25.8.19

BABOLAT


A francesa BABOLAT é mais antiga e conceituada marca no segmento de esportes de raquete, como tênis, squash e badminton. Aliando uma rica história de inovação e tecnologia avançada, a marca oferece produtos que abasteceram geração de campeões que venceram as competições mais prestigiadas do planeta. Por isso a BABOLAT tem estado no centro da cena do tênis mundial durante mais de um século, equipando grandes atletas e campeões. 

A história 
A marca francesa BABOLAT caminha junto com a história do tênis. A marca nasceu em 1875, um ano depois que o tênis foi oficialmente criado como esporte pelo militar inglês Walter Clopton Wingfield. Naquele ano, um fabricante inglês de raquetes, Sir Bussey, buscou ajuda de Pierre Babolat, até então um fabricante de cordas para instrumentos musicais e suturas cirúrgicas na cidade francesa de Lyon, para desenvolver e produzir cordas de tripa natural para as recém-lançadas raquetes de tênis. Essas cordas, feitas da tripa do intestino de boi, possuíam um meio termo único entre controle e potência na batida na bola. Em 1925 a marca desenvolveu as cordas BABOLAT VS, originalmente desenvolvidas para os “Mosqueteiros”, como eram conhecidos os tenistas franceses Jean Borota, Jacques Brugnon, Henri Cochet e René Lacoste (sim, o mesmo que viria a criar outra icônica marca francesa). Nascia assim a referência mundial para cordas de raquete. Ainda hoje, o desempenho da corda VS de tripa natural permanece inigualável.


Não por coincidência o ponto alto do tênis francês ocorreu em 1927 com Suzanne Lenglen, com seu inimitável estilo e sua postura praticamente teatral em quadra, e os “Mosqueteiros”, que juntos acumularam mais de 20 títulos de Grand Slam e 6 Copa Davis. Todos utilizavam as cordas BABOLAT VS em suas raquetes. Em 1950, no mundo inteiro, os jogadores procuravam cada vez mais as cordas BABOLAT. A fim de satisfazer a procura, Paul Babolat estruturou a distribuição internacional de seus produtos, iniciando assim uma globalização da marca francesa. Alguns anos depois, com o sucesso das cordas naturais, a BABOLAT já era líder incontestável neste segmento, especialmente com as famosas cordas VS, que se tornaram um enorme sucesso entre grandes tenistas profissionais. Pouco depois, em 1955, a marca desenvolveu e lançou no mercado a ELASCORD, a primeira corda sintética (náilon) da BABOLAT. No ano de 1958 a marca introduziu o BABOL, um produto inovador criado para proteger as cordas de tripa naturais e prolongar a sua vida útil. O sucesso foi tanto que em pouco tempo, todos usavam esse produto em suas cordas.


Em 1968 teve início da parceria da BABOLAT com Arthur Ashe, primeiro tenista afro-americano a vencer o torneio de Wimbledon, quando ainda era amador. Mais tarde ele tornou-se o primeiro a vencer o tradicional US Open. Sempre com a corda BABOLAT VS em suas raquetes. No ano de 1980, a BABOLAT introduziu o que se tornaria um símbolo da marca: o logotipo com a “Linha Dupla” na parte inferior das cordas da raquete. No ano seguinte criou e lançou no mercado mais uma inovação: a primeira Máquina Elétrica de Encordoamento. Ainda neste ano, a empresa criou o departamento de competição, que possuía uma equipe de especialistas que acompanhavam os jogadores e sua equipe que utilizavam suas cordas durante todo o ano para todos os torneios do mundo. Esta década ainda contou com outras novidades, como por exemplo, em 1982, com o lançamento do ELASTOCROSS, criado para reposicionar as cordas após cada troca e aumentar a vida útil, e que se tornou o fiel parceiro dos jogadores e se impôs como uma referência no setor. Nos anos seguintes as cordas BABOLAT VS ganharam ainda mais popularidade internacional pelas mãos dos tenistas Yannick Noah e Pete Sampras.


No início da próxima década, em 1992, a BABOLAT desenvolveu o RACQUET DIAGNOSTIC CENTER (RDC), que em menos de 2 minutos, permitia um diagnóstico completo e preciso da raquete e da corda, e ainda hoje, continua sendo uma ferramenta de referência para os encordoadores. Durante mais de um século, a BABOLAT produziu cordas para raquetes, mas em 1994, identificou que esse mercado era pequeno demais e decidiu lançar sua primeira raquete (chamada de PURE DRIVE), ingressando assim em um setor muito mais competitivo. A raquete BABOLAT foi adotada pelo tenista espanhol Carlos Moyá (que em 1998 conquistaria Roland Garros utilizando raquetes da marca). Pouco depois, em 1995, a marca francesa ampliou sua linha de produtos com o lançamento de suas primeiras raquetes para a prática do Badminton. No final desta década, em 1999, a marca lançou o WOOFER, uma tecnologia que oferecia o primeiro sistema dinâmico capaz de tornar o aro e a corda interativos durante a batida.


