22.4.14

DIVINO FOGÃO


Galinhada com pequi, leitoa à pururuca, pernil à mineira e outras iguarias cheias de sabor são algumas delícias que sempre aparecem no bufê, ao lado de saladas com ingredientes frescos e selecionados e vários outros pratos e acompanhamentos, nos restaurantes da rede DIVINO FOGÃO, cuja proposta é servir as mais saborosas comidas típicas da fazenda. 

A história 
Tudo começou no ano de 1984 quando os primos recém-formados Reinaldo Marques Varela, administrador de empresas, Álvaro Varela, veterinário, e Luís Antônio Marques de Oliveira, administrador da propriedade da família, perceberam que as saborosas comidas servidas na fazenda, localizada na região oeste do estado de São Paulo, faria muito sucesso em um restaurante. Recorreram, então, ao apoio dos pais e a responsável pelas saborosas comidas, a avó, conhecida como Dona Iza, que aceitou prontamente e fez questão de abrir seu livro de receitas tradicionais, que foram testadas pelos novos mestres-cucas. O novo restaurante, decorado com ares que remetiam aos antigos sobrados das fazendas coloniais do interior de São Paulo, foi inaugurado próximo à Avenida Rebouças, no bairro de Pinheiros, e batizado inicialmente de SÃO PAULO - I. O cardápio era à la carte, com pratos típicos da fazenda nomeados de maneira poética, agradando a todos, principalmente ao paladar dos paulistanos.


Com o passar dos anos o faturamento do restaurante ficou insuficiente para sustentar as três famílias. Em 1991, Reinaldo decidiu continuar sozinho com o restaurante, e seus primos decidiram sair da sociedade. Ainda neste ano ocorreram muitas mudanças. O imóvel onde estava localizado o restaurante foi demolido. Reinaldo recebeu então o convite para instalar seu restaurante na praça de alimentação do Shopping Center Eldorado, na época um dos mais populares da cidade. Surgiu então o desafio de servir, com a mesma qualidade, mas em sistema diferente de produção, a comida típica da fazenda. Com isso ele adaptou o conceito do restaurante: o cardápio à la carte foi substituído por um serviço de bufê (self service). O resultado foi imediato: uma fila de meia quadra se formou na frente do restaurante um dia depois da mudança operacional. A partir deste momento o restaurante passou a crescer, além de desenvolver um sistema em que os funcionários podiam comprar uma quota do negócio.


Pouco tempo depois, outros cinco shoppings centers da capital paulista já contavam com restaurantes da rede. Este crescimento levou Reinaldo a formatar, a partir de 1995, a expansão da rede através do sistema de franquias. Nos anos seguintes, a rede desenvolveu receitas próprias e exclusivas que visavam atender ao gosto e ao paladar brasileiro. Além disso, outras unidades foram inauguradas por cidades do estado de São Paulo. Em 2008, a rede, então com 51 restaurantes em funcionamento, alterou seu nome para DIVINO FOGÃO e apresentou um logotipo cujo símbolo principal era um tradicional e típico fogão à lenha encontrado em fazendas do interior de São Paulo. A mudança tinha como objetivo nacionalizar a marca e expandir o número de lojas para diferentes regiões do país. O primeiro restaurante da rede localizado fora do estado de São Paulo foi inaugurado na cidade de Campina Grande na Paraíba. Com a expansão nacional, a rede manteve o sabor genuinamente brasileiro, mas incorporou, em cada região, pratos típicos locais sempre fresquinhos a qualquer hora do dia.


Hoje em dia, apesar do enorme crescimento, a qualidade da rede continua a mesma: a comida é feita artesanalmente, o cardápio é renovado com frequência e os pratos são sazonais, como as sopas no inverno e o peru no final do ano. São aproximadamente 15 tipos de saladas, mais de 20 pratos quentes e 15 doces, e as quartas e sábados é servida a famosa feijoada. E um dos destaques da rede são as sobremesas caseiras, com os sabores mais simples e tradicionais da culinária brasileira, como pudins, brigadeiros, bolos e queijadinhas.


