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2.6.20

CANAL TERRAVIVA


Leilões de gado e cavalo. Noticiários sobre o agronegócio brasileiro. Cotações e análises do mercado agropecuário. Programas sobre tecnologia no campo. Práticas de manejo sustentável. Ecologia. Culturas e hábitos do homem do campo. Tudo isso e muito mais na tela do TERRAVIVA, o canal especializado em agronegócios que se transformou em uma marca forte e reconhecida ao levar ao telespectador, do campo e da cidade, informações completas e debates essenciais. 

A história 
Tudo começou no início dos anos de 2000 quando o Grupo Bandeirantes iniciou uma diversificação com o lançamento de canais de TV a cabo segmentado, como por exemplo, o Band News (notícias) e o Band Sports (esportes). Johnny Saad, filho do fundador da Rede Bandeirantes e que também era criador de gado, se uniu ao pecuarista Jovelino Carvalho Mineiro Filho para lançar no dia 23 de março de 2005 o canal TERRAVIVA, voltado para os interesses e defesa do setor de agronegócios brasileiro. O novo canal surgiu com o firme propósito de prestar serviço, levar informação ao produtor e colher suas necessidades, anseios e problemas. Com um investimento inicial de US$ 3 milhões, o canal iniciou suas operações com cinco horas de transmissão ao vivo, que englobava telejornais, programas de entrevistas, debates com técnicos e especialistas de diversas áreas do agronegócio, reportagens especiais, dicas, cotações e previsão do tempo mais detalhadas. Na linha do entretenimento, o canal apresentou programas de música sertaneja, shows country (importados dos Estados Unidos), rodeios e atrações que mostravam o passo a passo de receitas da “culinária caipira”.
 

Voltado a assuntos dentro do universo do agronegócio, o canal tinha uma programação dedicada também à cobertura de eventos agropecuários, como feiras técnicas e leilões ao vivo, presenciais e virtuais. Para inovar, o TERRAVIVA apostou em um estúdio móvel acoplado a um caminhão (carreta), que percorria as principais feiras de agronegócios do país. Era um canal dedicado “a quem planta e cria”, como dizia seu slogan. Mesmo sendo oferecido de graça às operadoras, o canal TERRAVIVA foi inicialmente rejeitado e só não se tornou inviável porque estava na chamada banda C, faixa de frequências via satélite captada por antenas parabólicas comuns (na época 16 milhões de parabólicas em todo o país), sem custo ao telespectador, especialmente aos que viviam em áreas rurais. Poucos meses depois o canal chegou a TV paga sendo inserido nas operadoras, o que resultou em um enorme aumento em sua audiência e pessoas impactadas.


Nos anos seguintes, com o crescimento exponencial do agronegócio, que se transformou na principal locomotiva da economia brasileira, o canal TERRAVIVA ampliou sua base de telespectadores e aumentou sua influência levando ao telespectador, quer seja do campo ou da cidade, informações de qualidade e debates essenciais sobre a agropecuária brasileira. Além disso, o canal TERRAVIVA passou a gerar conteúdo do setor agropecuário para os demais canais do Grupo Bandeirantes de Comunicação. Em 2015, como comemoração de dez anos de vida, o canal resolveu investir em uma remodelação de sua grade de programação com a estreia de três programas diários: o jornal “Primeira Prosa” (informações da primeira hora do dia sobre meteorologia, mercado, política, agroeconomia e dicas técnicas sobre lavouras e rebanhos), a revista de variedades “Bem da Terra” (comportamento, dicas de saúde, gestão, entretenimento e notícias) e o caderno de serviços “Direito & Certo” (explicava de forma didática a legislação ambiental e esclarecia dúvidas dos produtores rurais sobre o assunto).


Em 2018 estreou o programa “Agro Forte, Brasil Forte”, que mostrava a força e a modernidade do principal produto da economia brasileira em uma revista dinâmica e completa (da inovação tecnológica em máquinas e serviços, às mais recentes técnicas de manejo e cultivo). Entre o final de 2018 e início de 2019, o sinal do canal TERRAVIVA passou a ser exibido em alta definição (HD) pelas antenas parabólicas de todo o Brasil. Mais recentemente, em 2020, o canal estreou o programa “Nosso Agro”, cujo objetivo é divulgar o trabalho dos produtores rurais e mostrar a importância da agropecuária à sociedade brasileira.


Face à evolução constante do agronegócio e o avanço da tecnologia na pecuária e na agricultura, o TERRAVIVA investe constantemente em seu desenvolvimento como veículo de comunicação. Dessa forma, está sempre pronto para acompanhar o ritmo acelerado do setor que mais cresce no país. A maior estrutura de geração de conteúdo do agronegócio. Uma rede de distribuição que integra TV aberta via satélite, TV por assinatura, internet e aplicativos. Por tudo isso, através de uma programação diversificada o canal TERRAVIVA leva diariamente informação qualificada e com pautas de real interesse do homem do campo e da cidade.


Os slogans 
O canal que planta e cria o futuro. (2019) 
O canal de quem planta e cria. (2005)


Dados corporativos 
● Origem: Brasil 
● Fundação: 23 de março de 2005 
● Fundador: Johnny Saad e Jovelino Mineiro 
● Sede mundial: São Paulo, Brasil 
● Proprietário da marca: Companhia Rio Bonito de Comunicações S.A. 
● Capital aberto: Não (subsidiária da Rádio e Televisão Bandeirantes S/A) 
● Presidente: Johnny Saad 
● Diretora executiva: Maria Cristina Bertelli 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: Não (presente somente no Brasil) 
● Segmento: Comunicação 
● Principais produtos: Noticiários, leilões e programas sobre agronegócio 
● Concorrentes diretos: Canal Rural, AgroCanal, Canal do Boi e AgroBrasil TV 
● Slogan: O canal que planta e cria o futuro. 

A marca no Brasil 
Atualmente o TERRAVIVA, um dos principais veículos de comunicação do setor agropecuário no país, com sua atuação multitela, o que o torna um dos únicos canais do segmento a integrar TV paga, internet e aplicativos, está disponível em mais de 20 milhões de domicílios brasileiros, atingindo mais de 64 milhões de telespectadores. O diversificado conteúdo do canal (como jornais, reportagens e programas) também está disponível dentro da Band Internacional. Além de noticiários, programas e documentários, o canal transmite via satélite, por suas unidades móveis, leilões virtuais e presenciais de norte a sul do país. É justamente os leilões a fonte de maior receita do canal. 