Em 2001 a BABOLAT lançou no mercado sua primeira linha de bolas de tênis, que ganhou enorme visibilidade mundial ao se tornar a bola oficial do tradicional torneio de Roland Garros, considerada uma das melhores para se utilizar no saibro por grandes tenistas. Pouco depois, em 2003, lançou sua primeira linha de calçados em parceria com a Michelin. Além disso, introduziu um novo conceito de raquete, batizado AERO, adaptado para o tenista espanhol Rafael Nadal, que passou ser um atleta patrocinado pela BABOLAT. E as novidades não pararam por aí: introduziu uma linha de roupas para a prática do tênis. Após lançar sua linha de calçados no Japão e nos Estados Unidos, em 2005, o tenista Andy Roddick assinou contrato para jogar com seu calçado conhecido como TEAM ALL COURT. Em 2010, a marca ampliou seu mercado ao lançar uma linha de raquetes para a prática do Padel. A marca também lançou produtos como raqueteiras, mochilas e diversos acessórios para a prática do tênis. Além disso, esse ano foi especial para a marca em termos de visibilidade mundial: Rafael Nadal sagrou-se campeão do US Open, a belga Kim Clijsters levou o troféu no feminino e o jovem americano Jack Sock ficou com o título nos juniores. Detalhe: os três usavam BABOLAT. Em 2012 foi lançada uma nova linha de raquetes: PURE STRIKE, desenvolvida para jogadores de fundo de quadra agressivos, ou seja, que preferem atacar o oponente pegando a bola na subida e usando a força do golpe do adversário, precisando assim de muita sensibilidade, firmeza e controle.


Ainda em 2012, a marca francesa avançou no futuro ao apresentar a BABOLAT PLAY, a primeira raquete “conectada” do mundo que introduzia o tênis totalmente na era digital (capaz de monitorar todo o desempenho de jogo e consolidar de forma simples e dinâmica). A raquete incorporava um chip na base, ativado por um botão. A partir desse momento, o tenista entrava em outra dimensão: dados do seu jogo, desde o número de acertos/erros até as superfícies de acerto, porcentagens, tempo de jogo e todos os parâmetros imagináveis eram registrados no chip. Após baixar esses dados em um computador ou smartphone, através de um procedimento simples, rápido e completamente inovador, permitia a qualquer tenista conhecer todos os parâmetros de seu jogo. Ainda este ano, a sétima geração da raquete PURE DRIVE, sempre muito potente e fácil de manejar, vinha otimizada com uma tecnologia exclusiva: Cortex Active Technology, que garante uma transmissão perfeita de sensações para a mão do jogador, fornecendo potência controlada para cada golpe. Além disso, o novo material de Tecnologia GT combinava fibras de carbono trançadas e tungstênio, reduzindo a torção no momento do impacto.


Como uma estratégia universal a BABOLAT se preocupa que cada linha de raquete se encaixe nos diferentes tipos de jogador, que buscam poder, giro e controle. A partir daí, dentro de cada linha, a marca oferece uma variedade de raquetes com diferentes pesos e tamanhos de cabeça, para que jogadores de todas as idades e níveis possam encontrar o produto ideal. Todas as três principais linhas de raquetes diferem na estrutura e possuem tecnologias específicas para ou compartilhadas levemente. Por exemplo, o sistema Cortex Pure Feel, está presente na PURE DRIVE e PURE AERO, com uma tecnologia desenvolvida por uma empresa aeroespacial para ajudar na absorção de vibrações e melhorar a sensação ao bater na bola.


A marca sabe mais do que qualquer outra da importância de ter a companhia e parceria de tenistas vencedores, como por exemplo, Björn Borg, Rafael Nadal, Carlos Moyá, Andy Roddick, Jo Wilfred Tsonga, Dominic Thiem, Kim Clijsters, entre outros. Foi dessa forma que ela conseguiu ingressar em um mercado em que imperavam as marcas Wilson, Head e Prince. O tenista Rafael Nadal, por exemplo, usa BABOLAT desde os 8 anos de idade. Ele cresceu e se desenvolveu no esporte ao lado da marca francesa. Não é exagero dizer que cada vitória sua nas quadras é uma conquista para a BABOLAT. Até os dias de hoje, a BABOLAT consegue manter seu foco principal: produtos com qualidade e com tecnologias de primeira linha.


A evolução visual 
A identidade visual da marca francesa passou por inúmeras alterações ao longo dos anos. Somente no início da década de 1980 apareceria o tradicional logotipo conhecido como “Linha Dupla”. Em 1990 a identidade visual ganharia uma nova tipografia de letra e a famosa “Linha Dupla” seria incorporada a letra O. Depois de passar por uma pequena remodelação em 1995, no ano de 2002 a BABOLAT apresentou um logotipo completamente re-estilizado. Em 2012 a marca mudou radicalmente seu logotipo (especialmente o símbolo do lado esquerdo).


O atual logotipo da BABOLAT é extremamente versátil na aplicação, podendo variar nas cores do símbolo ou atém mesmo com a palavra “play”.


