Durante décadas bastava ir a qualquer grande aeroporto do mundo para ver um Boeing reluzindo a luz do sol em sua fuselagem de alumínio polido. Chegando mais perto e observando melhor era possível ver as faixas nas patrióticas cores azul, vermelho e branco. Na cauda, o logotipo da águia mergulhando para apanhar sua presa. Uma das maiores frotas, milhões de passageiros transportados todos os anos, uma enorme infraestrutura, são alguns dados de “uma das maiores fortalezas dos céus”, a AMERICAN AIRLINES. Apesar de viver um período turbulento, essa “gigante águia americana dos céus”, depois de passar por mudanças profundas, incluindo uma fusão para sobreviver e, até mesmo, alterar radicalmente sua tradicional identidade visual, continua como um ícone americano capaz de transportar pessoas para qualquer canto do mundo.
A história
A companhia aérea AMERICAN AIRLINES, um dos maiores símbolos da economia americana, começou a traçar sua história no dia 15 de novembro de 1926 quando Charles Lindbergh, piloto chefe da empresa Robertson Aircraft, transportou um malote de correspondência da cidade de Chicago para St. Louis em um biplano DH-4. Esse voo pode ser considerado o primeiro da empresa que viria a se tornar um gigante conhecido como AMERICAN AIRLINES. Um ano depois, a Colonial Air Transport foi responsável pelo primeiro voo noturno com passageiros nos Estados Unidos quando transportou no mês de abril seis pessoas de Boston a Nova York, que transformou o senhor Gardiner Fiske no primeiro passageiro a pagar pelo transporte na empresa que em breve se uniria à Universal Aviation Corps, primeira transcontinental de serviço ferroviário–aéreo dos Estados Unidos, além da Southern Air Transport e Aviation Corp. para formar a American Airways em 25 de janeiro de 1930. A nova empresa oferecia rotas de Dallas para Boston, Chicago, Los Angeles e Nova York. Essa companhia aérea era resultado da unificação das operações de cinco empresas sob uma mesma administração. Estes cinco operadores resultaram de diversas fusões, que uniu 85 empresas do setor de aviação civil. Quatro anos mais tarde, em 11 de abril de 1934, a empresa passava a se chamar oficialmente AMERICAN AIRLINES.
A nova companhia aérea já surgia como uma verdadeira águia, preparada para vencer e dominar o mercado, introduzindo grandes estratégias de publicidade, entre as quais a famosa “Afraid to Fly”, organizando promoções (Air Travel Plan) e popularizando assim o transporte aéreo. Em 15 de outubro a nova companhia aérea já consolidava a primeira rota transcontinental da América ligando as cidades de Atlanta e Los Angeles com paradas no Texas e Arizona, utilizando para isso uma aeronave Fokker F-10A trimotor. Esse ano ainda trouxe grandes inovações: em um voo noturno adotou um serviço de bordo mais qualificado, introduzindo a figura dos comissários de bordo, e passando a servir refeições durante os voos. Nessa época a principal fonte de renda da empresa ainda era o transporte de malotes postais. Somente após 1935, começou a aumentar sua presença no transporte de passageiros. Foi então que solicitou à fabricante Douglas o desenvolvimento da aeronave que foi talvez a mais importante da história da aviação comercial: o Douglas DC-3 (desenhado e projetado especialmente para AMERICAN AIRLINES, tendo capacidade para 14 passageiros noturnos ou 21 diurnos), que entrou em operação no dia 25 de junho de 1936 na rota entre Chicago e Newark. Esse voo foi o primeiro a ser lucrativo apenas pelo transporte de passageiros. Começava então uma nova era na aviação. Pouco depois o DC-3 já fazia um imenso sucesso na companhia, o que a tornou destaque no segmento de transporte de passageiros.