Você sabia? 
O programa mais popular do canal é o Jornal Terra Viva, principal telejornal do agronegócio brasileiro que apresenta os principais fatos do dia do setor agropecuário, as notícias atualizadas, a previsão do tempo, boletins ao vivo dos principais eventos e leilões que acontecem no país. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Exame, Veja e Isto é Dinheiro), jornais (Estadão), sites de mídia (Band), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo do Marketing) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 2/6/2020

14.9.19

SMITHSONIAN CHANNEL


Misturar entretenimento com rigor científico é a tônica do Smithsonian Channel, que oferece através de suas impecáveis produções curiosidade, conhecimento e inspiração. É o lugar para histórias inspiradoras, documentários com imagens poderosas e entretenimento incrível. Combina a capacidade de contar histórias com recursos incomparáveis da tecnologia e as ricas tradições do renomado Smithsonian Institution. Tudo através de uma tela, que une uma programação premiada lançando uma nova luz sobre gêneros populares como história, ciência, natureza e cultura pop. 

A história 
Para contar a história do canal é preciso conhecer o Smithsonian Institution, uma instituição educacional e de pesquisa fundada no dia 10 de agosto de 1846 por um Ato do Congresso Americano e cuja missão principal era “aumentar e difundir o conhecimento” ao povo americano. Mais de um século e meio depois, o Smithsonian Institution consiste em 19 museus (incluindo os três principais museus mais visitados do mundo) e o Zoológico Nacional. Existem mais de 150 museus afiliados em 39 estados americanos, Panamá e Porto Rico, e exposições itinerantes por toda a América que visitam mais de 100 museus todos os anos. A instituição possui mais de 700 cientistas de classe mundial e nove centros de pesquisa em todo o mundo, e mais de 136 milhões de artefatos - dos chinelos de rubi de Dorothy aos artefatos do Lunar Orbiter (um programa espacial desenvolvido pelos Estados Unidos para envios de cinco sondas espaciais não-tripuladas a Lua entre os anos de 1966 e 1967). Por mais de 150 anos, o Smithsonian Institution tem inspirado gerações através do conhecimento e da descoberta, apresentando tesouros e lembranças a mais de 30 milhões de visitantes a cada ano.


A tradicional instituição ficou conhecida por produzir estudos em diversas áreas da ciência, mas também por divulgar e transmitir esse conhecimento em exposições, revista e redes sociais. Mas faltava um grande veículo de mídia para disseminar todo esse conhecimento histórico. No final de 2006, a instituição resolveu ampliar seu alcance e formou a Smithsonian Networks (SNI/SI Networks L.L.C.), uma joint-venture com a Showtime Networks, da CBS Corporation, cuja missão era criar canais de TV com programas amplamente inspirados nos ricos e incontáveis acervos do Smithsonian Institution. Finalmente no dia 26 de setembro de 2007 o Smithsonian Channel foi ao ar nos Estados Unidos. O novo canal exibia em sua rica programação documentários, séries e filmes relacionados ao universo científico, e cujo conteúdo era inspirado nos museus, nas instalações de pesquisa e nas revistas do Smithsonian Institution. Os programas e documentários abordavam temas como história natural, viagens, aviação, ciências, natureza e exploração espacial. Eram documentários e séries feitos com base científica, com muito estudo por trás, trazendo assim um novo olhar para a televisão e aos espectadores. No início, o canal era assistido em 150 mil lares americanos. Rapidamente o Smithsonian Channel tornou-se conhecido e popular pela qualidade impecável de sua programação factual, vencedora de vários prêmios Emmy.


Em 2010 o canal lançou uma de suas séries mais populares: Aerial America, onde cada episódio mostra cada um dos 50 estados americanos com imagens áreas de tirar o fôlego, retratando história, pequenas cidades, culturas, regiões selvagens e muito mais, tudo narrado por Jim Conrad. A partir de 2013, o canal começou a expandir sua presença internacionalmente com seu lançamento no Canadá e, no de 2016, em Singapura. E o número de assinantes cresceu exponencialmente. Em abril de 2017, o Smithsonian Channel começou a oferecer 10 horas de programação em 4K, tornando-se a primeira rede dos Estados Unidos a disponibilizar um modelo 4K On Demand com programas atualizados a cada trimestre. Em 2018 o canal foi lançado oficialmente em alguns países da América Latina e, em fevereiro de 2019, no Reino Unido e Irlanda (em mais de 20 milhões de lares), reforçando assim seus planos de expansão internacional. Além disso, ainda em 2018 o canal lançou um novo produto: Smithsonian Channel Plus, serviço de streaming de assinatura mensal que também oferece acesso à vasta biblioteca de conteúdo anterior do canal e que incorporou o antigo serviço de streaming do Smithsonian Earth (mais especializado em documentários e programas espetaculares da vida selvagem). Com isso, o Smithsonian Channel passou a distribuir seu conteúdo em multiplataformas.


Finalmente no dia 26 de abril de 2019, como resultado de uma parceria com o Grupo Bandeirantes de Comunicação, responsável pelo gerenciamento das operações do canal, por sua grade de programação e pelas áreas de vendas publicitárias, o Smithsonian Channel foi lançado no Brasil. Entre os programas que foram ao ar no horário nobre (das 18h à meia-noite) estavam Mummies Alive, que percorre quatro continentes para apresentar múmias enigmáticas com mais de cinco mil anos de história; Smithsonian Spotlight, que retrata, em seu primeiro episódio, os cem anos do Museu Nacional de História Natural do Smithsonian Institution; Epic Yellowstone, que exibe histórias da vida selvagem e dos perigos das mudanças climáticas neste que é um dos maiores parques nacionais do mundo; The Real Story, que conta os bastidores de alguns dos maiores filmes de Hollywood e exibe histórias verdadeiras que inspiraram alguns dos mais famosos sucessos de bilheteria do cinema; America’s Secret Space Heroes, que explora algumas das maiores conquistas espaciais, nas palavras dos próprios engenheiros da Nasa; e Million Dollar American Princesses, que revela os bastidores dos casamentos entre herdeiras americanas e nobres britânicos nos séculos 19 e 20, como o caso da bisavó da princesa Diana.


A chegada do canal no mercado brasileiro já começou render frutos. Isto porque o Smithsonian Channel anunciou o lançamento mundial de duas grandes produções originais sobre o Pantanal: “O Reino da Onça-Pintada” (acompanha a maior concentração desses felinos no mundo) e “Pantanal: Tesouro Verde” (apresenta o espetáculo da vida selvagem que se forma às margens da área conhecida como “lago rebelde”). Cada especial tem uma hora de duração e foca na maior planície alagável contínua do planeta, abrangendo seu mosaico de pastagens, matas, rios e lagos, além de espécies de animais icônicas do Brasil, como onças-pintadas, antas, jacarés, capivaras entre outras. Hoje em dia, o Smithsonian Channel apresenta documentários, séries e programas inovadores e premiados, destacando o patrimônio histórico, cultural e científico da América e do mundo. O canal é responsável pela produção de toda sua programação, desde séries de longa duração até especiais pontuais e detalhados. As informações científicas com a chancela do Smithsonian Institution são um diferencial da programação do canal.


A evolução visual 
A identidade visual da marca passou por apenas uma alteração ao longo dos anos. Isso aconteceu em 2014 quando um novo logotipo foi apresentado. Além das mudanças de cores, o tradicional símbolo do sol passou a ser posicionado no lado direito do logotipo.