Os slogans 
Play. (2017) 
Beyond the Limit. (2019) 
Fear Nothing. (2015) 
Tennis runs in our blood. (2005) 
O tênis corre em nossas veias. (português)


Dados corporativos 
● Origem: França 
● Fundação: 1875 
● Fundador: Pierre Babolat 
● Sede mundial: Lion, França 
● Proprietário da marca: The Babolat Tennis Company 
● Capital aberto: Não 
● CEO: Eric Babolat 
● Faturamento: €170 milhões (estimado) 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: 120 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 370 
● Segmento: Materiais esportivos 
● Principais produtos: Raquetes, cordas bolas, calçados e acessórios para tênis 
● Concorrentes diretos: Wilson, Head, Dunlop, Penn, Prince, Slazenger, Yonex, ProKennex e Nike 
● Ícones: O logotipo “Linha Dupla” 
● Slogan: Tennis runs in our blood. 
● Website: www.babolat.com.br 

A marca no mundo 
Atualmente a BABOLAT está presente em mais de 120 países (em 20.000 lojas de artigos esportivos e mais de 20.000 clubes de tênis) ofertando uma completa linha de produtos para a prática do tênis, squash e badminton, que inclui raquetes, cordas, bolas, calçados, roupas, bolsas, acessórios, além de tecnologia de ponta. A cada minuto a marca francesa vende duas raquetes no mundo. 

Você sabia? 
Em 1981 o tenista sueco Björn Borg foi premiado com uma corda VS em ouro pela empresa. Com o seu revolucionário two-handed backhand, ele era como uma rocha na quadra, um campeão exemplar, uma figura gigantesca na história do tênis. E um embaixador para a corda VS no mundo.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, Isto é Dinheiro e Exame), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 25/8/2019

14.8.19

DOVE® CHOCOLATE


O chocolate DOVE®, suave e cremoso, é o parceiro ideal e perfeito na indulgência do chocolate. Por isso a tradicional marca americana, que incluí ainda delícias como bombons e sorvetes, conquistou milhões de fãs que fazem questão de ter pequenos momentos de prazer que terminem com um sabor de chocolate delicioso e persistente. Afinal, todas essas guloseimas DOVE® são feitas para saborear com muito prazer. 

A história 
Tudo começou no ano de 1939 quando o imigrante grego Leo Stefanos resolveu inaugurar a Dove Candies & Ice Cream (imagem abaixo), uma loja que vendia doces, chocolates, balas, pirulitos, sorvetes e guloseimas deliciosas, localizada em uma esquina das ruas 60th Street e Pulaski Avenue, região sul da cidade de Chicago, estado americano de Illinois. A ideia para o surgimento da marca aconteceu quando Leo ficou assustado ao presenciar seu filho, Michael, correr de forma imprudente pela rua em busca do caminhão de sorvete da vizinhança e decidiu então fazer seu próprio sorvete na esperança de manter Michael e seus irmãos, Chris e Amy, mais perto de casa e de forma segura. Após pesquisar inúmeras receitas (cortando blocos de sorvetes e mergulhando-os em um delicioso chocolate) ele finalmente lançou no mercado americano em 1956 o DOVEBAR® ICE CREAM, um delicioso sorvete no palito de baunilha recoberto com uma generosa camada de chocolate premium. Essa guloseima rapidamente se tornou popular na cidade de Chicago e arredores.


Nos início dos anos de 1970, Michael passou a trabalhar com seu pai na promoção e venda dos deliciosos sorvetes. Até então, os sorvetes eram produzidos de forma caseira pela família Stefanos na parte de trás da loja de doces. Após a morte de seu pai, em 1977, Michael assumiu definitivamente a empresa. Nesta época mais de um milhão de sorvetes DOVEBAR® eram comercializados em um único ano por vendedores de rua. Além disso, a empresa inovou nas embalagens: “as barras” de sorvete eram vendidas individualmente ou em um pacote de três unidades. Pouco depois foi lançada no mercado uma nova versão do sorvete: chocolate coberto com chocolate. O enorme sucesso, que até então era restrito localmente a cidade de Chicago e região, começou a mudar quando Michael resolveu apresentar o produto na importante feira Fancy Food Show, realizada na capital Washington, em 1984. Rapidamente as encomendas começaram a chegar de todo o país. E com isso, ele decidiu ampliar sua área de distribuição para cidades selecionadas em todo território americano. Em 1985 o sorvete já era vendido nacionalmente. O sucesso foi enorme e DOVEBAR® ICE CREAM passou a ser uma rica tradição familiar em várias casas americanas.


Todo esse sucesso chamou a atenção da tradicional Mars Incorporated, fabricante dos confeitos M&M’S, dos chocolates Snickers e Twix e das balas Skittles, e que desejava ingressar no segmento de sorvetes, que acabou adquirindo a marca DOVEBAR® ICE CREAM no ano de 1986. A nova proprietária aproveitou a força da marca que havia adquirido e, pouco depois, lançou no mercado as tradicionais barras de chocolate (com a marca DOVE® CHOCOLATE BAR). Com produção em grande escala e enorme distribuição por todo o país, fez da marca DOVE® um nome familiar para milhões de consumidores americanos também no segmento de chocolates. Em 1991, a marca ampliou sua linha de produtos com o lançamento do DOVE® PROMISES, pequenos pedaços de chocolate (nas versões ao leite e amargo) com recheios cremosos embrulhados individualmente em papel alumínio. Uma curiosa sobre esse novo produto era que os pequenos chocolates continham uma mensagem inspiradora no interior de seus invólucros, tornando cada momento um deleite fascinante para seus consumidores.