Atendimento atencioso 
Para representar oficialmente a marca DIVINO FOGÃO, a rede utiliza a figura da sinhá, representada por simpáticas senhoras devidamente trajadas como antigas cozinheiras das fazendas que supervisionam o preparo dos alimentos e recebem a todos com carinho e gentileza, ajudando a transmitir o caráter caseiro e aconchegante pretendido pela rede. São mulheres acima dos 50 anos, com sorriso acolhedor, que dão as boas vindas e esclarecem às dúvidas dos consumidores em relação aos alimentos, preparação, temperos, ingredientes, etc. A sinhá tem um importante papel de protagonizar e como tal evidenciar o carinho da marca com cada um que passa pelos restaurantes da rede.


Dados corporativos 
● Origem: Brasil 
● Fundação: 1984 
● Fundador: Reinaldo Marques Varela, Álvaro Varela e Luís Antônio Marques de Oliveira 
● Sede mundial: São Paulo, Brasil 
● Proprietário da marca: Reinart Comércio de Alimentos Ltda. 
● Capital aberto: Não 
● Presidente: Reinaldo Marques Varela 
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado 
● Restaurantes: 170 
● Presença global: Não (presente somente no Brasil) 
● Funcionários: 3.000 (incluindo franqueados) 
● Segmento: Alimentação rápida 
● Principais produtos: Comidas caseiras e sobremesas 
● Concorrentes diretos: Viena Express, Ráscal e Montana Express 
● Mascote: A sinhá 
● Website: www.divinofogao.com.br 

A marca no Brasil 
Hoje em dia DIVINO FOGÃO, considerada a maior rede de comida 100% brasileira do mundo, conta com mais de 170 restaurantes (todos localizados dentro de shopping centers), estando presente em todas as regiões do país. A rede está presente em 23 estados brasileiros mais o Distrito Federal. 

Você sabia? 
Para surpreender os clientes não somente pelo sabor, mas também pelo visual das refeições, a rede DIVINO FOGÃO, em parceria com a indústria catarinense Ceraflame, adotou em suas unidades uma linha de cerâmicas com design e cor exclusivos para o layout de seus bufês. Essas cerâmicas são as únicas do mundo que contam com tecnologia 100% resistente à choque térmico. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Isto é Dinheiro, Época Negócios e Exame), jornais (Valor Econômico e Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo Marketing) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 22/4/2014

15.4.14

CAPTAIN MORGAN


CAPTAIN MORGAN é uma bebida perfeita para celebrações. Suas garrafas que misturam a lendária combinação do rum com a imagem do pirata do Caribe são presença constante nos mais descolados bares, restaurantes e festa em todos os cantos do mundo. A figura emblemática do Capitão, mascote da marca, representa bem o tom irreverente e divertido da CAPTAIN MORGAN. 

A história 
Tudo começou quando Sam Bronfman, principal executivo da Seagram, uma tradicional companhia de bebidas canadense, chegou ao Caribe no início de 1940 atraído pela enorme oportunidade comercial do chamado Spiced Rum (o rum com especiarias, utilizadas para atenuar o forte sabor da bebida). Rapidamente ele estabeleceu relações e uma rede de distribuição com as destilarias locais, ganhando o apelido de “Rum King of the World”. Após comprar a destilaria Long Pond do governo da Jamaica e adquirir as tradicionais receitas do rum com especiarias de dois farmacêuticos da cidade de Kingston, conhecidos como irmãos Levy, em 1945 ele fundou a Captain Morgan Rum Company. Foi então que a Seagram lançou no mercado o Captain Morgan’s Original Spiced Rum. O rum era produzido respeitando as antigas tradições, sendo envelhecido durante vários anos em antigos barris de carvalho americanos. Estes barris garantiam que suavemente o rum amadurecesse e garantia um sabor final mais suave. A combinação de tipos de levedura empregada na fermentação, método de destilação, condições de envelhecimento e blending (mistura) determinavam o característico sabor do rum.


O novo rum estreou no mercado caribenho carregando uma enorme lenda em torno de seu nome. Em uma grande jogada de marketing, a marca foi inspirada no capitão Henry Morgan (1635-1688), um conhecido pirata galês (na verdade um corsário autorizado pelo governo a atacar os inimigos) nomeado governador da Jamaica em 1680 e ordenado cavaleiro pelo Rei Charles II por defender os interesses britânicos no Caribe. E claro, um grande apreciador de rum. Na década de 1950, aproveitando os baixos impostos oferecidos pelo governo americano, uma nova destilaria foi construída em Porto Rico. Apesar desta destilaria ter sido vendida em 1985, até 2012 ela produzia o rum CAPTAIN MORGAN sob licença.


