Graças ao desenvolvimento de inovações e soluções que melhoram a qualidade de vida e atendem as necessidades dos clientes e pacientes, a MERCK SHARP & DOME fornece produtos e serviços superiores à comunidade, acreditando sempre que as pessoas vêm em primeiro lugar.
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A história
A história da empresa se confunde com a origem da indústria farmacêutica mundial. Teve seu início no século XVII, em 1668, quando a família Merck comprou uma farmácia na pequena cidade de Darmstadt, na Alemanha, onde Frederick Jacob Merck produzia preparados químicos e farmacêuticos em pequena escala, dando início à história de criação de medicamentos e vacinas que salvariam vidas e impactariam na melhora na saúde humana. Após mais de um século de experiência, Henrich Emanuel Merck transformou seu negócio em uma pequena indústria de medicamentos, até que, em 1891, seu neto, George Merck, então com 23 anos, fundou Merck & Co., subsidiária da empresa alemã, em Nova York nos Estados Unidos. A escolha deste país se deu porque a família Merck concluiu que ter uma operação em um país para o qual já exportava alguns produtos era importante para o crescimento da empresa, o que de fato aconteceu. Os negócios de Merck & Co. prosperaram tanto quanto os Estados Unidos no final do século XIX.
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Rapidamente a empresa começou a produzir mais do que importava da Alemanha. Durante a 1ª Guerra Mundial, a empresa foi confiscada pelo governo americano em virtude de sua ligação com a Alemanha. Passado o conflito, em 1919, George Merck conseguiu retomar sua empresa, separando-a da organização alemã, e estabeleceu sua sede em Nova Jersey. Na década de 30 a empresa aumentou sua capacidade produtiva e gerou grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novas drogas, inaugurando seu primeiro laboratório de pesquisa clínica em 1933. Na década de 40, a produção em larga escala da penicilina, a sintetização da vitamina B6, a descoberta da vitamina B12 para o tratamento da anemia, a descoberta da cortisona e a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola marcam a entrada da MERCK no mercado internacional e impulsionaram uma história de desenvolvimento contínuo e acelerado.
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Em 1952, a empresa chegou ao Brasil sob a denominação de Merck Norte Americana, para a importação e distribuição de produtos químicos, farmacêuticos e veterinários. No ano seguinte, uniu-se à uma das principais indústrias farmacêuticas americanas, a Sharp e Dohme, fundada em 1860. No final da década, em 1958, introduziu no mercado o Decadron, um antiinflamatório de uma nova classe, 35 vezes mais potente que a cortisona. No início da década seguinte, em 1963, a MERCK lançou a primeira vacina contra sarampo, e, quatro anos mais tarde, a vacina contra catapora, que o Dr. Maurice Hilleman desenvolveu a partir de esfregaços de cultura da garganta de sua própria filha, Jeryl Lynn. Na década de 70, a empresa desenvolveu uma vacina contra a meningite C (Meningovax), além de ter aprovado pelo FDA o medicamento Sinemet para tratar o mal de Parkinson.
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Na década seguinte a MERCK lançou medicamentos (Renitec e Co-Renitec) revolucionários para o tratamento da hipertensão arterial. Um dos medicamentos mais famosos da indústria farmacêutica, o anti-flamatório Vioxx, foi lançado no mercado americano em 1999 pela MERCK SAHRP & DOHME, tornando-se um fenômeno de vendas no mundo. Porém, o medicamento foi retirado do mercado por decisão da própria companhia em 2004 devido a efeitos colaterais. A decisão mergulhou a empresa em um dos períodos mais críticos de sua história. Afinal, seu principal antiinflamatório, responsável por 15% de suas vendas globais, foi retirado das prateleiras do dia para a noite em todo o mundo. Cerca de US$ 2.5 bilhões deixaram de ir para o caixa da empresa, que perdeu a liderança de mercado, disputado por rivais como Novartis e Pfizer.