Os slogans 
It’s brighter here. 
A vida brilha aqui. (Brasil)


Dados corporativos 
● Origem: Estados Unidos 
● Lançamento: 26 de setembro de 2007 
● Criador: Smithsonian Institution e Showtime Networks 
● Sede mundial: Washington DC, Estados Unidos 
● Proprietário da marca: SNI/SI Networks LLC 
● Capital aberto: Não 
● Presidente: Tom Hayden 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: 37 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Segmento: Comunicação 
● Principais produtos: Canais de TV, documentários, séries e filmes e licenciamento de produtos 
● Slogan: It’s brighter here. 

A marca no mundo 
Atualmente o canal Smithsonian Channel está presente em mais de 50 milhões de casas americanas e em mais 36 países e territórios ao redor do mundo como Canadá, Cingapura, Reino Unido e países da América Latina. Oferecendo conteúdo de não ficção nas áreas de história, viagens, ciências, exploração espacial, natureza e cultura pop, o canal é inspirado no vasto acervo e conhecimento do Smithsonian Institution, instituição americana que reúne o maior complexo de museus e centros de pesquisa do mundo, com narrativa do canal americano Showtime/CBS

Você sabia? 
O Smithsonian Institution foi fundado quando o inglês James Smithson doou sua enorme fortuna para a América pelo “aumento e difusão do conhecimento”. 
Em 2019, foi divulgada mundialmente a fotografia e vídeo do famoso buraco negro, que pela primeira vez foi observado da Terra, e essa descoberta foi pesquisada e financiada pelo Instituto Smithsonian, junto com a Universidade de Harvard. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, Isto é Dinheiro e Exame), jornais (Folha, Estadão, O Globo e Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 14/9/2019

28.6.18

FOOD NETWORK


O FOOD NETWORK é um canal de televisão totalmente dedicado a quem ama a arte da gastronomia. Desde a elaboração de diversos pratos, receitas incríveis, competições gastronômicas até lugares que levam na comida a cultura de diferentes países. É um canal para quem gosta de gastronomia e a encara como um estilo de vida. Por isso, assista ao FOOD NETWORK, fique com “água na boca” e tenha um bom apetite. 

A história 
A ideia do canal foi desenvolvida por Reese Schonfeld, um dos fundadores da rede CNN, e sob supervisão de Trygve Myrhen, então presidente do Providence Journal. O canal, inicialmente batizado de TV FOOD NETWORK, foi disponibilizado como preview no mês de setembro de 1993 com dois programas estrelados por David Rosengarten, Donna Hanover e Robin Leach. Seria um canal 100% focado em gastronomia, onde o público podia conferir renomados chefs nacionais e internacionais, trazendo e fazendo o melhor da culinária e apresentando temáticas de encher os olhos, e claro, dar água na boca. Finalmente no dia 23 de novembro de 1993 o canal foi oficialmente lançado, às 6 horas da manhã, convidando a audiência a assistir aos mais variados programas que envolviam o tema gastronomia. Entre os parceiros originais do novo canal estavam o próprio Providence Journal, Adelphia, Scripps-Howard, Continental Cablevision e, o mais importante, a Tribune Company, que fornecia a produção técnica da rede.


A programação original do canal incluía nomes como o chef/celebridade Emeril Lagasse (com o programa “Essence of Emeril”), Debbi Fields, Donna Hanover, David Rosengarten, Curtis Aikens, Dr. Louis Arrone, Jacques Pépin e Robin Leach. No ano seguinte, o canal adquiriu os direitos sobre a biblioteca de Julia Child, uma das mais populares autoras de livros de culinária e apresentadora de TV nos Estados Unidos. Com isso, adicionou ainda mais conteúdo de qualidade a sua programação. Erica Gruen assumiu o cargo de CEO do canal em 1996, tornando-se a segunda mulher na história a ocupar esse cargo em uma rede de televisão americana, e levou o canal a um crescimento explosivo até 1998, triplicando a base de assinantes, audiência e receita, e posteriormente lançando o FoodNetwork.com, que no futuro se transformaria em um enorme sucesso ao permitir aos usuários pesquisar receitas de diferentes fontes online. Gruen também mudou o posicionamento da marca de “TV for people who cook” (em português “TV para as pessoas que cozinham”) para “TV for everyone who loves to eat” (“TV para todos que amam de comer”), melhorando assim o apelo aos telespectadores, anunciantes, e salvando o canal da falência. Nos anos seguintes o canal conquistou credibilidade entre os americanos e se tornou extremamente popular, contribuindo para aumentar o amor e prazer pela culinária.


Em meados de 2005, o canal estreou um de seus programas mais populares, “Food Network Star: A Próxima Estrela”, com Boby Flay, Giada De Laurentiis e Alton Brown e que reúne aspirantes a chef em uma competição divertida. No mês de março de 2008, o canal iniciou os testes para o lançamento da versão em alta definição (HD). Somente em 2009, o FOOD NETWORK foi lançado fora da América do Norte, sendo disponibilizado no Reino Unido e, pouco depois, em julho de 2010, no continente asiático. Com isso, a grade de programação foi sendo diversificada com a apresentação de conteúdos locais. No Brasil, o FOOD NETWORK iniciou as suas transmissões no dia 4 de novembro de 2014, com programas totalmente legendados em português. Pouco depois, em 2015, o FOOD NETWORK começou a transmitir programas totalmente em espanhol para a América do Sul. No início de 2018 o canal foi vendido para o grupo Discovery Networks (70%) e Tribune Media (30%).


Atualmente no Brasil, o canal exibe produções locais como Cozinha Na Laje (programa que resgata a cultura da comida de botequim e recebe convidados em uma laje no Morro do Vidigal, Rio de Janeiro), Bizu (onde a chef Luiza Hoffmann escolhe um único ingrediente para a criação de um menu completo e multicultural) e Tempero Na Mochila (apresentado pelo chef carioca Pedro Benoliel que monta a sua cozinha itinerante nas principais cidades do litoral paulista), além de shows internacionais consagrados. Entre os shows internacionais da programação destacam-se “Lanchonetes Clássicas com Guy Fieri” (Diners, Drive-Ins and Dives), no qual Guy Fieri viaja pelos Estados Unidos visitando lanchonetes clássicas gerenciadas pela nova geração; “Iron Chef America”, que promove uma batalha entre chefs conhecidos mundialmente; “Chopped: O Desafio”, uma competição culinária apresentada por Ted Allen onde os participantes devem convencer os jurados que sua receita improvisada é a melhor; “Procura-se um Chef” (Chef Wanted), com Anne Burrell; “Sabores da Itália” (Everyday Italian) com a ítalo-americana Giada De Laurentiis; e “Refeição em 30 Minutos” (30 Minute Meals), com a talentosa chef Rachael Ray, que mostra como é fácil preparar pratos deliciosos, do preparo à apresentação final, em apenas 30 minutos. Com uma programação abrangente, o FOOD NETWORK possui diversos shows e programas que agradam a todos os gostos, literalmente. Atualmente o FOOD NETWORK se posiciona como um canal de estilo de vida, cuja programação vai muito além do que apenas cozinhar. Está empenhado em explorar maneiras novas e diferentes de abordar a comida - através da cultura, competição, aventura e viagens.


