento, o grau de valorização de uma divisa com relação ao dólar americano. Para isso, o preço do Big Mac dos Estados Unidos é comparado com o valor do mesmo produto em outros países. De acordo com a atualização mais recente do índice Big Mac a moeda local da Ucrânia está com 50.2% de desvalorização. O preço do Big Mac na Ucrânia é de US$ 2.11, um centavo mais barato do que o país vice-campeão, Hong Kong. Outras moedas subvalorizadas da lista incluem, por exemplo, o ringgit da Malásia, o yuan chinês e o rand sul-africano. A Índia bateu tecnicamente a Ucrânia no índice desde que os restaurantes McDonald’s do país passaram a servir o Maharaja Mac (feito com frango em lugar de carne) foi usado como referência para o gráfico em lugar do Big Mac. O Maharaja Mac na Índia custaria meros US$1.62. Enquanto isso, no Brasil o sanduíche custa menos apenas do que é vendido na Suíça, na Noruega e na Suécia, diante de uma lista publicada de 44 países. No Brasil, o Big Mac custa o equivalente a US$ 5.68. O mesmo sanduíche sai por US$ 6.81 na Suíça e US$ 4.20 nos Estados Unidos.
Propagandas que fizeram história
A tradicional revista THE ECONOMIST tem uma das comunicações mais brilhantes de seu segmento, construindo uma imagem singular e única da marca. Sua indefectível cor vermelha se tornou um ícone da marca. Isso mesmo, somente a cor vermelha identifica a THE ECONOMIST em seu segmento e perante seus consumidores. E juntamente com campanhas inteligentes e bem humoradas, construíram uma imagem independente e forte no mercado.
Os slogans
Get tomorrow’s copy, today. (2001)
The Economist - not read by millions of people. (década 90)
Free enterprise with every copy. (1990)
It reaches the people who matter. (1980)
For a class businessman. (1970)
A forthright, non-technical journal of opinion. (1950)
Turning News Into Insight, Insight Into Opportunity.
Dados corporativos
● Origem: Inglaterra
● Fundação: 5 de agosto de 1843
● Fundador: James Wilson
● Sede mundial: Londres, Inglaterra
● Proprietário da marca: The Economist Newspaper Limited
● Capital aberto: Não
● CEO: Andrew Rashbass
● Editor chefe: John Micklethwait
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Circulação: 1.6 milhão de exemplares semanalmente
● Presença global: 200 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 400
● Segmento: Mídia
● Principais produtos: Revista de economia e mercado
● Concorrentes diretos: Bloomberg BusinessWeek, Fortune e Newsweek
● Ícones: A tradicional cor vermelha
● Slogan: Free enterprise with every copy.
● Website: www.economist.com
A marca no mundo
Atualmente a THE ECONOMIST, com tiragem semanal, tem uma circulação superior a 1.6 milhão de exemplares, sendo 75% fora da Grã Bretanha, com os Estados Unidos respondendo por 1/3 desse total. Atualmente a revista é impressa em seis países e distribuídas em outros 200. Além da revista, o grupo mantém na internet o portal Economist.com (que recebe mais de 3.5 milhões de visitas todos os meses) e a ECONOMIST INTELLIGENCE UNIT, que produz análises aprofundadas de dados econômicos mundiais ou focadas em países específicos. Há ainda a ECONOMIST CONFERENCES, que realiza fóruns internacionais para executivos em várias partes do mundo. Aproximadamente 2/3 de seus mais de 75 jornalistas estão baseados em Londres.
Você sabia?
● O serviço digital já conta com mais de 100.000 assinantes.
● Apesar da THE ECONOMIST ser chamada de jornal e se referir a sua equipe como correspondentes, ela é impressa na forma de uma revista.
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Última atualização em 4/2/2012
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