Há mais de 150 anos a Continental é apaixonada por pneus. Grandes e pequenos, pesados e finos, resistentes e rápidos. Usados em carros de corrida, veículos de passeio, caminhões, ônibus e motos. Testados regularmente e indicados como os melhores. Tudo para trazer segurança às estradas sem comprometer o conforto nem o prazer da condução. Sejam elas de asfalto ou de terra, sejam irregulares ou planas, secas ou molhadas, a Continental oferece sempre a opção certa para cada veículo seguir viagem com tranquilidade, precisão e segurança.
A história
A trajetória de sucesso da Continental, fundada por um grupo de nove banqueiros e industriais, incluindo Otto Stockhardt e Jacques Frank, começou exatamente no dia 8 de outubro de 1871 na cidade de Hanover, na Alemanha, com o início da produção de artefatos de borracha flexível - como bolsas de água quente, tecidos emborrachados para capas de chuva - e pneus maciços para carruagens e bicicletas, produzidos pela empresa Continental-Caoutchouc und Gutta-Percha Compaigne. No ano de 1882 a empresa adotou a marca registrada do “Cavalo Empinando”, que com o passar dos anos se tornaria um verdadeiro ícone e maior símbolo de reconhecimento da Continental perante milhões de consumidores espalhados pelo mundo. Dando sequência à sua tradição de pioneirismo e de compromisso com as soluções mais avançadas tecnologicamente, já em 1892 tornou-se a primeira empresa alemã a fabricar pneus pneumáticos para bicicletas e, em 1898, iniciou a produção de pneus lisos para automóveis.
Em 1899 a empresa lançou suas primeiras correias de transmissão, inicialmente disponíveis somente para a indústria. A Continental começou a ganhar notoriedade no dia 25 de março de 1901, quando o primeiro automóvel com a marca Mercedes, equipado com seus pneus, conquistou uma vitória sensacional na corrida de Nice-Salon-Nice. Em um curto período de tempo a Continental revolucionaria o mercado com lançamentos inovadores, como por exemplo, o primeiro pneu com desenho na banda de rodagem em 1904, o primeiro pneu antiderrapante em 1905, e logo depois, em 1908, com a invenção notável do aro removível, o que economizou esforço e tempo na hora de trocar um simples pneu. A continental voltaria a atrair os holofotes da imprensa em 1909, quando o pioneiro aviador Louis Blériot entrou para a história ao realizar o primeiro voo através do Canal da Mancha com um avião que possuía o material da Continental Aeroplan cobrindo as asas e a fuselagem.
No ano de seu 50º aniversário, em 1921, a Continental produziu seus primeiros pneus de caminhão comercial e se tornou a primeira empresa alemã a fabricar pneus reforçados com filamentos de tecido na estrutura, representando uma atualização significativa em relação a rigidez das camadas em treliças. Em 1924 a Continental aperfeiçoou o pneu reforçado com arame e apresentou o Conti-Cord, um pneu de baixa pressão com maior longevidade e maior nível de conforto. Até 1926 os pneus eram brancos devido ao uso de látex de borracha natural. Foi então que a Continental começou a adotar no processo produtivo o negro de fumo como um agente de reforço para dar ao pneu mais resistência ao desgaste e ao envelhecimento. Ele também deu aos pneus sua nova cor característica: preto.
Em 1927 a empresa ampliou sua linha de produtos com o lançamento do primeiro pneu pneumático para trator na Europa. Em 1928 a empresa inovou mais uma vez ao lançar encaixes de borracha para proteger os pneus contra danos causados por pregos. Foi também nesse ano que ocorreu a fusão da empresa com as maiores indústrias alemãs de produção de borracha, constituindo-se assim a Continental Gummi-Werke AG. A partir de 1934 a empresa iniciou sua expansão internacional com a inauguração de uma fábrica na cidade de Madri na Espanha. Nos cinco anos seguintes, sucessos consecutivos em grandes competições automobilísticas e com automóveis das marcas Mercedes-Benz (conheça essa outra história aqui) e Auto-Union (antiga Audi), equipados com pneus da marca, além de inúmeros recordes de velocidade, contribuíram para o crescimento do renome mundial da Continental.
Após o início da Segunda Guerra Mundial, a produção de pneus e borracha foi rigorosamente regulamentada para atender aos requisitos militares para pneus de caminhões, aeronaves e a fabricação de roupas, calçados e outros suprimentos. Com isso, a produção da Continental foi completamente direcionada para o abastecimento da máquina de guerra. Como muitas operações industriais na Alemanha da época, a Continental chegou a utilizar trabalho forçado fornecido pelo chamado Terceiro Reich. Este episódio vergonhoso é profundamente lamentado pela Continental e foi investigado em um estudo histórico publicado em 2020. Com o fim do conflito mundial, mesmo com suas fábricas parcialmente destruídas, o governo militar britânico concedeu permissão para as unidades de Hanover retomarem a produção em 14 de junho de 1945.