A evolução visual 
A identidade visual do canal passou por algumas remodelações ao longo dos anos. Era conhecido como TV FOOD NETWORK até 1997, ano em que apresentou um novo logotipo e retirou a palavra TV de seu nome. Em 2003 a marca renovou radicalmente seu logotipo, que adquiriu um formato redondo e a cor vermelha. Dez anos mais tarde, em 2013, o logotipo foi atualizado, adotando assim uma nova tipografia de letra.


Dados corporativos 
● Origem: Estados Unidos 
● Lançamento: 22 de novembro de 1993 
● Criador: Reese Schonfeld 
● Sede mundial: New York City, New York, Estados Unidos 
● Proprietário da marca: Discovery Inc. e Tribune Company 
● Capital aberto: Não 
● Presidente: Alisson Page 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: 150 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Segmento: Mídia (canal de TV) 
● Principais produtos: Programas de gastronomia e culinária 
● Concorrentes diretos: Cooking Channel e HGTV 
● Slogan: Dig In! 
● Website: www.foodnetwork.com.br 

A marca no mundo 
Atualmente o FOOD NETWORK é um dos 10 maiores e mais assistidos canais de TV por assinatura do mundo. Está disponível em mais de 150 milhões de lares no mundo, incluindo Estados Unidos, Canadá, Europa, Oriente Médio, África, Ásia-Pacífico, América Latina e Caribe. Líder em seu segmento no mercado americano (onde possui mais de 95 milhões de assinantes), o canal é desenvolvedor e líder mundial, responsável pela produção de mais de duas mil horas anuais de conteúdo original em lifestyle, nas categorias de gastronomia, casa e viagem. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Exame), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 28/6/2018

21.6.18

KIDZANIA


Imagine parques de diversão inspirados na realidade e que colocam os visitantes, neste caso crianças, para trabalhar imitando os papéis desempenhados por adultos na vida real. As crianças escolhem uma profissão, aprendem sobre o seu trabalho, vestem um uniforme, e estão prontos para ganhar e gastar uma moeda fictícia como bem entenderem. Desde coleta de lixo a dentista, passando por bombeiro, cirurgião ou policial, elas aprendem na prática como funciona a sociedade através de educação financeira, trabalho em equipe, cidadania e independência. E tudo em mini-cidades que imitam as reais em quase tudo, exceto nas medidas: tudo tem um terço do tamanho normal. Esse é o sucesso da mexicana KidZania, cuja missão é “preparar os pequenos para um mundo melhor!”

A história 
O empresário mexicano Xavier López Ancona (à direita na foto abaixo) sempre teve paixão para entreter e educar as crianças. Quando o seu melhor amigo e seu sócio, Luis Javier Laresgoiti, sugeriu a criação de um parque infantil baseado na interpretação de papéis (utilizando o conceito de “edutainment”, que mistura entretenimento e educação), o empresário rejeitou a ideia inicialmente. Afinal, ele estava satisfeito com seu cargo de alto executivo na empresa General Electric e não tinha planos de abrir o próprio negócio. Mas Laresgoiti insistiu e a ideia começou a ganhar vida. No entanto, era extremamente difícil conseguir financiamento para uma nova proposta de negócio no México no fim da década de 1990. Afinal, o país ainda se recuperava de uma grave crise financeira e não havia apoio do governo. A dupla começou aplicando todas as economias no projeto, mas não foi suficiente. Pediram ajuda a um amigo e a um dos seis irmãos de López para um investimento maior. Mas só conseguiram o dinheiro (55% do investimento inicial) para abrir o primeiro parque quando decidiram criar vínculos com empresas que concordaram em pagar para ter presença e exposição no espaço dedicado as crianças.


Inicialmente conhecida como La Ciudad de los Niños (A Cidade das Crianças, em português), o primeiro parque indoor foi inaugurado no dia 1 de setembro de 1999 no centro comercial do distrito de Santa Fe, nos arredores da Cidade do México. Concebido no modelo de uma mini-cidade, o parque promovia experiências práticas para crianças (com idades entre 4 e 14 anos) que simulavam a rotina de diversas profissões em estabelecimentos como lojas, indústrias, restaurantes, cinemas, hospitais, etc. Ou seja, o parque permitia que as crianças fizessem o que é da natureza delas: brincar e imitar as atividades adultas, como pintor, engenheiro, piloto de avião, médico, veterinário ou jornalista. O parque educacional indoor era uma cidade construída à escala das crianças, com prédios, ruas pavimentadas, veículos, economia própria e estabelecimentos patrocinados por importantes marcas. Por exemplo, hoje em dia, as crianças em alguns dos parques não assam qualquer pizza, é da Domino’s Pizza. Os voos são da American Airlines e a conta bancária é do HSBC. Ou podem trabalhar no McDonald’s fazendo hambúrgueres. E essas e muitas outras marcas (hoje são mais de 800) são uma importante fonte de renda para a KidZania.


A ideia de cobrar para que crianças imitem a rotina diária dos adultos, foi um sucesso surpreendente e no primeiro ano de funcionamento superou todas as expectativas ao atrair mais de 800 mil visitantes, conquistando inclusive o prêmio de melhor novo negócio da Expansion Magazine. Embora a marca tenha feito enorme sucesso no México, levou algum tempo até conquistar outros mercados pelo mundo. E para tornar os parques (que agora chamavam KidZania) economicamente viáveis, o empresário decidiu operar todas as unidades internacionais como franquia. Com isso, em 2006, mesmo ano em que foi aberta a primeira franquia no país, na cidade de Monterrey, a KidZania inaugurou sua primeira unidade em Tóquio, no Japão. A aposta deu tão certo que a KidZania teve um rápido crescimento em toda a Ásia, com mais franquias abertas na Malásia, Tailândia e Filipinas.