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Entre as mais recentes novidades da empresa destacam-se os medicamentos que inauguraram novas classes terapêuticas, as quais beneficiaram os pacientes por causarem menos efeitos colaterais, por sua eficácia e segurança e, principalmente, por trazerem esperança aos pacientes que já não respondem mais às terapias existentes no mercado.
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Em 2008 a MERCK anunciou a fusão com a Schering-Plough, em uma operação de US$ 41 bilhões, formando assim a segunda maior empresa farmacêutica do planeta. A nova empresa se beneficiou de um enorme pipeline de pesquisa e desenvolvimento, uma carteira significativamente maior de medicamentos e uma presença ampliada nos principais mercados internacionais, particularmente nos mercados emergentes de alto crescimento. Com a fusão a Schering-Plough trouxe para a nova empresa uma área líder de saúde animal com potência em vacinas e pequenas moléculas, assim como muitas marcas de consumo de saúde atraentes, como CLARITIN, COPPERTONE, DR. SCHOLL e MIRALAX.
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A linha do tempo
1936
● Desenvolvimento do MYOCHRISINE® injetável para tratar a dor e a inflamação.
1939
● Desenvolvimento da sulfametazina e da sulfamerazina para combater infecções sistêmicas.
1952
● Lançamento do CORTONE®, antiinflamatório que representou uma revolução no tratamento da dor e da inflamação.
1965
● Lançamento do INDOCID®, primeira droga antiinflamatória não-esteróide (AINE) para o tratamento da artrite.
1985
● Lançamento do TIENAM®, antibiótico para infecções hospitalares, ainda hoje um sucesso de mercado.
1986
● Lançamento da segunda vacina da contra-hepatite, RECOMBIVAX HB, a primeira desenvolvida por engenharia genética aprovada para uso em seres humanos.
1987
● Lançamento do MEVACOR®, inaugurando o mercado de redutores de colesterol. Em 2003, o medicamento tratou 31 mil pacientes no Brasil e 15 milhões no mundo todo.
1990
● Lançamento do ZOCOR®, ampliando as possibilidades e a eficiência no tratamento do colesterol.
1995
● Lançamento do FOSAMAX®, medicamento para o tratamento de osteoporose; e do COZAAR®, para hipertensão arterial e insuficiência cardíaca.
1996
● Lançamento do CRIXIVAN®, primeiro inibidor de protease, revolucionando o tratamento de pacientes com HIV/Aids e aumentando o tempo de tratamento por vários meses. Sua associação a outras drogas possibilitou uma redução importante na mortalidade causada pela doença.
1998
● Diversos lançamentos marcam o ano: PROPECIA®, contra calvície masculina; MAXALT®, contra enxaqueca; AGRASTAT®, contra angina instável; COSOPOT®, contra glaucoma; SINGULAIR®, contra asma; STORCIN®, para o tratamento de infecções pelo HIV/Aids.
1999
● Lançamento do VIOXX®, medicamento para tratamento de artrite. O medicamento, que se tornou um dos mais vendidos na história da indústria farmacêutica, foi retirado do mercado em 2004 depois que testes apontaram efeitos colaterais diante da utilização prolongado do produto.
2001
● Lançamento do antifúngico CANCIDAS®.
2002
● Lançamento do ARCOXIA®, um AINE (antiinflamatório não esteróide) que age inibindo a ciclooxigenase-2 (COX-2), uma enzima responsável pela dor e inflamação, sendo indicado, principalmente, para osteoartrite, artrite reumatóide e dores agudas e crônicas.
2003
● Lançamento do EZETROL®, que inaugurou uma nova classe de medicamentos para o tratamento do colesterol elevado.
2006
● Lançamento do ROTATEQ®, uma vacina de vírus vivo, oral e pentavalente, a única disponível nos Estados Unidos para prevenir a gastroenterite por rotavírus, uma das principais causas de diarréia grave na infância.
