23.1.15

EVERNOTE


A empresa americana EVERNOTE, uma das mais inovadoras do mundo, propõe ajudar o mundo a lembrar de tudo, a se comunicar de forma eficiente, concluir tarefas e manter-se organizado e produtivo através de aplicativos que estão definindo a maneira como as pessoas e as equipes trabalham. Sendo um espaço de trabalho único que gira em torno do telefone, tablet ou computador, o EVERNOTE é o melhor local para escrever, reunir informações, encontrar o que precisa e apresentar ideias ao mundo. Seja no que for que você esteja trabalhando para alcançar, o aplicativo tem como missão garantir que você chegue lá. Em um mercado onde todo serviço é social, o aplicativo orgulha-se de ignorar seus contatos. O EVERNOTE não liga para os seus amigos, só para você e suas coisas. 

A história 
Tudo começou com o russo Phil Libin, que havia abandonado o curso de ciências da computação na Universidade de Boston para fundar empresas de comércio eletrônico e softwares de segurança, que posteriormente seriam vendidas. Ele estava trabalhando em sua terceira startup para criação de um aplicativo de notas, quando ficou sabendo de outra equipe desenvolvendo um software similar. E pensou, por que não unir esforços. E foi exatamente isso que ele fez ao se juntar a Stepan Pachikov (doutor em lógica difusa pela Academia das Ciências da antiga União Soviética) e Aron Katz na empresa EVERNOTE, que havia sido oficialmente constituída no dia 1 de julho de 2007 para desenvolver o ambicioso projeto. Finalmente no dia 24 de junho de 2008 o EVERNOTE foi lançado publicamente em sua versão beta. E tinha um objetivo ousado: criar um cérebro externo que tornaria todos mais inteligentes. Seu grande atrativo: fazer as notas armazenadas no aplicativo serem acessadas no computador, no smartphone ou no tablet das mais variadas plataformas. Mais que um bloco de notas, a ideia por trás do produto era muito mais ampla. Ele nasceu para ser um cérebro externo, com o objetivo de ampliar a inteligência e capacidade humana.


Diferentemente do que pode se imaginar, o início não foi tão brilhante. As primeiras tentativas da empresa para levantar investimentos fracassaram. O apoio foi surgindo aos poucos através de seus usuários, que começaram a perceber grande utilidade na ferramenta, pagando para obter todos os recursos. Milhares de usuários gratuitos se converteram em assinantes pagos do serviço, ampliando assim sua base, o que atraiu os olhos de investidores para a capacidade de gerar receita da empresa. Os investimentos começaram em 2010, provando que seu modelo de negócios poderia ser rentável. Desde então foram mais de US$ 290 milhões em investimentos.


Essas rodadas de investimentos permitiram ampliar o dinheiro empregado na melhoria do aplicativo e em marketing, criar novos e melhores produtos, aumentar a presença internacional e expandir a plataforma com aquisições estratégicas, como por exemplo, o Skitch, que facilita a criação, formatação e edição de imagens, especialmente anotações ou legendas. O aplicativo, que surgiu como um serviço de bloco de notas na nuvem para armazenar dados relevantes, passou então a ser um bloco de notas multimídia, que coleta e guarda na nuvem fotografias, páginas da internet e gravações de áudio, além de texto, para referência futura, e sincroniza tudo em laptops, tablets e smartphones. Também levou a empresa a lançar uma versão do programa para uso corporativo. Batizado de EVERNOTE BUSINESS conecta-se com o sistema empresarial desenvolvido pela Salesforce, uma das empresas líderes em gerenciamento do relacionamento com os clientes. A ideia é facilitar a vida de quem precisa “caçar” informações relativas de um cliente que estão espalhadas pela empresa. Em 2013 a empresa anunciou novos recursos para o aplicativo: Context, onde através de uma aliança com a empresa de conteúdo Dow Jones oferece informação relevante e contextualizada aos usuários; e Work Chat, que permite as pessoas que trabalham em um mesmo projeto se comunicarem entre si e colaborarem nas notas do grupo e individuais.


O modelo de negócios da EVERNOTE é oferecer um produto gratuito, dando a opção para o usuário pagar ou não por uma experiência mais completa através de uma conta premium. Desta forma, busca satisfazer o cliente a ponto de convencê-lo a pagar pelo serviço. Para a empresa os produtos são secundários. O objetivo primário deles é estabelecer uma cultura e modelo de negócios voltados à inovação. Isso não significa que a empresa irá deixar o famoso aplicativo de lado, muito pelo contrário, todo esse potencial inovador será voltado à melhoria dos produtos. A sede da empresa está localizada em Redwood City, no coração do Vale do Silício, na Califórnia. Seguindo o padrão da região, na sede da empresa não há salas especiais para executivos. A mesa do CEO da empresa é mais uma em meio a várias outras. Pode-se desenhar nas paredes e as férias são ilimitadas, desde que o funcionário cumpra seu trabalho. O objetivo das regalias é ter uma equipe empenhada em aperfeiçoar o bloco de notas e outros sete produtos secundários da empresa, entre os quais EVERNOTE FOOD, aplicativo para armazenamento de experiências com comida; EVERNOTE HELLO, uma agenda de contatos; e EVERNOTE CLEARLY, que permite salvar postagens de blogs, artigos e textos da internet para lê-los em qualquer lugar.