No ano seguinte se tornou a primeira companhia aérea a carregar mais de 1 milhão de passageiros anualmente. Nessa época a AMERICAN AIRLINES já havia se tornado a maior empresa aérea dos Estados Unidos. As conquistas continuaram na década de 40. Em 1942 recebeu o National Safety Council Award por ter transportado passageiros em mais de um bilhão de milhas sem nenhum acidente grave. Ainda este ano surgiu a subsidiária “Sky Chefs”, responsável pelo fornecimento de refeições para seus passageiros e também para outras empresas aéreas. Em 1945 a AMERICAN AIRLINES decidiu expandir-se ainda mais no setor de transporte de passageiros e criou uma divisão inteiramente voltada para voos internacionais: a American Overseas Airlines. Em novembro de 1953 foram inaugurados voos costa-a-costa entre Nova York e Los Angeles com os quadrimotores DC-7, tornando-se a pioneira em transportes transcontinentais sem escalas. Pouco depois, em 1959, estes aviões foram substituídos com a chegada das primeiras aeronaves Boeing 707, responsáveis pela entrada da empresa na era do jato.
Em 1968 a AA foi a primeira companhia aérea a encomendar a aeronave DC-10, que entrou em operação em agosto de 1971. Foi nesta década que a empresa consolidou ainda mais suas bases, automatizou seu serviço de check-in, comercializou o sistema SABRE para várias agências de turismo dos Estados Unidos (atualmente, mais de 150.000 terminais em 32.000 agências de viagem operam com o sistema), expandiu significativamente suas rotas, aproveitando-se da desregulamentação do transporte aéreo americano em 1978, e no final da década, em 1979, mudou sua sede de Nova York para Dallas/Fort Worth no estado do Texas. A expansão de rotas e da frota continuou ao longo da década de 80, incluindo o reinício dos voos para Londres após receber seu primeiro Boeing 767-200, e no princípio da década de 90 a empresa tinha a maior frota de aviões do mundo. A expansão acabou levando a empresa a inaugurar rotas trans-pacíficas para a América Latina e novos voos para a Europa.
Os anos noventa trazem uma marca significativa: um bilhão de passageiros transportados (1991); o recebimento de seus primeiros MD-11; a inauguração de vários voos trans-pacíficos; a criação da Oneworld, uma aliança global com outras empresas aéreas, em 1998; e a utilização dos novos aviões Boeing 777 em algumas de suas rotas longas a partir de 1999. Nesta década consolidou-se como uma das duas maiores empresas aéreas do mundo. Tudo ia muito bem até que a empresa foi severamente afetada pelos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, quando perdeu duas aeronaves. Em seguida, amargou a queda de um Airbus A300 em Nova York, começando o novo milênio com o pior ano de sua longa e gloriosa história. Nos anos seguintes a empresa passou por períodos difíceis. Em 2005 a empresa anunciou lucro pela primeira vez em 17 trimestres. Mas não adiantou.
As enormes dívidas (desde 2001 a empresa teve um prejuízo acumulado de US$ 11 bilhões) e os altos custos de operação e trabalhistas levaram a companhia aérea pedir concordata no final de 2011. E a única saída para essa agonizante situação era um fusão para sobreviver. Finalmente no início de 2013 surgiu a salvação: a empresa anunciou uma fusão com a US Airways para formar a maior companhia aérea do mundo: 950 aeronaves, 6.700 voos diários, aproximadamente 900 rotas, mais de 90 mil funcionários e faturamento de US$ 39 bilhões. A nova companhia aérea, com estrutura para competir globalmente com as melhores do mundo, manterá a marca AMERICAN AIRLINES, que recentemente apresentou sua nova identidade visual. Após a fusão ser totalmente concluída e aprovada, a nova empresa irá se chamar American Airlines Group Inc. Apesar das dificuldades, a AMERICAN AIRLINES continua sendo hoje um gigante sem igual. Como os texanos adoram dizer: Don’t mess with Texas (não brinque com o Texas), pode-se apenas concluir: Don’t mess with AA. Mesmo que esteja combalida.
A linha do tempo
1936
● Lançamento de um inovador sistema de reservas chamado Tiffany.
1957
● A empresa foi pioneira ao construir a primeira academia de treinamento de comissários de bordo, batizada de “American Airlines Stewardess College”.
1966
● Lançamento da revista de bordo American Way.