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As pesquisas
A empresa destina todos os anos mais de US$ 5 bilhões à pesquisa e descoberta de medicamentos inovadores que contribuam para a melhoria da saúde e qualidade de vida dos pacientes, salvando vidas. Estudos de pesquisa clínica envolvem várias etapas, que vão do desenvolvimento da molécula até o acompanhamento do medicamento já no mercado. Desde sua fase inicial, toda e qualquer pesquisa necessita da aprovação de órgãos reguladores vinculados à ética e à saúde, tais como as Comissões de Ética das instituições, que avaliam as pesquisas antes do seu início, como também as agências regulatórias ligadas ao Ministério da Saúde, para avaliar as aprovações já fornecidas para as pesquisas. Ao submeter uma nova droga de estudo para esses órgãos, o laboratório deve relatar os testes realizados em animais (que seguem as normas internacionais de proteção aos animais) e em laboratório, oferecer informações sobre a droga, além de descrever como, onde e por quem os estudos serão conduzidos. Independentemente do tipo de medicamento estudado ou do país em que as pesquisas são realizadas (na maior parte das vezes, em diversas nações concomitantemente), os estudos clínicos de MERCK SHARP & DOHME são conduzidos estritamente de acordo com as leis e regulamentações aplicáveis, seguem as Boas Práticas Clínicas reconhecidas em cada localidade e passam por auditorias internacionais, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador dos Estados Unidos, conhecido internacionalmente por seu rigor científico.
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A MERCK concentra estudos em cinco áreas prioritárias: Doenças cardiovasculares, endocrinologia (diabetes e obesidade) e síndrome metabólica; Imunologia e doenças respiratórias; Doenças Infecciosas e vacinas; Oncologia; e Neurologia, Alzheimer e depressão. Atualmente, o Brasil aparece entre os países com maior número de estudos clínicos, ao lado dos Estados Unidos, Peru, Alemanha, Colômbia e Canadá. Atualmente, aproximadamente 9 mil cientistas trabalham em quatro centros principais de pesquisa, dedicados a buscar medicamentos e vacinas inovadores que ajudem a salvar e melhorar a qualidade de vida de milhões de pacientes em todo o mundo, além de produtos para a saúde animal.
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A bíblia da saúde
O Manual Merck, editado pela primeira vez em 1899 quando o laboratório decidiu elaborar um pequeno livro de 192 páginas com o objetivo de dar suporte para médicos e farmacêuticos, para que pudessem relembrar algum assunto sempre que tivessem necessidade. Atualmente em sua 18ª edição, lançada em 2008, ele funciona como um guia mais específico sobre o diagnóstico e o tratamento de doenças, rico em conteúdo e de fácil consulta para otimizar o dia-a-dia dos profissionais de saúde. A publicação acompanha as últimas descobertas da área médica e auxilia os clínicos com uma atualização freqüente nas mais diversas especialidades e traz, em sua mais recente edição, dezenas de novas informações. O Manual Merck reitera o compromisso da empresa com a divulgação de informações sobre saúde, uma vez que há mais de 100 anos esta publicação vem dando suporte à classe médica, atingindo profissionais de todo o mundo e sendo hoje publicado em 17 idiomas diferentes.
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Os slogans
Be well. (2009)
Merck. Where patients come first.
Merck Puts Patients First.
Finding Better Ways.
Live life well.
Committed to Bringing Out the Best in Medicine.
O paciente em primeiro lugar. (Brasil)
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Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 1891
● Fundador: George Merck
● Sede mundial: Whitehouse Station, New Jersey
● Proprietário da marca: Merck & Co., Inc.