O enorme envolvimento dos fãs resultou em uma base de usuários tão fervorosos que a empresa “nomeia” alguns dos mais ativos como “embaixadores”, para ajudar a acelerar a adoção do aplicativo por mais pessoas. Alimentado por este boca a boca, a empresa mantém um ritmo constante de crescimento, com 100 mil novos usuários por dia. Uma parcela mínima deste grupo paga pelo EVERNOTE, o que ainda torna o serviço deficitário. Foi justamente por isso, para fazer com que se pague, a empresa apostou no lançamento de uma versão para grandes empresas. No Brasil a plataforma oferece três tipos de serviço, sendo o mais básico gratuito, outro com assinatura premium de R$ 10 por mês e o terceiro voltado para o mercado corporativo, com um custo de R$ 20 por mês. Diferente de serviços de armazenamento em nuvem, como por exemplo, Dropbox e Google Drive, o EVERNOTE pretende ser uma ferramenta de trabalho para indexação e troca de dados e informações.
 

Dados corporativos 
● Origem: Estados Unidos 
● Fundação: 1 de julho de 2007 
● Fundador: Aron Katz, Stepan Pachikov e Phil Libin 
● Sede mundial: Redwood City, Califórnia, Estados Unidos 
● Proprietário da marca: Evernote Corporation 
● Capital aberto: Não 
● Chairman: Aron Katz 
● CEO: Phil Libin 
● Faturamento: US$ 100 milhões (estimado) 
● Lucro: Não divulgado 
● Usuários: 120 milhões 
● Presença global: 90 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Maiores mercados: Estados Unidos, China, Brasil e Japão 
● Funcionários: 450 
● Segmento: Tecnologia 
● Principais produtos: Aplicativos e softwares 
● Concorrentes diretos: Microsoft, Google, Igloo e Wrike 
● Ícones: O elefante 
● Slogan: Remember everything. 
● Website: www.evernote.com 

A marca no mundo
Atualmente são mais de 120 milhões de usuários em 90 países ao redor do mundo que utilizam os aplicativos e produtos da EVERNOTE. Apesar da empresa estar sediada nos Estados Unidos, grande parte de seus usuários não se concentram na América do Norte. A região com mais consumidores é a Ásia-Pacífico, com mais de 35 milhões de usuários. Depois aparecem Europa, Oriente Médio e África, com 31 milhões, e – aí sim – Estados Unidos e Canadá, com mais de 27 milhões. Na América Latina são 8 milhões de pessoas. Só no Brasil, que está entre os três mercados mundiais para a empresa, são mais de 3 milhões de usuários, o que torna o país um dos mais importantes e interessantes para a EVERNOTE. Hoje em dia o EVERNOTE é o quinto aplicativo mais baixado do mundo. Apesar de não ser rentável até hoje, a empresa está construindo as fundações para garantir o fluxo positivo de caixa, com novos produtos, novos mercados e ampliação da base de usuários. 

Você sabia? 
O EVERNOTE é tão popular no Japão que existem mais de 30 livros que ensinam como usar o aplicativo. 
A empresa tem sua própria nuvem, investe muito em segurança e, sobretudo, não faz publicidade em seu aplicativo. 
Elefantes são famosos por terem uma ótima memória. Na verdade, eles nunca se esquecem. E, não por coincidência, o símbolo do logotipo do EVERNOTE é um elefante. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (BusinessWeek, Época Negócios, Exame e Isto é Dinheiro), sites de tecnologia (Business Insider e Showmetech), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Mundo do Marketing), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers). 

Última atualização em 23/1/2015

14.1.15

THE SALVATION ARMY (EXÉRCITO DE SALVAÇÃO)


THE SALVATION ARMY, conhecido no Brasil como EXÉRCITO DE SALVAÇÃO, é uma das instituições de ajuda humanitária mais atuante no mundo. Há mais de um século esta respeitada instituição contribui diretamente para o bem estar da sociedade mundial. Os programas e projetos se estendem pelo mundo todo, pois não há fronteiras que o EXÉRCITO DE SALVAÇÃO não ultrapasse para ajudar da melhor maneira possível quem necessita. 