1978
● Lançamento das tarifas Super Saver, com bilhetes reduzidos em até 45% para todos os voos, caso fossem comprados com antecedência.
1981
● Introdução no dia 1 de maio do primeiro plano de milhagens para passageiros frequentes do mundo: AADVANTAGE, considerado um dos mais eficientes programas de marketing e relacionamento jamais feito pelas companhias aéreas. Hoje em dia é o maior do mundo com mais de 70 milhões de membros.
1988
● Primeira companhia aérea a oferecer o e-ticket em todos os aeroportos em que operava, incluindo internacionais.
1992
● Inauguração da base de manutenção de aeronaves, “Alliance Maintenance and Engineering Base”, situada na cidade de Forth Worth no aeroporto Alliance.
1998
● Instalação de desfibriladores em toda sua frota.
2001
● Comprou a companhia aérea TWA, um das maiores do mercado americano.
As salas dos almirantes
O ADMIRALS CLUB foi o primeiro clube para passageiros VIPS criados por uma companhia aérea. Tudo começou em 1936 quando as companhias aéreas comerciais tinham poucos passageiros fiéis e constantes. O presidente da AMERICAN AIRLINES na época, C.R. Smith, queria então identificar e conhecer melhor esses fiéis consumidores. Começou a chamá-los de Almirantes (Admirals) para poder identificá-los. Em 1939, decidiu que os Almirantes eram dignos de possuir um lugar especial onde pudessem relaxar e descansar antes ou depois dos voos da AMERICAN AIRLINES. A primeira sala VIP, chamada de CLUB FLAGSHIP, foi aberta no então recém-inaugurado aeroporto de LaGuardia em Nova York. Por questões jurídicas o nome ADMIRALS CLUB, seria adotado posteriormente. O sucesso deste espaço culminou com a inauguração de uma segunda sala VIP no aeroporto de Washington no mesmo ano. Hoje em dia existem aproximadamente 37 ADMIRALS CLUBS localizados nos principais aeroportos americanos e algumas unidades em aeroportos internacionais como, por exemplo, em Londres, Buenos Aires, barcelona, Caracas, Dublin, Frankfurt, Paris, Cidade do México, Madri, Rio de Janeiro, São Paulo, Santiago, Tóquio, Toronto e Xangai.
O museu
A companhia aérea mantém um completo museu, aberto a visitação pública, localizado ao sul do aeroporto internacional de Dallas/Fort Worth no Texas. Inaugurado em julho de 1993, o museu C.R. Smith Museum, nome em homenagem ao ex-presidente da empresa, é uma viagem minuciosa pela rica história da AMERICAN AIRLINES através de artefatos históricos de navegação e comunicação aéreas, fotografias, motores antigos de aeronaves clássicas a pistão, antigos uniformes de comissários de bordo, aviões antigos como o restaurado DC-3 Flagship Knoxville (década de 40) e modernos recursos audiovisuais.
O gênio por trás da marca
Quando Bob Crandall era um adolescente e adultos lhe formulavam a clássica questão, “O que você quer ser quando crescer?”, o franzino rapaz respondia de bate pronto, sem hesitar: “Presidente da AMERICAN AIRLINES”. Algumas décadas depois, o desejo tornou-se realidade, para sorte da própria AMERICAN AIRLINES - e desespero dos concorrentes. Ele, sozinho, por seus próprios méritos, tornou-se presidente da empresa que transformou na maior do mundo. Sua força de vontade, inteligência, só comparável à sua arrogância intelectual, sua implacável capacidade de encarar desafios e vencê-los a qualquer custo transformaram não apenas a AMERICAN AIRLINES na maior e mais poderosa companhia aérea do planeta, como numa das mais combatidas, implacáveis e temidas empresas. Não apenas do setor de aviação, mas em qualquer segmento: a empresa comandada por ele transcendeu a influência na indústria da aviação e passou a ser um dos "benchmarks" de sucesso, material obrigatório no estudo da moderna administração de empresas. Nascido em 1935 em Westerly, Rhode Island, foi o mais influente e importante executivo de aviação depois de Juan Terry Trippe, o visionário e aristocrático fundador da Pan Am. Ele aprendeu como ganhar dinheiro, como comprar e operar aviões, como desenhar sistemas de rotas, sistemas de reservas, programas de marketing e reduzir custos. Aprendeu, mais do que tudo, como vencer, neutralizar - ou eliminar - a competição.