Três anos mais tarde, em 2009, a KidZania ingressou no continente europeu, instalando uma unidade em Lisboa. Em 2010, inaugurou novos parques em Dubai (Emirados Árabes Unidos) e Seul (Coréia do Sul). Em 2012 a empresa inaugurou seu maior parque até então, o KidZania Cuicuilco, localizado na Cidade do México, sendo o primeiro a ter uma área ao ar livre. O parque não apenas apresenta novas profissões, adaptadas ao século XXI, mas também, pela primeira vez, integra experiências inovadoras para ensinar às crianças consciência sobre assuntos globais como a conservação do meio-ambiente ou a empatia por crianças com necessidades especiais. As experiências profissionais ambientais são totalmente envolventes, incluindo uma central elétrica, turbinas eólicas, painéis solares, centros de reciclagem e central de tratamento de águas, para sublinhar a importância mundial da conservação do meio-ambiente. Entre as 120 profissões que o parque oferece as crianças, estão a de treinador de cães-guia (com direito a um cachorro de verdade), operador de central elétrica, criminologista, chefe de cozinha e muito mais. Além disso, as crianças podem fazer comida saudável, escolhas de lazer, e até experimentar uma condução segura de veículos (através de uma frota de carros amigos do meio-ambiente e adaptados ao seu tamanho). Existe até um centro de proteção civil com três andares, que simula enchentes, incêndios ou terremotos e ensina as crianças como responder a essas situações.


Depois de desembarcar na América do Sul, ainda em 2012, com a inauguração de uma unidade na cidade de Santiago, no Chile, a KidZania chegou ao Brasil no início de 2015 com um espaço de 8.500 m² localizado no segundo subsolo do shopping Eldorado (onde por 18 anos funcionou o Parque da Mônica) em São Paulo. De médico a chefe de cozinha, a unidade brasileira oferece aproximadamente 50 interpretações de atividades em mais de 70 estabelecimentos. Logo depois a KidZania inaugurou parques em cidades como Londres (2015), Manila (2015), Singapura (2016) e Nova Déli (2016). Atualmente são 13 unidades em desenvolvimento em diversos países do mundo, como por exemplo, Costa Rica, França, Catar, Estados Unidos e África do Sul.


Baseado no conceito de “edutainment”, os parques indoor da KidZania funcionam como se fossem cidades fictícias em miniatura. Nesses ambientes realistas, as crianças simulam e agem como adultos e podem escolher entre 100 profissões diferentes (por parque), em diversos estabelecimentos que também estão presentes em cidades reais. Entre eles, aeroportos, teatros, fábricas, lojas, bancos, tribunais, postos de gasolina, circuitos, delegacias de polícias e de bombeiros, estádios e muito mais. Cada parque leva em conta a cultura, alimentação e profissões da região. “Zupervisors” (adultos treinados que orientam e ajudam as crianças a realizarem suas tarefas) estão à disposição para apresentar e prestar apoio para cada atividade. Essas cidades possuem inclusive uma moeda própria, chamada de kidZos, com as quais as crianças podem utilizar os diversos serviços oferecidos pelos estabelecimentos dentro do parque, como supermercado ou aluguel de carro, por exemplo. Para recebê-los, as crianças precisam trabalhar, além de gerenciá-los como quiserem. Podem, também, guardá-los para visitas futuras aos parques da marca. Além disso, as crianças permanecem em um ambiente seguro e controlado por monitores treinados, incluindo a utilização de pulseiras eletrônicas que permitem aos pais acompanharem remotamente seus filhos.


Um conceito lúdico 
A KidZania foi construída em volta de uma história fictícia, que está enraizada em uma visão inspiradora de garotos idealistas que formaram uma nação com seu próprio governo, moeda e símbolos nacionalistas. Quem vive na KidZania é um KidZanista (ou KidZaniano), cidadão honorário que personifica o espírito desta comunidade. A lúdica história é representada pelos RightZKeepers, cinco personagens (espécie de mascotes) com personalidades distintas: Urbano (aventureiro), Beebop (criativo), Chika (atenciosa), Vita (carinhosa) e Bache (um simpático e alegre cachorro). Juntos eles representam os valores e princípios da KidZania, sendo os cidadãos mais proeminentes, com direito a monumentos dedicados a eles em cada parque.


A evolução visual 
Mais recentemente, no início de 2018, a marca apresentou uma nova identidade visual. O logotipo adotou uma fonte de letra mais arredondada e moderna. Uma curiosidade: a etimologia do nome KidZania foi criada combinando a palavra “kid” que é a abreviação do alemão “kinder” que significa “crianças”, com o sufixo latino “ania” que significa “terra de” e a letra Z que une os dois significados com um estilo divertido.


Dados corporativos 
● Origem: México 
● Fundação: 1 de setembro de 1999 
● Fundador: Xavier López Ancona 
● Sede mundial: Cidade do México, México 
● Proprietário da marca: KidZania de México S.A. de C.V. 
● Capital aberto: Não 
● CEO: Xavier López Ancona 
● Faturamento: US$ 500 milhões (estimado) 
● Lucro: Não divulgado 
● Parques: 24 
● Presença global: 19 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 11.000 
● Segmento: Entretenimento 
● Principais produtos: Parques de diversão e entretenimento infantil 
● Concorrentes diretos: Legoland e Nickelodeon Universe 
● Ícones: O conceito de edutainment 
● Slogan: Prepare-se para um mundo melhor. 
● Website: www.kidzania.com.br 

A marca no mundo 
Hoje em dia a KidZania, uma das maiores empresas de entretenimento infantil do mundo, possui 24 parques temáticos localizados em 19 países como México, Brasil, Inglaterra, Portugal, Egito, Emirados Árabes Unidos, Índia, Coréia do Sul, Japão, entre outros. Geralmente, as franquias da KidZania estão localizadas em shopping centers, mas em alguns casos estão em ambientes menos usuais, como a unidade de Cuicuilco, localizada no sítio arqueológico de mesmo nome, na Cidade do México. Desde a inauguração do primeiro parque, a KidZania já recebeu mais de 60 milhões de visitantes. Anualmente são mais de 9 milhões de visitantes. 

Você sabia? 
Muitos especialistas dizem que a KidZania tem potencial para se transformar na “nova Disney”. 
Como sugere o lema da KidZania, “Prepare-se para um mundo melhor”, a esperança é que o mundo em miniatura ajude a preparar as crianças para um mundo socialmente mais responsável e menos corrupto, que ofereça igualdade de oportunidade para todos. 
Apesar do enorme sucesso, para os críticos nem tudo parece perfeito. O modo como cada posto de trabalho é vinculado a uma corporação do mundo real é encarado como algo que vai em direção contrária ao ideal de Ancona. Segundo eles, obrigar as crianças que frequentam os parques a conhecerem estas marcas quando são tão pequenos e ainda cobrar por isso é muito consumismo. Já Ancona rejeita essas críticas e afirma que as marcas fazem com que as mini-cidades fiquem mais realistas. O empresário diz ainda que os parques apenas reproduzem o que as crianças já vivem todos os dias nas ruas das cidades reais e em suas casas. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Exame), jornais (Valor Econômico, Folha e Estadão), portais (BBC e G1), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 21/6/2018

23.10.17

DEEZER


O universo da música na palma da mão. A qualquer hora. Em qualquer lugar. Assim é o DEEZER, um dos mais populares serviços de streaming de músicas do planeta. Combinando recomendação humana dos editores da empresa com tecnologia de ponta, o DEEZER ajuda milhões de pessoas a descobrirem a música perfeita. 