● Capital aberto: Sim (1917)
● Chairman & CEO : Richard Clark
● Presidente: Kenneth Frazier
● Faturamento: US$ 27.4 bilhões (2009)
● Lucro: US$ 12.9 bilhões (2009)
● Valor de mercado: US$ 104.6 bilhões (junho/2010)
● Fábricas: 90
● Presença global: 140 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 100.000
● Segmento: Farmacêutico
● Principais produtos: Medicamentos
● Principais marcas: Afrin, Coppertone, Dr. Scholl's, Pepcid e Zocor
● Slogan: Be well.
● Website: www.merck.com
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A marca no Brasil
A empresa, conhecida no Brasil também como MSD (abreviação de MERCK SHARP & DOHME), está presente no país desde 1952. Em 1958, inaugurou sua primeira fábrica no sub-distrito de Sousas, em Campinas, com a presença do então presidente Juscelino Kubitschek e do governador de São Paulo, Jânio Quadros. Desde a chegada ao país, a empresa participou de momentos importantes da história da medicina no Brasil, com o lançamento de medicamentos inovadores para tratamento da dor, doenças oculares, HIV/aids, vacinas, além da realização de diversos projetos sociais para ampliar o acesso à saúde em todo o país. Entre os anos de 1988 e 2003, a fábrica da empresa fez parte de uma joint venture com o laboratório Aché e, durante este período, foram produzidos medicamentos para três marcas: MSD, Aché e Prodome.
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Em 2003, a fábrica foi recomprada pela MERCK SHARP & DOHME e, desde então, vem passando por mudanças na estrutura e no ambiente de trabalho, que contribuem para alcançar o principal objetivo da divisão de manufatura: tornar-se o fornecedor de escolha da companhia e estender o acesso dOS medicamentos a mais pacientes, desenvolvendo-se, inclusive, como pólo exportador. Atualmente a empresa emprega aproximadamente 2.000 funcionários, distribuídos entre os escritórios de São Paulo, e as seis fábricas (Santo Amaro, Cotia, Barueri e Sousas - subdistrito de Campinas-, Cruzeiro e Fortaleza) e força de vendas em todo o Brasil, comercializando mais de 31 medicamentos (25 farmacêuticos, com 69 apresentações, e 6 vacinas, com 9 apresentações). O Brasil é o 12º maior mercado mundial da MERCK.
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A marca no mundo
A MERCK SHARP & DOHME, uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo, estando presente em mais de 70 países e empregando 100.000 funcionários, conta com amplo portifólio de medicamentos vendidos em mais de 140 países, com um faturamento global de US$ 27.4 bilhões. Os maiores mercados para a empresa são os Estados Unidos, a Europa, o Oriente Médio e a África.
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Você sabia?
● Fora da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) as subsidiárias da MERCK & Co. são conhecidas como MERCK SHARP & DOHME.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
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Última atualização em 4/7/2010
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Em 1952, a empresa chegou ao Brasil sob a denominação de Merck Norte Americana, para a importação e distribuição de produtos químicos, farmacêuticos e veterinários. No ano seguinte, uniu-se à uma das principais indústrias farmacêuticas americanas, a Sharp e Dohme, fundada em 1860. No final da década, em 1958, introduziu no mercado o Decadron, um antiinflamatório de uma nova classe, 35 vezes mais potente que a cortisona. No início da década seguinte, em 1963, a MERCK lançou a primeira vacina contra sarampo, e, quatro anos mais tarde, a vacina contra catapora, que o Dr. Maurice Hilleman desenvolveu a partir de esfregaços de cultura da garganta de sua própria filha, Jeryl Lynn. Na década de 70, a empresa desenvolveu uma vacina contra a meningite C (Meningovax), além de ter aprovado pelo FDA o medicamento Sinemet para tratar o mal de Parkinson.