A história 
Tudo começou na região leste da cidade de Londres em pleno auge da Revolução Industrial. Era 1865 quando o pastor metodista William Booth contou para seu filho sobre os inúmeros moradores de rua dormindo em bancos nas margens do rio Tamisa, e obteve uma resposta simples: “Vá e faça alguma coisa”. E William fez. Juntamente com sua mulher, Catherine Mumford, fundou no dia 5 de julho a organização Missão Cristã do Leste de Londres, cuja missão era ajudar os mais necessitados suprindo as necessidades espirituais e físicas que afligiam milhares de homens, mulheres e crianças. No natal de 1878 ele reorganizou a instituição, dando-lhe um caráter militar e mudando seu nome para THE SALVATION ARMY (em português Exército de Salvação). Enquanto William pregava aos pobres e miseráveis, Catherine contatava os ricos, conseguindo assim apoio financeiro para a continuidade do trabalho. Ela também atuava como ministra religiosa, o que era bastante incomum naquela época. William Booth logo se ficou conhecido como General e sua esposa Catherine como a Mãe do Exército de Salvação.


William descrevia o lema da organização como os três “S”, que representavam a melhor maneira de como o EXÉRCITO DE SALVAÇÃO atuava: primeiro a Sopa, depois o Sabão e por fim a Salvação. Os primeiros membros da organização eram alcoólatras, viciados e prostitutas convertidos ao protestantismo. Muitos destes, em função da busca por uma vida de acordo com os princípios morais do cristianismo protestante, mudavam seus hábitos de vida. À medida que o EXÉRCITO DE SALVAÇÃO se expandia, também crescia a oposição ao movimento na Inglaterra. Os oponentes da instituição se reuniam no chamado “Exército Esqueleto” (Skeleton Army), para perturbar os encontros do EXÉRCITO DE SALVAÇÃO e suas atividades sociais. Muitos oponentes, que chegavam a agredir fisicamente os membros salvacionistas, eram proprietários de tabernas e bares que estavam perdendo seus clientes, ao passo que novas pessoas largavam o vício e se uniam ao EXÉRCITO DE SALVAÇÃO. Mas William insistiu em suas ações, fornecendo abrigo e alimento, buscando náufragos e vítimas de acidentes, cuidando de emprego e saúde, conciliando famílias, criticando a superexploração do trabalhador e combatendo a prostituição.


A partir do fim do século XIX e início do século XX o trabalho humanitário do EXÉRCITO DE SALVAÇÃO se expandiu rapidamente para outros países como Estados Unidos (1880), Austrália (1881), França (1881), Índia (1882), Canadá (1882), África do Sul (1883), Alemanha (1886), Argentina (1890), Uruguai (1890), Japão (1895), Coréia (1908) e Chile (1909). Convidado para importantes cerimônias, como por exemplo, a coroação de Eduardo VII ou a abertura da sessão legislativa do Senado Americano, William Booth faleceu no dia 20 de agosto de 1912. Em sessenta anos como evangelista, Booth viajou cinco milhões de milhas, pregou quase 60.000 sermões e seu espírito hipnótico atraiu 16.000 oficiais (membros) para seguir a bandeira do EXÉRCITO DE SALVAÇÃO em 58 países, para pregar o evangelho em 34 línguas.


No Brasil a organização passou a atuar em 1922 com a chegada de David Miche e Stelle Miche na cidade do Rio de Janeiro. Foram recebidos com simpatia por muitos brasileiros que já conheciam o trabalho da organização no hemisfério norte, mas com alguma desconfiança por aqueles que não conheciam a missão da instituição. Sempre preocupado com a miséria existente no país, já em 1928 foi criado um espaço na cidade de Santos para atender aos marinheiros expostos a perigos e dificuldades próprias da profissão. Pouco depois, em 1931, trabalho parecido foi desenvolvido na cidade do Rio de Janeiro, sempre visando o resgate do ser humano de situações degradantes. Ao longo dos anos o EXÉRCITO DE SALVAÇÃO passou a atender diversos grupos sociais no território brasileiro, que tinham em comum o desamparo social, a falta de perspectivas de vida e futuro.


No Brasil em 2000 foi criado o programa de lojas beneficentes, batizadas de Salvashopping, que desde então tem atuado como verdadeiro parceiro da população de baixa renda nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. As lojas beneficentes atuam em diversos países ao redor do mundo e têm por finalidade criar oportunidades para que as pessoas possam apoiar a missão do EXÉRCITO DE SALVAÇÃO. Isso se dá através da coleta de doações em domicílio e da venda dos objetos doados nos bazares tais como roupas, móveis e eletrodomésticos que, depois de classificados e avaliados, são comercializados ao público em geral. O programa também é uma oportunidade para ação social na captação de recursos e na criação de empregos para jovens iniciantes no mercado de trabalho. Todos os recursos gerados são empregados na manutenção das diversas atividades sociais do EXÉRCITO DE SALVAÇÃO. O valor é revertido para os programas assistenciais mantidos pela instituição tais como centros comunitários, creches, centros integrados, clínicas médicas e lares para idosos.