Nos anos seguintes a marca ampliou sua linha de chocolates em barra com o lançamento das versões com frutas, amêndoas, com recheio de caramelo e recheio trufado. Em 2006, para celebrar o 50º aniversário do tradicional sorvete, a marca lançou outros sabores deliciosos: menta coberto com chocolate, baunilha com calda de caramelo coberto com chocolate e pequenos pedaços de amêndoas. A linha de sorvete também seria ampliada com a versão em miniatura de seu tradicional sorvete, além da embalagem pote. Em 2012, a marca lançou novas opções de embalagens para seus chocolates em barra (muito maiores). Em 2015, a marca lançou a linha DOVE® FRUIT, que continha frutas inteiras, como cerejas, mirtilos e cranberries, recobertas de um delicioso chocolate amargo. Dois anos mais tarde, a marca inovou ao apresentar uma variedade que estava disponível exclusivamente online para seus consumidores: DOVE® SIGNATURE, uma barra de chocolate premium que podia ser comprada online e ser usada para dizer “eu te amo” para o destinatário/a.


Mais recentemente, no final de 2018, a marca lançou novas combinações de sabores tentadores inspiradas nas últimas tendências culinárias para sua linha DOVE® CHOCOLATE BAR. Oferecendo inovação e variedade para seduzir os paladares mais sofisticados, essa nova linha apresentou ao público chocolates em barras nas versões: Salted Caramel Blonde Chocolate (uma deliciosa mistura de chocolate branco e ao leite com notas de caramelo e um toque de sal marinho), Raspberry Rosé Dark Chocolate (chocolate amargo com uma deliciosa camada cremosa de framboesa), Almond Brittle Milk Chocolate (chocolate ao leite com deliciosos pedaços de amêndoas torradas e caramelo) e Bourbon Vanilla Dark Chocolate (chocolate amargo combinado com baunilha de Madagascar). Em 2019, a marca redefiniu seu clássico sorvete com o lançamento da linha DOVE® GELATO, sorvetes com receita tipicamente italiana nas versões: recoberto em chocolate escuro e polvilhado com pequenos pedaços de biscoitos e caramelo salgado com uma deliciosa casca de chocolate escuro e uma calda de caramelo crocante.


Do grão a barra, a empresa toma muito cuidado para manter os mais rígidos padrões de qualidade ao elaborar os produtos com a marca DOVE®. Tudo começa com os melhores grãos de cacau, que são testados por especialistas em qualidade e sabor. Os grãos então passam por técnicas especiais de torrefação e moagem - um processo enraizado na tradição europeia - para criar a assinatura suave, textura sedosa e excelente sabor do DOVE® Chocolate. Finalmente, a combinação perfeita de licor de chocolate e manteiga de cacau 100% pura é adicionada para criar um sabor equilibrado que não é muito doce, nem amargo demais.


A evolução visual 
O logotipo da marca passou por algumas alterações ao longo dos anos, adquirindo um visual mais moderno e atraente. Até 2003 a marca continha um logotipo que tinha como símbolo uma pomba. Neste ano, a DOVE® remodelou sua identidade visual, que ganhou a cor marrom e uma textura semelhante ao chocolate, além de uma nova tipografia de letra. Mais recentemente a marca atualizou seu logotipo que ganhou uma imagem mais moderna e arrojada.


Os slogans 
Choose pleasure. 
Dove. Silky smooth. 
It’s not just dark. It’s Dove.


Dados corporativos 
● Origem: Estados Unidos 
● Lançamento: 1956 
● Criador: Leo Stefanos 
● Sede mundial: Chicago, Illinois, Estados Unidos 
● Proprietário da marca: Mars Wrigley Confectionery 
● Capital aberto: Não 
● Presidente: Andrew Clarke 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: 20 países 
● Presença no Brasil: Não 
● Segmento: Confeitos 
● Principais produtos: Chocolates e sorvetes 
● Concorrentes diretos: Milka, Cadbury, Hershey’s, Aero, Magnum, Skinny Cow e Klondike 
● Slogan: Choose pleasure. 
● Website: www.dovechocolate.com 

A marca no mundo 
Atualmente os produtos com a marca DOVE®, que englobam chocolates, bombons e sorvetes, são vendidos nos Estados Unidos, Canadá, México e vários países da Europa Continental. Além disso, seus produtos são comercializados com a marca GALAXY no Reino Unido, Irlanda, Austrália, Oriente Médio, Marrocos, Índia, Paquistão, Egito e Malta. Em 2018, foi uma das principais marcas de chocolate em volume de vendas no mercado americano. Além disso, os consumidores americanos classificam o DOVE® Chocolate como uma das principais marcas em termos de qualidade em seu segmento. A marca também comercializa outros produtos relacionados como leite com chocolate pronto para beber e chocolate em pó. 