Depois de conquistar enorme popularidade no Caribe e região, o Captain Morgan Original Spiced Rum foi relançado no mercado em 1983, e no ano seguinte introduzido nos Estados Unidos. E o sucesso entre os americanos teve um componente bem conhecido: o refrigerante de cola. Afinal, o refrigerante de cola é acompanhamento perfeito para o rum Captain Morgan Original Spice, cuja mistura acentua as notas de baunilha. Nos anos seguintes a marca lançou inúmeras variações de runs, como por exemplo, Captain Morgan Parrot Bay (uma linha de runs com sabores de frutas, cujo primeiro sabor - coco - foi lançado em 1995, e seguido por manga, abacaxi, maracujá, limão, morango e laranja), Captain Morgan Private Stock (lançado em 1996, é feito a partir das melhores reservas de runs, misturados com as ricas especiarias caribenhas e envelhecido em barris de carvalho por pelo menos dois anos), Captain Morgan Silver Spiced (uma mistura distinta de rum branco porto-riquenho e especiarias tropicais) e Captain Morgan Tattoo (elaborado a partir de rum porto-riquenho añejo de primeira qualidade e especiarias picantes).


Em 2001, a divisão de bebidas e vinhos da canadense Seagram foi adquirida pela britânica Diageo, que adicionou á seu portfólio o rum jamaicano CAPTAIN MORGAN além de outras bebidas, como o uísque canadense CROWN ROYAL. Sob o comando da poderosa empresa britânica, os runs da CAPTAIN MORGAN foram introduzidos em diversos novos mercados ao redor do mundo. Além de investir milhões de dólares em marketing e propaganda (incluindo a criação das Morganettes, belas mulheres vestidas em roupas sensuais de piratas e companheiras da mascote da marca em diversas ações), lançar novos produtos, a DIAGEO construiu uma moderna destilaria em St. Croix, localizada nas Ilhas Virgens Americanas, no mar do Caribe, onde a produção global foi concentrada. Finalmente em 2011 foi lançado no Brasil o rum CAPTAIN MORGAN, cuja formulação versátil e leve, o sabor refrescante, com aroma de baunilha, permitem combinações variadas de drinques.


As mais recentes inovações da marca são o Captain Morgan 100 Proof Spiced Rum (desenvolvido especialmente para a preparação de drinques e introduzido no mercado em 2008), Captain Morgan Long Island Iced Tea (uma mistura sofisticada de rum, vodca, uísque, gim e licor triple sec, introduzido em 2009), Captain Morgan Sherry Oak Finish Spiced (edição limitada lançada em 2012), Captain Morgan Black Spiced Rum (um rum cuidadosamente envelhecido em barris de carvalho, que além da cor escura tem um rico sabor inconfundível) e Captain Morgan White (lançado em 2014, é um rum desenvolvido especialmente para fazer drinques como mojitos, daiquiris e piña coladas).


A evolução visual 
A marca é reconhecida por sua carismática mascote, o Capitão Morgan (um pirata com a perna apoiada sobre um barril de rum). Esse ícone pouco mudou ao longo dos anos, apenas ganhando atenção especial ao desenho, repleto de detalhes. Já a tipografia de letra da marca passou por algumas discretas e sutis alterações.


Os slogans 
To Life, love, and loot. (2011) 
Got a little Captain in you? (2002) 
Captain Morgan. Enjoy the contradiction. 
The Captain was here.