A história 
Tudo começou em 2006 quando o francês Daniel Marhely (foto abaixo), na época com 22 anos, começou a trabalhar em um projeto, cujo objetivo era simplificar o acesso à música para seus amigos. De dentro do seu quarto, em Paris, Daniel rapidamente identificou o potencial de sua ideia e reuniu uma pequena equipe, que incluía Jonathan Benassaya, para tirar o projeto do papel. O projeto ganhou forma sob o nome de Blogmusik. Rapidamente, o site se tornou popular e gerou tanto buzz que Daniel decidiu fechá-lo depois da objeção dos detentores dos direitos autorais das músicas. Para resolver este problema, Daniel foi negociar diretamente com os proprietários dos direitos autorais, o que levou a um acordo histórico assinado em 2007. Finalmente no mês de junho o Blogmusik voltou ao ar com o nome de DEEZER, o primeiro serviço de streaming gratuito e legal, cujos direitos autorais das músicas foram negociados com gravadoras e artistas. Não demorou muito para que investidores e outras gravadoras aderissem ao projeto.


Em 2009, o DEEZER adquiriu os catálogos de todas as grandes gravadoras e de mais de 1.000 selos independentes, ampliando assim sua oferta de músicas. Neste mesmo ano ocorreu o lançamento do Deezer Premium+, um plano de assinatura que dava direito a serviços exclusivos, não somente música on demand, mas também entretenimento e esportes, sem publicidade, e em áudio de alta qualidade, através do computador, dispositivos móveis e tablets. Em 2010, assinou o primeiro acordo com a operadora de telefonia móvel Orange France para integrar o serviço Deezer Premium+ ao plano do celular, ampliando assim sua base de usuários. Atualmente, o DEEZER tem parceria com mais de 40 empresas de telecomunicação, incluindo a TIM no Brasil. No ano seguinte a marca iniciou sua expansão internacional com o lançamento de seus serviços no Reino Unido e pouco depois em outros países da Europa. Além disso, o Facebook integrou DEEZER como um de seus aplicativos de música escolhidos. Isto tornou o serviço ainda mais popular.


Em 2012, a empresa já tinha recebido mais de €100 milhões em investimentos. Com isso, o DEEZER pode acelerar ainda mais sua expansão internacional e investiu em tecnologia de ponta. Em 2013 a marca apresentou mais uma novidade: o App Studio, um espaço dedicado a todos os aplicativos integrados ao DEEZER. Foi também neste ano que o DEEZER foi lançado oficialmente no mercado brasileiro. Para o mercado brasileiro, traçou estratégias dedicadas ao público pensando, principalmente, no perfil de consumo de música no país. O streaming oferece conteúdos diferenciados e exclusivos com foco principal em alguns dos gêneros mais populares no país: sertanejo e gospel, além de um trabalho dedicado em parceria com times de futebol, como o Flamengo. Além de já ter o Barcelona e Manchester que também tem apelo local.


Em 2014, o DEEZER evoluiu com a introdução de uma página inicial personalizada com recomendações musicais baseadas no gosto do usuário. Já com o novo recurso FLOW, oferece a combinação única de todas as músicas favoritas do usuário e novas recomendações em um fluxo constante. Além disso, também era possível baixar músicas e ouvi-las offline. O DEEZER passou também a oferecer o recurso Lyrics, um sistema que permite aos usuários acompanharem as letras das músicas enquanto as faixas são executadas no player. Pela primeira vez na história, os fãs de karaokê tiveram acesso a milhões de letras de músicas ao toque de um simples botão. Em outubro deste ano, a empresa comprou o serviço de podcasting sob demanda Stitcher, ampliando assim sua oferta de produtos. Finalmente, ainda em 2014, o DEEZER foi lançado oficialmente no enorme e voraz mercado americano. O ano de 2015 foi repleto de novidades, como por exemplo, o lançamento do DEEZER ELITE (músicas em alta definição de qualidade) em todo o mundo e a introdução do serviço de comentários ao vivo sobre futebol. Em 2017, para comemorar seu 10º aniversário, o streaming criou a playlist Deezer: 10 years, 10 songs com os maiores sucessos da última década.


Atualmente o DEEZER oferece músicas com alta qualidade sonora e equalizador com sistema surround, concedendo ainda ao usuário a opção de criar playlists, ouvir rádios temáticas (como rock, jazz, blues, bossa nova) e rádios por artista. Também conta com uma comunidade, onde o usuário pode compartilhar músicas e playlists com seus amigos. O Deezer está disponível em todos os dispositivos, como smartphones, tablets, PCs, notebooks, home theaters, automóveis e smart TVs.


Os slogans 
Flow my music. 
Listen, discover, and take your music anywhere. 
Where music comes alive. 
Leve a música para uma nova dimensão.


Dados corporativos 
● Origem: França 
● Fundação: Junho de 2007 
● Fundador: Daniel Marhely e Jonathan Benassaya 
● Sede mundial: Paris, França 
● Proprietário da marca: Deezer S.A. 
● Capital aberto: Não 
● CEO: Hans-Holger Albrecht 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Usuários: 16 milhões 
● Presença global: 185 países
● Presença no Brasil: Sim  
● Maiores mercados: França e Brasil 
● Funcionários: 300 
● Segmento: Entretenimento 
● Principais produtos: Música online (streaming) 
● Concorrentes diretos: Spotify, Apple Music, Google Music, SoundCloud, Napster, Tidal, Qobuz e Pandora 
● Slogan: Listen, discover, and take your music anywhere. 
● Website: www.deezer.com/br/ 

A marca no mundo 
Atualmente o DEEZER está presente em 185 países ao redor do mundo, oferece mais de 43 milhões de músicas em sua biblioteca, resultado de parcerias com milhares de gravadoras e selos independentes, além de 30 mil canais de rádio, para mais de 16 milhões de usuários, dos quais 6.9 milhões são assinantes. O DEEZER é extremamente popular e forte na Europa e no Brasil (seu segundo maior mercado no mundo). 

Você sabia? 
O DEEZER também oferece o Plano Familiar, que pode ser utilizado por até seis pessoas e permite a criação de perfis específicos para cada uma. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek, Isto é Dinheiro e Exame), jornais (Valor Econômico e Folha), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 23/10/2017

3.5.17

ROCK IN RIO


É um evento capaz de reunir milhões de pessoas e ser reconhecido internacionalmente. Por seus palcos já passaram os maiores artistas da música mundial, incluindo bandas de rock históricas, com performances que ficaram gravadas nas memórias de milhões de pessoas. Assim pode ser definido o Rock in Rio, maior evento de música e entretenimento do mundo, que trouxe de volta a simbologia de zona franca de liberdade, música e amor. 