Você sabia? 
A DOVE® foi a primeira marca de chocolate nos Estados Unidos a obter a certificação Rainforest Alliance (cujo objetivo é definir práticas agrícolas corretas e que causem menos impacto à saúde dos consumidores e ao meio-ambiente). 
A DOVE® também oferece produtos para pessoas com alergias, que são fabricados em uma instalação que não lida (em nenhuma etapa de produção) com amendoins, amêndoas ou nozes. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Exame), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 15/8/2019

8.8.19

SAUDIA


Decolando para o futuro como parte de um ambicioso plano de estratégia e transformação, a companhia aérea saudita SAUDIA (outrora conhecida como Saudi Arabian Airlines) investiu em novas e modernas aeronaves, produtos inovadores e melhorias no atendimento, tudo com um único propósito, oferecer a todos os seus milhões de passageiros o mais alto nível de hospitalidade e conforto enquanto viajam. Apesar de ser originária de um país com uma forte ideologia religiosa, a SAUDIA conquistou milhões de passageiros, principalmente muçulmanos, por seu respeito às crenças, hospitalidade e simpatia no atendimento. 

A história 
A Saudi Arabian Airlines (conhecida pela abreviatura em inglês como SAUDIA) entrou em operação no mês de setembro de 1945 com uma única aeronave DC-3 (Dakota), que o então presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt havia presenteado o Rei Abdul Aziz Ibn Saud após um encontro no Canal de Suez no dia 14 de fevereiro. O presente serviu para que o Monarca saudita desse início ao desenvolvimento da aviação civil no país. O aeroporto internacional de Jidá, capital comercial do reino Saudita, foi escolhido como base de operações, e num sinal das boas relações diplomáticas entre Arábia Saudita e Estados Unidos, a TWA assumiu o gerenciamento da recém-criada companhia aérea. Esta aeronave foi inicialmente utilizada na rota entre as cidades de Riade, Jidá e Dharhran e transportava tanto passageiros como cargas. Poucos meses depois, mais duas aeronaves DC-3 foram adquiridas. No dia 14 de março de 1947, ocorreu o primeiro voo doméstico regular da jovem companhia aérea. Nesta época, sua frota já era composta por 5 aeronaves DC-3, o que possibilitou a ampliação da pequena malha aérea com o lançamento de voos para as cidades do Cairo e Damasco. Em 1952, com a ampliação de sua frota, novos destinos no Oriente Médio e região foram adicionados à rede, como por exemplo, Amã (Jordânia), Karachi (Paquistão), Beirute (Líbano) e Istambul (Turquia). Pouco depois, em 1954, a Saudi Arabian Airlines adicionou a sua frota a primeira aeronave pressurizada (um Convair 340). 



Nos anos seguintes, novas rotas foram adicionadas a sua malha aérea e, em 1959, foi inaugurado o primeiro centro de manutenção da companhia aérea na cidade de Jidá. Em 1962, a Saudi Arabian Airlines adquiriu duas aeronaves Boeing 720B, tornando-se assim a segunda companhia aérea no Oriente Médio a utilizar um jato em seus voos regulares. No ano seguinte, o rei Faisal, da Arábia Saudita, assinou documentos que transformaram a Saudi Arabian Airlines em uma empresa totalmente independente. Ainda nesta década, em 1967, a Saudi Arabian Airlines se tornou oficialmente membro da IATA (International Air Transport Association’s), e com isso pode ampliar sua malha aérea, iniciando voos para as cidades de Genebra, Frankfurt e Londres em 1970, seus primeiros destinos no continente europeu. No dia 1º de abril de 1972, a Saudi Arabian Airlines mudou oficialmente seu nome para SAUDIA (uma abreviatura em inglês do nome da companhia aérea). No mesmo ano, a companhia aérea recebeu seus primeiros Boeing 737-200. Em 1973, a companhia aérea atingiu um grande marco em sua história: transportou um milhão de passageiros pela primeira vez em sua história. No final da década, além de novas aeronaves se juntaram à frota e várias novas rotas serem adicionadas, a empresa inaugurou o Centro de Treinamento de Voo (1979).


Nos anos de 1980, a companhia aérea saudita concentrou-se na modernização de sua frota e na ampliação de sua malha aérea, e como resultados dessas ações, no ano de 1980, a SAUDIA inaugurou voos para a cidade de Nova York. Na década seguinte, a companhia aérea continuou seu crescimento com a adição de novos destinos, bem como a introdução de novas e modernas aeronaves, como o Boeing 747-400, o MD-11 e o MD-90. Além disso, seus serviços de bordo foram melhorados. Em 1994 a empresa introduziu um cardápio específico para crianças, melhorando assim seu serviço de bordo. Apesar da tradição histórica da SAUDIA como uma companhia estatal, no ano de 2000 o Príncipe Abdulaziz Al Saud iniciou estudos para a privatização da empresa. Na condição de Ministro da Aviação e Defesa, Al Saud separou em diferentes unidades comerciais os serviços de catering, apoio de solo e manutenção. Estas ações contribuíram para que a empresa apresentasse lucros operacionais nos anos seguintes. A partir do final de setembro de 2001, o cigarro foi proibido em todos os voos de/para a Europa. Pouco depois, em 2004, a companhia aérea transportou mais de 15 milhões de passageiros, registrando um aumento de 14% nos lucros.