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Na década seguinte a MERCK lançou medicamentos (Renitec e Co-Renitec) revolucionários para o tratamento da hipertensão arterial. Um dos medicamentos mais famosos da indústria farmacêutica, o anti-flamatório Vioxx, foi lançado no mercado americano em 1999 pela MERCK SAHRP & DOHME, tornando-se um fenômeno de vendas no mundo. Porém, o medicamento foi retirado do mercado por decisão da própria companhia em 2004 devido a efeitos colaterais. A decisão mergulhou a empresa em um dos períodos mais críticos de sua história. Afinal, seu principal antiinflamatório, responsável por 15% de suas vendas globais, foi retirado das prateleiras do dia para a noite em todo o mundo. Cerca de US$ 2.5 bilhões deixaram de ir para o caixa da empresa, que perdeu a liderança de mercado, disputado por rivais como Novartis e Pfizer.
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Entre as mais recentes novidades da empresa destacam-se os medicamentos que inauguraram novas classes terapêuticas, as quais beneficiaram os pacientes por causarem menos efeitos colaterais, por sua eficácia e segurança e, principalmente, por trazerem esperança aos pacientes que já não respondem mais às terapias existentes no mercado.
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Em 2008 a MERCK anunciou a fusão com a Schering-Plough, em uma operação de US$ 41 bilhões, formando assim a segunda maior empresa farmacêutica do planeta. A nova empresa se beneficiou de um enorme pipeline de pesquisa e desenvolvimento, uma carteira significativamente maior de medicamentos e uma presença ampliada nos principais mercados internacionais, particularmente nos mercados emergentes de alto crescimento. Com a fusão a Schering-Plough trouxe para a nova empresa uma área líder de saúde animal com potência em vacinas e pequenas moléculas, assim como muitas marcas de consumo de saúde atraentes, como CLARITIN, COPPERTONE, DR. SCHOLL e MIRALAX.
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A linha do tempo
1936
● Desenvolvimento do MYOCHRISINE® injetável para tratar a dor e a inflamação.
1939
● Desenvolvimento da sulfametazina e da sulfamerazina para combater infecções sistêmicas.
1952
● Lançamento do CORTONE®, antiinflamatório que representou uma revolução no tratamento da dor e da inflamação.
1965
● Lançamento do INDOCID®, primeira droga antiinflamatória não-esteróide (AINE) para o tratamento da artrite.
1985
● Lançamento do TIENAM®, antibiótico para infecções hospitalares, ainda hoje um sucesso de mercado.
1986
● Lançamento da segunda vacina da contra-hepatite, RECOMBIVAX HB, a primeira desenvolvida por engenharia genética aprovada para uso em seres humanos.
1987
● Lançamento do MEVACOR®, inaugurando o mercado de redutores de colesterol. Em 2003, o medicamento tratou 31 mil pacientes no Brasil e 15 milhões no mundo todo.
1990
● Lançamento do ZOCOR®, ampliando as possibilidades e a eficiência no tratamento do colesterol.
1995
● Lançamento do FOSAMAX®, medicamento para o tratamento de osteoporose; e do COZAAR®, para hipertensão arterial e insuficiência cardíaca.
1996
● Lançamento do CRIXIVAN®, primeiro inibidor de protease, revolucionando o tratamento de pacientes com HIV/Aids e aumentando o tempo de tratamento por vários meses. Sua associação a outras drogas possibilitou uma redução importante na mortalidade causada pela doença.
1998
● Diversos lançamentos marcam o ano: PROPECIA®, contra calvície masculina; MAXALT®, contra enxaqueca; AGRASTAT®, contra angina instável; COSOPOT®, contra glaucoma; SINGULAIR®, contra asma; STORCIN®, para o tratamento de infecções pelo HIV/Aids.
1999
● Lançamento do VIOXX®, medicamento para tratamento de artrite. O medicamento, que se tornou um dos mais vendidos na história da indústria farmacêutica, foi retirado do mercado em 2004 depois que testes apontaram efeitos colaterais diante da utilização prolongado do produto.
2001
● Lançamento do antifúngico CANCIDAS®.
2002
● Lançamento do ARCOXIA®, um AINE (antiinflamatório não esteróide) que age inibindo a ciclooxigenase-2 (COX-2), uma enzima responsável pela dor e inflamação, sendo indicado, principalmente, para osteoartrite, artrite reumatóide e dores agudas e crônicas.