A história 
Tudo começou com o empresário e publicitário Roberto Medina, que em janeiro de 1980 trouxe Frank Sinatra para cantar no estádio do Maracanã, diante de um público de 175 mil pessoas. Depois desse sucesso, ele acreditou que poderia organizar algo maior. A ideia grandiosa era organizar um megafestival de música chamado Rock in Rio, que aproveitasse o momento de euforia do povo brasileiro, principalmente da juventude, depois de um longo período de ditadura militar. O parâmetro para organizar o Rock in Rio seria Woodstock, o evento musical mais conhecido do mundo, realizado entre os dias 15 e 18 de agosto de 1969, na cidade de Bethel, Nova York, com um público total de 500 mil pessoas. A ideia, apesar de visionária, era complicada de ser realizada. Pelos cálculos apenas 30% dos gastos seria coberto pela bilheteria, o que exigiria patrocinadores fortes. Depois de conseguir patrocinadores, incluindo a cervejaria Brahma, que tinha acabado de lançar a cerveja Malt 90 e seria uma ótima plataforma de divulgação, o próximo passo seria, talvez, o mais difícil: viajar para os Estados Unidos para não só contratar, mas convencer, literalmente, as bandas a se apresentarem no Brasil. Com a ajuda de Lee Solters, então empresário de Frank Sinatra, Medina começou a vencer a desconfiança dos artistas estrangeiros. Depois de muitas reuniões nos Estados Unidos, foram confirmadas as participações de Ozzy Osbourne, Queen, AC/DC, Iron Maiden, Rod Stewart, Scorpions, entre outros. Após o acerto com as atrações internacionais, Medina passou a fazer contato com as brasileiras. No final de agosto de 1984, quatro meses antes do início do festival, estavam confirmados Barão Vermelho, Moraes Moreira, Elba Ramalho, Blitz, Baby Consuelo e Pepeu Gomes, Eduardo Dussek, Erasmo Carlos e Gilberto Gil. No dia 19 de dezembro, depois de muita insistência, Rita Lee e Roberto de Carvalho assinaram seu contrato. O maior cachê entre os brasileiros foi o de Ney Matogrosso, que abriria o Rock in Rio.


Um dos objetivos de Roberto era promover uma experiência de marca. Para isso, foi construído um complexo de entretenimento e comércio batizado de “Cidade do Rock”, ocupando uma área de 250.000 m² na zona oeste do Rio de Janeiro. O centro comercial contava com o maior palco do mundo já construído, com 5.000 m² de área, dois shoppings com mais de 50 lojas, dois centros de atendimento médico e dois restaurantes fast-food, um pertencente ao Bob’s e outro ao McDonald’s, que bateu o recorde de vendas em um dia com 58 mil hambúrgueres, entrando para o Guinness Book. Finalmente entre 11 e 20 de janeiro de 1985, em um terreno alagadiço em Jacarepaguá (o equivalente a 12 estádios do Maracanã), aproximadamente 1.4 milhões de pessoas assistiram aquele que seria o maior festival de rock do país até hoje. Durante esses dez dias, 16 artistas internacionais e 15 atrações nacionais se apresentaram. Pela primeira vez no mundo a plateia de um grande show foi iluminada, com o público fazendo parte do espetáculo. O Rock in Rio foi considerado um divisor de águas na história da música brasileira, pois colocou o país na rota dos grandes shows internacionais e ratificou a força do rock nacional.


Apesar da perspectiva otimista em relação ao potencial da empreitada, o Rock in Rio também enfrentou dificuldades e problemas. A segunda edição, no ano de 1991, não pode ser realizada na Cidade do Rock, que foi demolida pela prefeitura do Rio de Janeiro após um impasse entre o então prefeito da cidade Leonel Brizola e a Artplan, agência de Medina, responsável pela produção do festival. Realizado no estádio do Maracanã, o evento reuniu apenas 700 mil pessoas em 9 dias de evento, apesar de grandes atrações internacionais como Guns N’ Roses, Faith No More, A-Ha, George Michael e Sepultura. Até então inédita no Brasil, a banda Guns N’ Roses, que foi a grande atração do festival, tocou em dois dias e adiantou algumas das músicas que estariam presentes em seu próximo álbum. Depois de um hiato de uma década, em 2001, foi realizada a terceira edição, a pedido dos fãs. A decisão acertada, após um grande intervalo, demonstrou a força do festival como marca, que retornou à sua casa, a Cidade do Rock. A novidade foram tendas alternativas (com música eletrônica e brasileira) onde se realizaram shows paralelos aos do palco principal. Esta edição também ficou marcada pelo slogan “Por um Mundo Melhor”, que remetia à crescente preocupação da organização do Rock in Rio em relacionar a sua marca à responsabilidade social.


O enorme sucesso no Brasil, fez com que o Rock in Rio se tornasse o primeiro festival a adotar o sistema de franquia em megaeventos musicais. Isto porque, em 2004, o festival atravessou o oceano e ganhou a primeira edição internacional na cidade de Lisboa, em Portugal. Participaram mais de 70 artistas ao longo dos 5 dias de festival, e o evento foi um sucesso, recebendo mais de 385 mil espectadores. Um line-up forte e variado, com Amy Winehouse, Rod Stewart, Bon Jovi e Skank, garantiu que o festival ganhasse uma nova casa fixa. Não à toa: ninguém menos que Sir Paul McCartney fez a estreia. A segunda edição em Portugal seria realizada dois anos mais tarde. O sucesso da internacionalização do festival pode ser comprovado em 2008, quando foi realizado pela primeira vez em dois locais diferentes, Lisboa e Madri, provando assim a enorme força da marca Rock in Rio. Em 2011, aconteceu a quarta edição do festival no Brasil. A prefeitura do Rio de Janeiro construiu um novo local permanente que permitia uma maior periodicidade do evento. No mês de maio de 2015 ocorreu a primeira edição do Rock in Rio nos Estados Unidos, com quatro dias de festival e aproximadamente 172 mil pessoas na plateia na cidade de Las Vegas. Também neste ano aconteceu a sexta edição do Rock in Rio no Brasil, em comemoração ao aniversário de 30 anos do festival e teve como uma das grandes atrações a volta da banda Queen.


A próxima edição do festival no Brasil irá acontecer no mês de setembro de 2017, com uma nova estrutura montada na Cidade do Rock, que dessa vez será no Parque Olímpico do Rio de Janeiro. Com uma estrutura maior, o festival terá atrações como Guns N’ Roses, The Who, Lady Gaga, Maroon 5, Fergie, Aerosmith, Alice Cooper, Bon Jovi, Red Hot Chili Peppers, Pet Shop Boys, Ivete Sangalo, entre outros. Serão sete dias de festival e um público de 700 mil pessoas, com ingressos já esgotados.