Em 2009, a companhia aérea saudita lançou novos voos para três cidades indianas (Lucknow, Bangalore e Calicut), assim como incorporou a sua frota o moderno Boeing 777. E a Saudia Private Aviation (SPA), criada neste mesmo ano, introduziu voos domésticos e internacionais para empresários e altos executivos com serviços exclusivos. Pouco depois, em 2011, começou a voar para a importante cidade industrial chinesa de Guangzhou, abrindo assim outro enorme e importante mercado mundial. Finalmente, no dia 29 de maio de 2012, a companhia aérea se tornou membro da aliança global SkyTeam e, para celebrar a importante data e como parte de uma iniciativa maior de reposicionamento, reverteu seu nome para SAUDIA. O ano de 2013 foi repleto de novidades: adotou novas especificações e projetos nas três classes em suas aeronaves; lançou seu novo lounge Alfursan para voos internacionais no Aeroporto Internacional King Khaled, em Riad, e revelou seu recém-desenvolvido programa de fidelidade Alfursan, oferecendo vários benefícios, que além de passagens aéreas gratuitas, concede descontos em redes de hotéis, locadoras de veículos e outros serviços oferecidos por empresas parceiras. Ainda este ano, lançou voos de Riad para Madri, com escala em Jidá, usando o moderno A320, e seu voo para a cidade canadense de Toronto. 



Em 2014, a SAUDIA continuou evoluindo e ampliando seus serviços, como por exemplo, com o lançamento dos primeiros voos diretos de Dammam para Istambul, para Los Angeles, seu terceiro destino nos Estados Unidos depois de Washington e Nova York, e a reintrodução da rota para a cidade inglesa de Manchester. A empresa conquistou também importantes prêmios internacionais como o melhor assento de Classe Econômica do Mundo e melhor Comodidades de Primeira Classe, além de receber o 4-Star Airline Rating, um selo de aprovação de qualidade atualmente concedido a apenas 35 companhias aéreas. Em 2017, inaugurou seu primeiro lounge Internacional ALFURSAN no Aeroporto do Cairo. Mais recentemente, em junho de 2018, a SAUDIA foi a primeira companhia aérea do Oriente Médio a lançar o serviço WhatsApp gratuito em todos os voos domésticos e internacionais (se a aeronave estiver equipada com conectividade). Atualmente a SAUDIA vem investindo muito em marketing, especialmente global, sendo uma das principais patrocinadoras do campeonato mundial da FIA Formula E (carros elétricos).


A evolução visual 
A identidade visual da marca passou por algumas alterações ao longo dos anos. A marca utilizou durante muitos anos o nome Saudi Arabian Airlines (em uso até 1972 e reintroduzido em 1996). É bom ressaltar que até o ano de 1996 a cor predominante no logotipo da marca era verde e branca, mudando daí em diante para ouro e azul. Além disso, o tradicional símbolo de duas espadas cruzadas e uma tamareira ganhou um novo design e leitura, com o acréscimo de uma discreta lua crescente. A companhia aérea retomou a abreviatura de seu nome em inglês SAUDIA (usado entre 1972 e 1996) em 29 de maio de 2012. Essa mudança foi para celebrar o ingresso da empresa na aliança de companhias aéreas SkyTeam, fazendo parte também de uma iniciativa maior de reposicionamento de marca, principalmente no mercado internacional.


A identidade visual de seus aviões também acompanhou as remodelações da marca saudita.


Os slogans 
Welcome to your world. (2012) 
We Aim To Please You. (2007) 
Proud to serve you. (anos de 1990) 
We flew here with Saudia.


Dados corporativos 
● Origem: Arábia Saudita 
● Fundação: Setembro de 1945 
● Fundador: Rei Abdul Aziz Ibn Saud 
● Sede mundial: Jidá, Arábia Saudita 
● Proprietário da marca: Saudi Arabian Airlines Corporation 
● Capital aberto: Não (propriedade do Governo da Arábia Saudita) 
● Chairman: Ghassan Al-Shabal 
● CEO: Jaan Albrecht 
● Faturamento: US$ 7.8 bilhões (estimado) 
● Lucro: Não divulgado 
● Frota: 162 aeronaves 
● Destinos: 95 
● Passageiros transportados: 34 milhões (2018) 
● Hub principal: Aeroporto Internacional King Abdulaziz 
● Presença global: 35 países 
● Presença no Brasil: Não 
● Funcionários: 11.000 
● Segmento: Aviação 
● Principais produtos: Aviação comercial e cargueira 
● Concorrentes diretos: Emirates, Qatar Airways, Gulf Air, Etihad Airways, Singapore Airlines e Royal Jordanian 
● Slogan: Welcome to your world. 
● Website: www.saudia.com 

A marca no mundo 
Atualmente a companhia aérea saudita opera voos domésticos e internacionais para mais de 95 destinos em 35 países no Oriente Médio, África, Ásia, Europa e América do Norte, transportando mais de 34 milhões de passageiros (dados de 2018) através de 162 modernas aeronaves com média de idade de 4.6 anos, com mais de 200 mil voos realizados por ano. Suas épocas de maior demanda de vôos (charters) coincidem com os períodos do Ramadã e do Hajj, épocas sagradas para os muçulmanos, a exemplo de sua histórica missão. A cidade de Jidá é considerada um patrimônio mundial pela UNESCO, dentre outros motivos, por ser a porta de entrada de inúmeros peregrinos muçulmanos que por ela passam em rumo à cidade sagrada de Meca. Por essa razão, grande parte da demanda de voos da SAUDIA visa atender às peregrinações. Trata-se de uma missão tão importante para a companhia, que algumas de suas aeronaves possuem até locais reservados para orações. Seu serviço de bordo, inclusive, exclui alimentos à base de carne de porco e bebidas alcoólicas, em respeito às tradições islâmicas. A companhia aérea é a terceira maior do Oriente Médio em termos de receita, atrás somente da Emirates e da Qatar Airways