2003
● Lançamento do EZETROL®, que inaugurou uma nova classe de medicamentos para o tratamento do colesterol elevado.
2006
● Lançamento do ROTATEQ®, uma vacina de vírus vivo, oral e pentavalente, a única disponível nos Estados Unidos para prevenir a gastroenterite por rotavírus, uma das principais causas de diarréia grave na infância.
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As pesquisas
A empresa destina todos os anos mais de US$ 5 bilhões à pesquisa e descoberta de medicamentos inovadores que contribuam para a melhoria da saúde e qualidade de vida dos pacientes, salvando vidas. Estudos de pesquisa clínica envolvem várias etapas, que vão do desenvolvimento da molécula até o acompanhamento do medicamento já no mercado. Desde sua fase inicial, toda e qualquer pesquisa necessita da aprovação de órgãos reguladores vinculados à ética e à saúde, tais como as Comissões de Ética das instituições, que avaliam as pesquisas antes do seu início, como também as agências regulatórias ligadas ao Ministério da Saúde, para avaliar as aprovações já fornecidas para as pesquisas. Ao submeter uma nova droga de estudo para esses órgãos, o laboratório deve relatar os testes realizados em animais (que seguem as normas internacionais de proteção aos animais) e em laboratório, oferecer informações sobre a droga, além de descrever como, onde e por quem os estudos serão conduzidos. Independentemente do tipo de medicamento estudado ou do país em que as pesquisas são realizadas (na maior parte das vezes, em diversas nações concomitantemente), os estudos clínicos de MERCK SHARP & DOHME são conduzidos estritamente de acordo com as leis e regulamentações aplicáveis, seguem as Boas Práticas Clínicas reconhecidas em cada localidade e passam por auditorias internacionais, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador dos Estados Unidos, conhecido internacionalmente por seu rigor científico.
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A MERCK concentra estudos em cinco áreas prioritárias: Doenças cardiovasculares, endocrinologia (diabetes e obesidade) e síndrome metabólica; Imunologia e doenças respiratórias; Doenças Infecciosas e vacinas; Oncologia; e Neurologia, Alzheimer e depressão. Atualmente, o Brasil aparece entre os países com maior número de estudos clínicos, ao lado dos Estados Unidos, Peru, Alemanha, Colômbia e Canadá. Atualmente, aproximadamente 9 mil cientistas trabalham em quatro centros principais de pesquisa, dedicados a buscar medicamentos e vacinas inovadores que ajudem a salvar e melhorar a qualidade de vida de milhões de pacientes em todo o mundo, além de produtos para a saúde animal.
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A bíblia da saúde
O Manual Merck, editado pela primeira vez em 1899 quando o laboratório decidiu elaborar um pequeno livro de 192 páginas com o objetivo de dar suporte para médicos e farmacêuticos, para que pudessem relembrar algum assunto sempre que tivessem necessidade. Atualmente em sua 18ª edição, lançada em 2008, ele funciona como um guia mais específico sobre o diagnóstico e o tratamento de doenças, rico em conteúdo e de fácil consulta para otimizar o dia-a-dia dos profissionais de saúde. A publicação acompanha as últimas descobertas da área médica e auxilia os clínicos com uma atualização freqüente nas mais diversas especialidades e traz, em sua mais recente edição, dezenas de novas informações. O Manual Merck reitera o compromisso da empresa com a divulgação de informações sobre saúde, uma vez que há mais de 100 anos esta publicação vem dando suporte à classe médica, atingindo profissionais de todo o mundo e sendo hoje publicado em 17 idiomas diferentes.
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Os slogans
Be well. (2009)
Merck. Where patients come first.
Merck Puts Patients First.
Finding Better Ways.
Live life well.
Committed to Bringing Out the Best in Medicine.