Um negócio gigantesco 
Mais de três décadas passadas, o Rock in Rio se materializou em um enorme negócio e marca de sucesso, uma máquina capaz de gerar cifras gigantescas e atrair importantes patrocinadores. A enorme popularidade que o Rock in Rio conquistou ao longo dos anos fez com que os organizadores do festival vislumbrassem oportunidades para explorar a marca. Com isso, uma infinidade de produtos com marca Rock in Rio, como bonés, bottons, chaveiros, casacos, camisetas, bolsas e até biscoitos, começaram a ser comercializados. Um exemplo do poder da marca Rock in Rio, pode ser visto em 2015, quando mais de 640 produtos foram licenciados. Os itens variavam desde produtos alimentícios a peças de vestuário, artigos de higiene, saúde e beleza, eletrônicos, instrumentos musicais, viagens, cursos e até automóveis (como por exemplo, edições limitadas de modelos da Volkswagen como Fox, Gol e Saveiro, com detalhes visuais que remetem ao festival).


Com mais de trinta anos de história, o Rock in Rio é um lugar onde muitas histórias aconteceram e o valor emocional do público com o produto é algo inestimável. Essa relação acontece com a Disney. Por exemplo, ao completar 30 anos o evento decidiu fomentar o relacionamento com público resgatando histórias e a memorabilia dos shows. Além das exposições, filmes e homenagens, o festival decidiu promover casamentos. A ideia surgiu a partir dos fãs. Outra questão que envolve a valorização do público foi a abertura para outros estilos musicais, além do rock, oferecendo assim um cardápio diversificado de atrações e atividades. Além de serviços exclusivos, como por exemplo, Rock in Rio Club, que oferece benefícios aos associados como adquirir antecipadamente os ingressos para os shows mais desejados e concorridos. O Rock in Rio ainda se destaca por ter diminuído a relevância da bilheteria nas finanças da empresa por meio de patrocínios e de parcerias estratégicas. E também por investir em constantes melhorias e novidades em sua estrutura para criar magia no contato com o público que busca entretenimento.


E todas essas ações de sucesso resultaram no projeto Rock in Rio Academy, uma escola de negócios dentro da Cidade do Rock, que promove uma maratona de palestras para extrair todas as lições de gestão do Rock in Rio, criando assim uma oportunidade de vivenciar a experiência do case brasileiro de negócios que virou referência global. Mas nem tudo deu certo nessa área. Por exemplo, em 1997 eles resolveram explorar a marca no setor de entretenimento com a inauguração na cidade do Rio de Janeiro, de um restaurante temático com o nome Rock in Rio Café. Localizado no bairro carioca da Barra da Tijuca, o local seguia a receita da rede Hard Rock Café, contando com fotos, instrumentos musicais e outros objetos das três edições do evento, além de uma loja de lembranças. Posteriormente, foi inaugurada uma filial do restaurante em Salvador, na Bahia. Porém, ambas as casas não existem mais.


As curiosidades 
● No primeiro Rock in Rio, Freddie Mercury, do Queen, ficou tão impressionado com o entusiasmo do público que, durante a canção Love of my Life, decidiu reger a plateia em uma cena que se tornou mítica na história do rock. 
● Em 1985, a banda australiana AC/DC foi inflexível em pelo menos uma exigência: só tocaria no Brasil se pudesse trazer um gigantesco sino de 1.5 toneladas, usado na música Hell’s Bells. A produção do Rock in Rio aceitou o desafio. Mas o palco não suportava o peso do sino. No fim, o AC/DC subiu no palco com uma réplica de gesso, uma improvisação feita pela produção do festival. 
● O Iron Maiden fez seu primeiro show na América Latina no Rock in Rio, em 1985. A banda subiu ao palco às 23h58 (uma referência à canção Two Minutes to Midnight) e fez um dos shows mais históricos da banda e do festival, com a presença do Eddie, a mascote de estimação do grupo. 
● O terreno da Cidade do Rock, local da primeira edição, virou um enorme lamaçal já nos primeiros dias. O impressionante é que pedaços dessa mesma lama podem ser adquiridos na loja oficial do festival. 
● Show nacional mais elogiado da primeira edição (1985), o grupo Barão Vermelho, ainda liderado por Cazuza, se apresentou em 15 de janeiro de 1985, mesmo dia em que Tancredo Neves era eleito primeiro presidente civil após 21 anos de ditadura militar. 
● Uma imagem que se tornou icônica no primeiro Rock in Rio foi a do guitarrista Matthias Jabs, do Scorpions, tocando com uma guitarra em formato de América do Sul. 
● Em 1991, na segunda edição do festival, o cantor pop Prince surpreendeu com uma exigência bizarra. Ele pediu à organização 700 toalhas brancas no camarim. E no fim, quantas ele usou? Apenas 50. 
● Na noite pop do Rock in Rio de 2001, a então estrela teen Britney Spears causou polêmica por usar playback na apresentação, sendo criticada por fãs e imprensa. 
● Na terceira edição do evento, em 2001, quem causou polêmica foi o baixista Nick Oliveri, da então desconhecida banda Queens of the Stone Age. Ele subiu ao palco completamente nu, com o baixo cobrindo as partes íntimas. Após o show, ele foi encaminhado a uma delegacia, onde teve que prestar esclarecimentos. Segundo Nick, ele se inspirou no carnaval carioca. 
● Na edição 2013, o veterano Bruce Springsteen levou a sério o grito do público de “Toca Raul” e iniciou o show com o clássico “Sociedade Alternativa”, para delírio dos fãs.


Dados corporativos 
● Origem: Brasil 
● Lançamento: 11 de janeiro de 1985 
● Criador: Roberto Medina 
● Sede mundial: Rio de Janeiro, Brasil 
● Proprietário da marca: Rock World S.A. 
● Capital aberto: Não 
● CEO: Luis Justo 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Festivais realizados: 17 
● Presença global: 4 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 200 
● Segmento: Entretenimento ao vivo 
● Principais produtos: Festivais de música e licenciamento de produtos 
● Concorrentes diretos: Lollapalooza, Austin City Limits, Coachella Fest e Glastonbury Festival 
● Ícones: O hino de abertura 
● Slogan: Por um Mundo Melhor. 
● Website: www.rockinrio.com 

A marca no mundo 
Em mais de trinta anos já foram realizados 17 festivais no Brasil (seis), Portugal (sete), Espanha (três) e Estados Unidos (uma) com uma plateia total de 8.5 milhões de espectadores. Por seus palcos já passaram mais de 1.580 artistas em 101 dias de pura música. Ao longo dos anos o evento foi transmitido para mais de 1 bilhão de telespectadores em todo o mundo, pela TV e internet. 

Você sabia? 
O publicitário Cid Castro desenhou o logotipo do Rock in Rio. Já sua canção-tema, criada como um jingle publicitário (“Se a vida começasse agora/e o mundo fosse nosso outra vez/e a gente não parasse mais de cantar, de sonhar...”) e gravada originalmente pelo grupo Roupa Nova, globalizou-se, virou chiclete nas bocas de brasileiros, portugueses e espanhóis e até americanos. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek, Isto é Dinheiro e Exame), jornais (Estadão, Folha e Valor Econômico), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 3/5/2017