Em abril de 1973, Robert Crandall entrou na AMERICAN AIRLINES, assumindo o cargo de VP de finanças, recém-saído da Bloomingdale’s, a famosa rede de lojas de departamentos. Com MBA na prestigiosa Wharton School of Business, subia rápido nas empresas pelas quais passava. Na companhia aérea não foi diferente. Com atitudes notáveis como estabelecer com força total o sistema de “hubs” (centros geradores e receptores de tráfego) na aviação, ele começava a se tornar uma lenda dentro da empresa. Em 1980 foi nomeado presidente da AMERICAN AIRLINES. Nessa época, já tinha dois apelidos: Fang (presas) e Darth Vader. Seu comportamento implacável com erros, atrasos ou omissões lhe valeram os apelidos - e o respeito de subordinados e concorrentes. Quando Crandall marcava uma reunião, exigia absoluto cumprimento do horário. Seu temperamento implacável tornou-se famoso. Desta época fica uma noção que Crandall sempre fez questão de deixar claro: “A American não entrou nem nunca entrará em nenhum mercado se não for para dominá-lo, se não for para se transformar na dona da maior fatia no bolo. O segundo lugar não nos interessa. O segundo colocado nada mais é do que o primeiro perdedor”. Ele transformou a AMERICAN AIRLINES na maior empresa aérea do mundo. Seu prêmio foi ocupar o posto máximo da empresa. Sua vitoriosa gestão acabou por lhe valer o lugar de Chairman of The Board e CEO, sucedendo a Al Casey em março de 1985. Em 1998, deixou a AMERICAN AIRLINES, colocando em seu lugar um homem que preparou para sucedê-lo, o canadense Don Carty. Aposentou-se, mas não parou: hoje é consultor de várias empresas. Uma pena que a AMERICAN AIRLINES já não é mais o gigante que ele criou.
A grande tragédia
Quem não se lembra do dia 11 de setembro de 2001? O voo 11 da AMERICAN AIRLINES colidiu com a torre norte do WTC às 8:46 da manhã. Às 09:03, o voo 175 da United Airlines colidiu com a torre sul. O voo 77 da AMERICAN AIRLINES colidiu contra o prédio do Pentágono às 9:37. O quarto avião sequestrado, o voo 93 da United Airlines, foi derrubado em um campo entre Shanksville e Stonycreek Township no Condado de Somerset, estado da Pensilvânia, às 10:03, quando os sequestradores foram confrontados pelos passageiros revoltosos. Nenhum dos passageiros dos aviões sequestrados sobreviveu. Mas a AMERICAN AIRLINES, apesar desta tragédia, sim.
A evolução visual
A identidade visual da AA, uma das mais marcantes e reconhecidas entre a população americana, passou por algumas modificações radicais ao longo dos anos, mas sempre manteve a tradicional águia como símbolo central. Em 1967 surgiu um dos símbolos corporativos mais importantes do capitalismo americano: o tradicional logotipo criado pelo mítico designer Massimo Vignelli, que atravessou céus, décadas e manteve sua modernidade e objetividade intacta desde sua concepção.
No início de 2013, como forma de demonstrar o começo de uma nova fase para a tradicional AA, a empresa apresentou sua nova identidade visual, fato que ocorreu pela primeira vez em mais de 40 anos. E foi uma mudança e tanto para um dos símbolos de maior orgulho do capitalismo americano. O novo logotipo apresenta uma águia modernizada, que também remete ao A de American e à estrela do Texas. As tradicionais cores – vermelho, branco e azul – foram atualizadas ganharam mais brilho e intensidade (utilizando inclusive gradientes) para refletir um espírito mais vibrante e acolhedor.