Hoje em dia, o trabalho social do EXÉRCITO DE SALVAÇÃO é bastante diversificado, divido em três grandes áreas: Assistencial (compreende a organização e manutenção de programas de proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice, de abrigos para gestantes e mulheres, crianças e adolescentes em situação de risco ou carentes, pessoas idosas e necessitadas em geral, e de clínicas médicas, dentárias e serviços à comunidade), Promocional (compreende a organização e manutenção de programas de promoção humana, tais como residência para estudantes, instituições de longa permanência para a terceira idade e promoção de cursos, seminários, profissionalização, entre outros) e Educacional (compreende a organização e manutenção de programas de educação infantil, de apoio escolar, escolas e cursos). Destaca-se também o atendimento a situações de emergência em todo o mundo.


Nos últimos anos o EXÉRCITO DE SALVAÇÃO tem trabalhado intensamente para servir à humanidade que sofre com situações degradantes e grandes catástrofes através de ações como o auxílio à população de Santa Catarina atingida pelas enchentes de 2007, às vítimas da Guerra do Iraque, aos desabrigados de desastres naturais como o Furacão Katrina nos Estados Unidos e o devastador Tsunami que literalmente “varreu” alguns países da Ásia e a promoção de programas de apoio aos portadores de AIDS no continente africano. Com isso, a instituição tem aliviado o sofrimento de milhares de pessoas ao redor do mundo.


A evolução visual 
O tradicional logotipo da marca, um escudo vermelho, foi adotado em 1901. Ao redor do mundo THE SALVATION ARMY adota outros nomes de acordo com idiomas locais, como por exemplo, no Brasil (EXÉRCITO DE SALVAÇÃO), na Itália (ESERCITO DELLA SALVEZZA) e em países de língua espanhola (EJÉRCITO DE SALVACIÓN) e francesa (ARMÉE DU SALUT). Apesar da diferença entre os nomes, o logotipo da marca é utilizado com sua estrutura original, com pequenas diferenças entre os tons de vermelho.


O logotipo utilizado no Brasil mantém a estrutura original, porém com contornos mais modernos.


Os slogans 
Doing the most good. 
Transforming lives in every community. Strength 
For Today, Hope For Tomorrow.


Dados corporativos 
● Origem: Inglaterra 
● Fundação: 5 de julho de 1865 
● Fundador: William Booth e Catherine Mumford 
● Sede mundial: Londres, Inglaterra 
● Proprietário da marca: The Salvation Army 
● Capital aberto: Não (Organização religiosa e filantrópica) 
● Líder: André Cox 
● Membros: 1.600.000 
● Arrecadação: Não divulgado 
● Presença global: 126 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 110.000 
● Segmento: Terceiro setor 
● Principais serviços: Hospitais, maternidades, clínicas de reabilitação, abrigos e ajudas humanitárias 
● Organizações semelhantes: Cruz Vermelha, Médicos Sem Fronteiras, Anistia Internacional e United Way 
● Ícones: O escudo vermelho 
● Slogan: Doing the most good. 

A marca no mundo 
Atualmente THE SALVATION ARMY, uma das maiores instituições de caridade e ajuda humanitária do mundo, está presente em 126 países através de igrejas, lojas beneficentes, abrigos, centros comunitários, hospitais, escolas, lares para idosos, creches, centros de recuperação, veículos e equipes de emergência. A organização prega a palavra de Deus em mais de 175 idiomas, aliando seu trabalho evangelístico a um cunho social intenso. No Brasil o EXÉRCITO DE SALVAÇÃO mantém 27 unidades de atendimento social, agrupadas em abrigos, centros de educação infantil, apoio sócio educativo em meio aberto, centros integrados, apoio ao idoso e residência de estudantes, além de 46 igrejas em diversos estados. 

Você sabia? 
O EXÉRCITO DE SALVAÇÃO herdou do metodismo a maior parte de suas crenças e tradição doutrinária, e por isso se inclui na igreja de origem Wesleyana. As igrejas são chamadas “corpos” e os membros são denominados “soldados”. Os membros usam uniforme e há uma hierarquia de característica militar, onde os pastores e bispos são “capitães”, “majores”, “coronéis” e “comissários”. 
O EXÉRCITO DE SALVAÇÃO é extremamente conhecido por suas orquestras/bandas, formadas pelos membros das igrejas ao redor do mundo. A principal função dessas bandas é auxiliar musicalmente nas reuniões e também divulgar a obra da instituição em locais abertos. A banda “mais prestigiada” é a International Staff Band, fundada em 1891. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 14/1/2015