Dados corporativos 
● Origem: Jamaica 
● Fundação: 1945 
● Fundador: Sam Bronfman 
● Sede mundial: Londres, Inglaterra 
● Proprietário da marca: Diageo plc. 
● Capital aberto: Não 
● CEO: Ivan Menezes 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: 75 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Segmento: Bebidas alcoólicas 
● Principais produtos: Runs 
● Concorrentes diretos: Bacardi, Havana Club, Tanduay, Montilla e Negrita 
● Ícones: O pirata Captain Morgan 
● Slogan: To Life, love, and loot. 
● Website: www.captainmorgan.com 

A marca no mundo 
Atualmente os runs da CAPTAIN MORGAN são comercializados em mais de 75 países, tendo como principais mercados Estados Unidos (onde é a terceira marca de bebidas destiladas mais consumidas), Canadá, Reino Unido, Alemanha e África do Sul. Além disso, os runs da marca, que pertencem à britânica Diageo, tem forte presença nos principais aeroportos internacionais. CAPTAIN MORGAN é a segunda marca de rum do mercado global, vendendo todos os anos 10 milhões de caixas de 9 litros. 

Você sabia? 
A marca, que está entre as dez mais consumidas do mundo no segmento de bebidas alcoólicas, oferece mais de 15 variedades de runs. 
Em 2011, uma expedição patrocinada pela marca recuperou perto da costa do Panamá seis canhões de ferro dos navios naufragados do famoso corsário Capitão Henry Morgan. Como recompensa, a CAPTAIN MORGAN ofereceu para cada membro da expedição um barril de uma mistura individual do seu tradicional rum. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Isto é Dinheiro), jornais (Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 15/4/2014

2.4.14

DOS EQUIS


Quem disse que o México só sabe produzir tequila. A DOS EQUIS está aí para provar que os mexicanos também sabem fazer boas cervejas. E uma cerveja que vale a pena ser desbravada. Com sabor revigorante e refrescante, DOS EQUIS é uma cerveja leve com agradável sabor de malte. Uma cerveja sofisticada e moderna que cada vez mais conquista milhões de paladares pelo mundo afora. 

A história 
Tudo começou com o imigrante alemão Wilhelm Hasse, um dos fundadores, em 1890, de uma cervejaria chamada CCM (Cerveceria Cuauhtémoc Moctezuma), na cidade de Monterrey no México. Para celebrar a aproximação do século 20 ele resolveu criar uma cerveja em edição limitada. Exatamente no dia 2 de abril de 1897, as primeiras garrafas de uma cerveja tipo âmbar (escura) saiam da linha de produção. Inicialmente batizada de SIGLO XX (século vinte, em espanhol), afinal ele desejava saudar o novo milênio com dois números romanos, a cerveja foi tão bem aceita pelos mexicanos que acabou se tornando permanente no portfólio da empresa.


Após a chegada do novo século, a cerveja foi renomeada para DOS EQUIS, em referência aos dois “X” do rótulo. Durante décadas essa cerveja ficou perdida dentro do enorme portfólio de marcas da cervejaria mexicana. Mas apesar disso, a DOS EQUIS foi exportada para os Estados Unidos pela primeira vez em 1973. A história da marca começaria a mudar em 1984, quando a empresa resolveu criar uma nova versão da DOS EQUIS para o mercado americano. Foi praticamente um relançamento da marca. A nova versão, uma cerveja no estilo lager, foi então introduzida no mercado americano com um posicionamento premium. Em sua distinta garrafa verde, nos anos seguintes DOS EQUIS SPECIAL LAGER conquistou uma fatia expressiva do competitivo mercado americano, especialmente em regiões com grandes concentrações latinas.


Após o sucesso em solo americano, a DOS EQUIS SPECIAL LAGER foi lançada no mercado mexicano com grande êxito, se convertendo em pouco tempo na marca de maior crescimento da indústria cervejeira daquele país. E qual o segredo para tamanho sucesso tão rápido? Simples: a versão lager da DOS EQUIS é uma cerveja bem leve e refrescante, com pouco amargor, sabor suave e frutado, e aroma de malte e cereais. Ideal para ser consumida na praia ou na beira da piscina, em dias quentes. E o agradável clima e as belas praias mexicanas ajudaram muito para esse sucesso. Rapidamente DOS EQUIS também se tornou popular em vários países caribenhos, cujo clima tropical e as belas paisagens ajudaram a aceitação da cerveja, especialmente pelo público mais jovem.