O paciente em primeiro lugar. (Brasil)
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Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 1891
● Fundador: George Merck
● Sede mundial: Whitehouse Station, New Jersey
● Proprietário da marca: Merck & Co., Inc.
● Capital aberto: Sim (1917)
● Chairman & CEO : Richard Clark
● Presidente: Kenneth Frazier
● Faturamento: US$ 27.4 bilhões (2009)
● Lucro: US$ 12.9 bilhões (2009)
● Valor de mercado: US$ 104.6 bilhões (junho/2010)
● Fábricas: 90
● Presença global: 140 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 100.000
● Segmento: Farmacêutico
● Principais produtos: Medicamentos
● Principais marcas: Afrin, Coppertone, Dr. Scholl's, Pepcid e Zocor
● Slogan: Be well.
● Website: www.merck.com
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A marca no Brasil
A empresa, conhecida no Brasil também como MSD (abreviação de MERCK SHARP & DOHME), está presente no país desde 1952. Em 1958, inaugurou sua primeira fábrica no sub-distrito de Sousas, em Campinas, com a presença do então presidente Juscelino Kubitschek e do governador de São Paulo, Jânio Quadros. Desde a chegada ao país, a empresa participou de momentos importantes da história da medicina no Brasil, com o lançamento de medicamentos inovadores para tratamento da dor, doenças oculares, HIV/aids, vacinas, além da realização de diversos projetos sociais para ampliar o acesso à saúde em todo o país. Entre os anos de 1988 e 2003, a fábrica da empresa fez parte de uma joint venture com o laboratório Aché e, durante este período, foram produzidos medicamentos para três marcas: MSD, Aché e Prodome.
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Em 2003, a fábrica foi recomprada pela MERCK SHARP & DOHME e, desde então, vem passando por mudanças na estrutura e no ambiente de trabalho, que contribuem para alcançar o principal objetivo da divisão de manufatura: tornar-se o fornecedor de escolha da companhia e estender o acesso dOS medicamentos a mais pacientes, desenvolvendo-se, inclusive, como pólo exportador. Atualmente a empresa emprega aproximadamente 2.000 funcionários, distribuídos entre os escritórios de São Paulo, e as seis fábricas (Santo Amaro, Cotia, Barueri e Sousas - subdistrito de Campinas-, Cruzeiro e Fortaleza) e força de vendas em todo o Brasil, comercializando mais de 31 medicamentos (25 farmacêuticos, com 69 apresentações, e 6 vacinas, com 9 apresentações). O Brasil é o 12º maior mercado mundial da MERCK.
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A marca no mundo
A MERCK SHARP & DOHME, uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo, estando presente em mais de 70 países e empregando 100.000 funcionários, conta com amplo portifólio de medicamentos vendidos em mais de 140 países, com um faturamento global de US$ 27.4 bilhões. Os maiores mercados para a empresa são os Estados Unidos, a Europa, o Oriente Médio e a África.
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Você sabia?
● Fora da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) as subsidiárias da MERCK & Co. são conhecidas como MERCK SHARP & DOHME.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
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Última atualização em 4/7/2010
2 comentários:
Certamente, uma das multinacionais que mais prestaram serviço à humanidade. Aliás, como todas do setor farmacêutico, apesar de alguns abusos por parte de algumas delas. Gostaria de acrescentar ou sugerir algumas marcas novas e tbm tradicionais ausentes no site. Uma delas as bicicletas Merck Swisss, além de várias marcas de motos e bicicletas mundo a fora. No Brasil conhece-se apenas as japonesas ou a Harley, mas há mais de 60 empresas no setor.Prazer em conhecer o sítio, qdo procurava as camisas Arrow. Saudações,P.A.
Olá
Gostaria de saber se há alguma referência sobre o lenço antisséptico de higiene pessoal - Chuá - o banho de bolso.
Quando foi lançado aqui no Brasil?
Grata
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