Você sabia? 
Um terrível acidente afetou a SAUDIA no dia 12 de novembro 1996, quando uma colisão entre duas aeronaves na região de Charkhi Dadri, espaço aéreo indiano, matou todas as 349 pessoas a bordo. O Boeing 747-100 da SAUDIA e o Ilyushin Il-76, da Kazakhstan Airlines, se chocaram em pleno ar. Investigações mostraram que houve falhas na comunicação entre as duas aeronaves e que o avião da Kazakhstan Airlines, em determinado momento, reduziu a sua altura de voo sem autorização e aviso, o que foi atribuído ao treinamento deficiente e a habilidades de inglês não suficiente de seus pilotos. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Exame), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 8/8/2019

2.8.19

ABB


Poucos no mundo conhecem a empresa suíça/sueca ABB. Mas saiba que ela está presente em sua vida cotidiana muito mais do que você possa imaginar. Afinal, a ABB é líder em tecnologias de energia e automação que possibilitam aos clientes da indústria, concessionárias de serviços, de infraestrutura e transporte a melhora de seu desempenho ao mesmo tempo em que reduzem o impacto ambiental. 

A história 
Para contar a história da ABB é preciso voltar no tempo. Charles Eugene Lancelot Brown e Walter Boveri fundaram a BBC (abreviação de Brown, Boveri & Cie) na cidade suíça de Baden em 1891. Os pioneiros no setor de engenharia elétrica vislumbraram a eletricidade como referência para os novos tempos. Eles contribuíram e se envolveram também no setor ferroviário. Em 1913 a BBC forneceu as primeiras locomotivas para a linha Albula e foi a primeira das “forças motrizes” por trás da eletrificação da rede ferroviária suíça. Logo em seguida, foi a primeira empresa a transmitir energia de alta tensão. Já a sueca ASEA nasceu em 1890, resultado da fusão das empresas Elektriska Aktiebolaget (fundada em 1883 como uma fabricante de geradores e iluminação elétrica por Ludvig Fredholm) e Wenströms & Granströms Elektriska Kraftbolag (cujo criador, Jonas Wenström, inventou em 1899 o sistema trifásico para geradores, transformadores e motores).


Nas décadas seguintes essas duas empresas foram responsáveis por grandes avanços tecnológicos, alguns dos quais pioneiros na história do desenvolvimento das engenharias elétrica e mecânica, como por exemplo, a primeira turbina a vapor na Europa (1901), o maior transformador de 2.500 kVA (kilovolt ampere) autorrefrigerado do mundo (1932), a primeira turbina de combustão a gás para gerar eletricidade (1939), a primeira locomotiva de alta velocidade com eixo de transmissão adequado exclusivamente em vagões de plataforma (1944), o primeiro envio de informação por dispositivo de frequência realizado por uma linha de alta tensão de 735 kV para uma estação de energia de unidade de controle (1953), introdução de um tiristor aprimorado capaz de controlar muito mais corrente elétrica do que dispositivos existentes (1963), o lançamento de um dos primeiros robôs industriais (1978) e a instalação de um dos nove geradores na maior estação hidrelétrica do mundo em Itaipú na América do Sul (1984).


A ABB (uma abreviação de Asea Brown Boveri) foi fundada oficialmente no dia 5 de janeiro de 1988 quando essas duas empresas, consideradas líderes em um segmento conhecido como “indústria eletrotécnica”, decidiram unir suas forças para formar um dos maiores conglomerados no mundo. A nova empresa, com sede na cidade suíça de Zurique, tinha faturamento de US$ 18 bilhões e empregava 160.000 pessoas em todo o mundo. Suas principais operações incluíam geração, transmissão e distribuição de energia; transporte elétrico; e automação industrial e robótica. Já no ano seguinte, a ABB comprou mais 40 empresas, incluindo os ativos de transmissão e distribuição da Westinghouse Electric, e da Combustion Engineering (C-E). Essas duas grandes aquisições ampliaram as operações mundiais de transmissão e distribuição de energia da ABB e proporcionaram uma participação de mercado substancial no segmento de projetar e construir instalações de geração de energia nos Estados Unidos.


Em 1990, a ABB lançou o Azipod, uma família de sistemas de propulsão elétrica que eram fixados na parte externa dos navios proporcionando funções de impulso e stearing. Esses sistemas aumentavam a manobrabilidade, eficiência e espaço disponível à bordo. Nesta época, a ABB começou a expandir suas operações na Europa Central e Oriental. Um padrão similar ocorreu na Ásia, onde as reformas econômicas na China e o levantamento de algumas sanções ocidentais ajudaram a abrir a região para uma nova onda de investimento externo e crescimento industrial. Em 1995, a ABB concordou em fundir sua unidade de engenharia ferroviária com a da Daimler-Benz AG da Alemanha. O objetivo era criar a maior fabricante mundial de locomotivas e vagões ferroviários. No final desta década, em 1998, a empresa lançou no mercado o FlexPicker, um robô delta (de três braços) projetado unicamente para a indústria de separação e empacotamento. Ainda este ano, adquiriu a unidade de automação da Alfa Laval, sediada na Suécia, que na época era um dos principais fornecedores europeus de sistemas de controle de processo e equipamentos de automação.