O sucesso da versão lager foi responsável também pelo relançamento da DOS EQUIS AMBER. Essa versão, baseada na original criada em 1897, tem graduação alcoólica maior que a Lager e um sabor bem mais marcante. Além é claro, da coloração escura e da garrafa marrom. Outra novidade da marca foi o lançamento da DOS EQUIS RADLER, uma bebida que mistura 50% de cerveja lager com 50% suco de limão, cuja experiência é duplamente refrescante. Mais recentemente, a marca inovou mais uma vez ao lançar a DOS-A-RITA, uma mistura de cerveja lager com o sabor inconfundível da margarita, drinques extremamente popular no México.


Após a compra em 2010 pela Heineken da cervejaria Cuauhtémoc Moctezuma, a cerveja DOS EQUIS foi lançada em muitos mercados mundiais, incluindo o Brasil. Rapidamente se tornou popular em vários países da Europa, assim como no Japão. Desde sua origem a marca trabalha muito bem a ligação entre o tradicional e o moderno, e seu espírito pode ser visto com orgulho em suas embalagens e campanhas publicitárias.


Campanhas que fizeram história 
No início de 2007, a cerveja DOS EQUIS pouco representava para os homens americanos de 20 e poucos anos. A única associação existente entre os que a conheciam era de que se tratava de uma marca mexicana. O que não era visto como algo positivo. Foi então que a marca lançou uma enorme campanha intitulada “The Most Interesting Man in the World”. Na campanha, para substituir o tradicional bebedor de cerveja, nasceu o Homem mais interessante do mundo, com um leve estilo Ernest Hemingway (interpretado pelo ator Jonathan Goldsmith), sempre em locais exóticos e intrigantes. Ao invés das abordagens tradicionais da masculinidade, a marca utilizou uma figura bem mais sofisticada que demonstrava que os consumidores da DOS EQUIS poderiam e deveriam viver uma vida muito mais interessante. E para finalizar a campanha, foi criado a tagline: “I don’t always drink beer, but when I do, I prefer Dos Equis” (“Eu geralmente não bebo cerveja mas, quando bebo, tomo Dos Equis”).

   

A campanha foi um verdadeiro sucesso, fazendo com que a marca passasse a ser considerada diferente, descolada e cujo preço mais alto da cerveja valesse a pena pagar. E as vendas de DOS EQUIS cresceram 18% em 2008, enquanto a categoria de cerveja teve desempenho negativo nos Estados Unidos. Assim como o personagem da campanha, as pessoas continuaram a beber menos cerveja, mas, quando optaram por tal, escolheram DOS EQUIS.


A evolução visual 
A identidade visual da marca, carregada de simbolismo, passou por algumas modificações ao longo dos anos. A última modificação ocorreu em 2012. As mudanças foram acentuadas: o peso e o estilo das palavras DOS EQUIS foram reforçadas para melhor legibilidade e modernidade, o duplo X ganhou cores mais fortes e definidas, e finalmente, a imagem do líder asteca Montezuma foi movida para cima e virou o rosto para a direita e para a frente, olhando para o futuro.


A nova identidade visual também foi acompanhada por um novo rótulo nas garrafas, onde os dois X ganharam ainda mais destaque.


Dados corporativos 
● Origem: México 
● Lançamento: 2 de abril de 1897 
● Criador: Cerveceria Cuauhtémoc Moctezuma 
● Sede mundial: Monterrey, México 
● Proprietário da marca: Heineken N.V. 
● Capital aberto: Não (subsidiária) 
● Presidente: Marc Busain 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: + 50 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Segmento: Bebidas alcoólicas 
● Principais produtos: Cervejas 
● Concorrentes diretos: Corona, Sol, Tecate, Miller e Budweiser 
● Ícones: O duplo X do logotipo 
● Slogan: Stay Thirsty, my friends. 
● Website: www.dosequis.com 

A marca no mundo 
Líder de venda no balneário de Cancun, extremamente popular na região do Caribe e com grande aceitação nos pubs e bares da Inglaterra e Estados Unidos, a cerveja DOS EQUIS é comercializada em mais de 50 países ao redor do mundo. 

Você sabia? 
A DOS EQUIS é extremamente popular em centros turísticos mexicanos e cruzeiros no Caribe. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek e BusinessWeek), Jornais (Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Mundo Marketing) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 2/4/2014