Em 2013, acompanhando sua nova identidade visual, a AA apresentou também uma nova pintura de seus aviões, que inclui uma cauda em homenagem à origem da companhia e a seu nome, com listras que remetem à bandeira americana. As aeronaves abandonaram o mítico visual de metal polido, responsável pelo apelido “silver bird” (pássaro prateado) aos aviões da empresa por décadas, para ganhar uma tinta prata. Mesmo essa parte prateada está mais moderna e clean.
A bandeira estilizada na cauda dos aviões reafirma uma postura patriótica da AMERICAN AIRLINES. Apesar de ter apenas 11 listras (a bandeira do Estados Unidos tem 13) ela contrasta muito bem com a pintura prateada e cria uma boa tensão visual.
Os slogans
The new American is arriving. (2013)
Be yourself. Nonstop. (2011)
We know why you fly. We’re American Airlines. (2003)
We are an airline that is proud to bear the name American. (2001)
Based Here. Best Here. (1988)
No other Airline gives you more of America, than American. (anos 80)
Something Special in the Air. (1984)
The On-Time Machine. (1980)
We’re American Airlines. Doing what we do Best. (1976)
You get the best of everything. (1971)
It’s good to know you’re on American Airlines. (1969)
Fly the American Way. (1967)
American built an airline for professional travelers. (1964)
America’s Leading Airlines. (anos 50)
Sabemos por que você voa. (Brasil)
Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 11 de abril de 1934
● Fundador: Fusão de várias companhias aéreas
● Sede mundial: Forth Worth, Texas
● Proprietário da marca: AMR Corporation
● Capital aberto: Sim
● Chairman: Thomas Horton
● CEO: Doug Parker (após a fusão)
● Faturamento: US$ 24.8 bilhões (2012)
● Lucro: - US$ 1.87 bilhões (2012)
● Valor de mercado: US$ 1.5 bilhões (maio/2013)
● Frota: 950 aviões
● Destinos: 336
● Hubs: Dallas/Fort Worth, Miami, Chicago, Los Angeles e New York
● Passageiros transportados: 86.3 milhões (2012)
● Presença global: 56 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 90.000
● Segmento: Aviação
● Principais produtos: Aviação comercial e cargueira
● Concorrentes diretos: United Airlines, Delta Air Lines, Southwest Airlines e JetBlue Airways
● Ícones: A águia de seu logotipo
● Slogan: The new American is arriving.
A marca no mundo
Após a fusão com a empresa US Airways, a AMERICAN AIRLINES se transformou na maior companhia aérea do planeta. Conta com uma frota de 950 aviões (incluindo 281 aeronaves de sua subsidiária American Eagle e unidades provenientes da fusão com a US Airways), realiza aproximadamente 6.700 voos diários e emprega mais de 90.000 pessoas. Junto com sua subsidiária, a American Eagle (criada em 1984 para serviços regionais), transporta 86.3 milhões de passageiros por ano (sem contar a US Airways) para mais de 336 destinos em 56 países. A AMERICAN AIRLINES transporta mais passageiros entre os Estados Unidos e a América Latina do que qualquer outra companhia aérea. O principal HUB da companhia está situado em Dallas/Fort Worth, de onde partem aproximadamente 80% dos voos da empresa aérea.
Você sabia?
● A história entre a companhia aérea e o Brasil começou em 1980, com um voo pouco lembrado que unia sem escalas o Rio de Janeiro a cidade de Dallas. Depois de um período de ausência, a companhia aérea opera atualmente aproximadamente 52 voos semanais entre o Brasil e os Estados Unidos.
● A AMERICAN AIRLINES foi a primeira empresa aérea a ter um piloto mulher, Bonnie Tiburzi, em 1973.
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Newsweek, BusinessWeek e Isto é Dinheiro), jornais (Valor Econômico), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Jetsite (www.jetsite.com.br), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Última atualização em 3/5/2013
2 comentários:
estou planejando ir para os States no final deste ano de 2010. É bom saber disso, assim eu escolho a melhor companhia. Agora vou visitar a United Airlines!
Excelente e completa matéria. Obrigada!
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