Em julho de 2013, a ABB adquiriu a Power-One em uma transação de US$ 1 bilhão, para se tornar a principal fabricante global de inversores solares. No ano seguinte, apresentou o YuMi, um robô inovador de montagem de braço duplo que permite que pessoas e máquinas trabalhem lado a lado, liberando um novo potencial de automação em várias indústrias. Em 2018, para promover sua posição como fornecedora com a maior base instalada de estações de carregamento rápido de EV em todo o mundo, a ABB tornou-se patrocinadora do Campeonato da FIA de Fórmula E, a primeira série internacional totalmente elétrica de automobilismo. E ainda apresentou o carregador Terra High Power para veículos elétricos, capaz de carregar em oito minutos energia suficiente para permitir que um carro elétrico viaje 200 quilômetros. Ainda este ano, concluiu a aquisição da GE Industrial Solutions, empresa global de eletrificação, e anunciou a venda 80.1% de seus negócios de Power Grids (que oferece produtos de energia e automação, sistemas, serviços e soluções de software em toda a cadeia de valor de geração, transmissão e distribuição de energia) para a japonesa Hitachi. A mais recente novidade da empresa atende pelo nome de ABB Ability™, uma ferramenta, desenvolvida em parceria com a Microsoft, que cria soluções e serviços que podem ser aplicados diretamente na rotina dos principais segmentos da indústria, como transporte, infraestrutura, petróleo e gás, energia elétrica, entre outros.


Com um histórico de inovação de mais de 130 anos, a empresa está escrevendo o futuro da digitalização industrial com duas claras propostas de valor: trazer a eletricidade de qualquer usina para qualquer tomada e automatizar indústrias de recursos naturais até produtos acabados. A ABB é atualmente líder em indústrias digitais com quatro negócios líderes globais focados no cliente: Eletrificação (oferece um amplo portfólio de produtos, soluções e serviços digitais, desde infraestrutura EV - carregamento elétrico -, inversores solares, subestações modulares, automação de distribuição, proteção de energia, interruptores até tomadas e plugues industriais, permitindo a eletrificação segura, inteligente e sustentável), Automação Industrial (oferece uma ampla gama de soluções para indústrias de processo e híbridas, incluindo automação integrada, eletrificação e soluções digitais específicas do setor, tecnologias de controle, software e serviços avançados, assim como medição e análise para o mercado marítimo e de turboalimentador), Movimento (uma linha completa de motores elétricos, geradores, drives/acionamentos e serviços, bem como produtos de transmissão de potência mecânica e soluções integradas de powertrain digital) e Robótica e Automação Discreta (fornece soluções de valor agregado em automação de robótica, máquinas e fábricas), suportados pela plataforma digital ABB Ability™.


Os slogans 
Let’s write the future. Together. (2016) 
Power and Productivity for a better world. (2008) 
Ingenuity at work. (1999) 
Our solutions become standards. (1999) 
Think globally act locally. (1988)


Dados corporativos 
● Origem: Suíça/Suécia 
● Fundação: 5 de janeiro de 1988 
● Fundador: Fusão da Asea e da Brown Boveri & Compagnie (BBC) 
● Sede mundial: Zurique, Suíça 
● Proprietário da marca: ABB Ltd. 
● Capital aberto: Sim (1988) 
● CEO: Peter Voser 
● Faturamento: US$ 27.6 bilhões (2018) 
● Lucro: US$ 2.17 bilhões (2018) 
● Valor de mercado: US$ 40.7 bilhões (agosto/2019) 
● Presença global: 100 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 147.000 
● Segmento: Energia e automação 
● Principais produtos: Robôs, sistemas e soluções de automação para concessionárias de energia, infraestrutura e indústrias 
● Concorrentes diretos: GE, Siemens, Emerson, Honeywell, Fanuc Robotics, Kuka Robot Group, Eaton e Schneider 
● Slogan: Let’s write the future. Together. 
● Website: www.abb.com.br 

A marca no mundo 
Atualmente a ABB é líder em tecnologias nas áreas de energia e automação industrial, está presente em mais de 100 países ao redor do mundo, com aproximadamente 147.000 funcionários e um faturamento de US$ 27.6 bilhões (dados de 2018). A empresa suíça/sueca desenvolve tecnologias e produtos para eletrificação, robótica, automação industrial e redes elétricas. Mais da metade do faturamento da ABB é proveniente de mercados europeus, quase um quinto da Ásia, do Oriente Médio e África, sendo que um quarto é gerado pelas Américas do Norte e do Sul. No Brasil a ABB conta com 6 mil funcionários divididos em 6 unidades espalhadas pelo país. 

Você sabia? 
A antecessora da empresa iniciou suas atividades no Brasil em 1912, quando forneceu os equipamentos elétricos para um dos cartões postais do país, o Bondinho do Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro. 
O maior acionista da ABB é a poderosa família Wallenberg. O resto do patrimônio líquido é distribuído a um número estimado de 290.000 acionistas. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Exame), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 2/8/2019