A partir de 1951, trabalhando em estreita colaboração com a Daimler-Benz e a Porsche (conheça essa outra história aqui), a Continental voltou a repetir seus sucessos anteriores à guerra nas pistas de corrida com pneus de alta velocidade. Em 1952 a Continental começou a oferecer os primeiros pneus do continente europeu especialmente desenvolvidos para o inverno e as condições de gelo, o M+S (lama e neve). Pouco depois, em 1955, foi a primeira empresa alemã a começar a fabricar pneus sem câmara para automóveis de passeio. Esses pneus eram consideravelmente superiores em segurança na comparação com os pneus tradicionais. Ainda esse ano, mais uma vez de forma pioneira, começou a desenvolver molas de ar para caminhões e ônibus.
Em 1960 a Continental começou a produzir pneus radiais em larga escala e introduziu a letra “R” para designar esses modelos, que posteriormente se tornam padrão para fabricantes de pneus em todo o mundo. A Continental também revolucionou o segmento de pneus sólidos, que são usados em empilhadeiras, veículos de aeroporto e outras aplicações industriais pesadas, com o ContiSuperElastic, levando ao que é hoje a abreviação padrão da indústria para a categoria: CSE. Em 1967 ocorreu um marco na história da Continental com a inauguração da pista de testes Contidrom. Vale ressaltar que em 1968 o primeiro carro sem motorista controlado eletronicamente foi para a pista nessas instalações, para espanto da imprensa e do público. O objetivo deste projeto visionário era determinar como os pneus poderiam ser testados com precisão, usando métodos científicos sob condições programadas.
Em 1972 lançou o pneu de inverno ContiContact sem pregos, o que aumentava significativamente a segurança na estrada em condições sazonais adversas. No final desta década a Continental iniciou a aquisição de uma série de empresas, entre as quais a alemã Techno-Chemie - uma das líderes na produção de mangueiras - e as operações europeias de pneus da Uniroyal, conquistando assim uma base mais ampla na Europa. Em 1987, com a aquisição da General Tires, a Continental ingressou no competitivo mercado norte-americano. Em 1991 voltou a inovar ao lançar o ContiEcoContact, primeiro pneu sustentável para carros de passeio do mundo, provando que a sustentabilidade não precisa ficar em segundo plano em relação ao desempenho ou à segurança. Sua menor resistência ao rolamento melhorava a eficiência de combustível e autonomia do veículo, durava mais e deixava menos resíduos de borracha no asfalto. Hoje o ContiEcoContact está em sua quinta geração e continua sendo classificado como o melhor da categoria por testes independentes.
As aquisições continuaram na década de 1990. Em 1993, a Continental conseguiu a participação majoritária na fabricante de pneus checa Barum, fundada em 1948. Com isso, a empresa fortaleceu ainda mais sua posição no mercado da Europa Oriental. A Continental chegou ao Brasil em 1997 trazendo para o mercado nacional seus pneus de alta tecnologia e eficiência. Em 1998 comprou por US$ 1.93 bilhões a unidade de freios e chassis da americana ITT, então fornecedora das principais montadoras de automóveis do mundo. Com essa aquisição, o grupo alemão passou a ser líder mundial no setor de freios e a ocupar o segundo lugar em sistemas de freio antitravamento (o popular ABS). No ano de 2003 a empresa revelou o ContiSportContact 2 Vmax, o primeiro pneu de estrada do mundo aprovado para velocidades de até 360 km/h. Mais tarde, a Continental foi oficialmente reconhecida pelo Guinness World Records por vender os pneus legalizados para estrada mais rápidos do mundo.
Em 2006 a Continental realizou outra aquisição de peso ao comprar a Siemens VDO, fabricante de produtos para conectividade, instrumentação, mostradores, tacógrafos, além de atuar no segmento multimídia com rádios. Além disso, com a compra do setor de eletrônica automotiva da Motorola (conheça essa outra história aqui), a empresa expandiu suas atividades na área da telemática. Com isso, em 2007, a Continental se tornou um dos cinco maiores fornecedores da indústria automotiva em todo o mundo. Em 2011 a empresa alemã inaugurou sua primeira fábrica de pneus na China, visando atender a alta demanda mundial.
O ContiLifeCycle foi lançado em 2013, abordando a recapagem, reciclagem e toda a vida útil dos pneus de caminhão. Aplicando uma combinação totalmente exclusiva de reciclagem de borracha e reforma de pneus de caminhão, a Continental desenvolveu essa solução sustentável que estendia a vida útil dos pneus e, ao mesmo tempo, reduzia consideravelmente os custos. Após um hiato de 10 anos, a Continental voltou a ingressar no segmento de pneus OTR para construção e mineração em 2015 e logo depois reiniciou a produção de pneus agrícolas radiais.
Em 2017 lançou a ContiConnect, uma plataforma digital de monitoramento de pneus que ajuda a tornar as frotas mais eficientes, sustentáveis e com a manutenção em dia. Em 2024 a empresa lançou no mercado brasileiro o UltraContact, pneu que conta com composto de sílica, proporcionando assim maior quilometragem e menor desgaste. Além disso, o design exclusivo da banda de rodagem com ranhuras proporcionam maior aderência e menores distâncias de frenagem, mesmo em pisos molhados. Com garantia de até 80 mil km, o UltraContact promete revolucionar o mercado com sua durabilidade fora dos padrões.
Os pneus da Continental são fabricados com tecnologia alemã, reconhecida por sua engenharia de precisão e qualidade. Através do investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento, a Continental contribui significativamente para uma mobilidade segura, econômica e ecologicamente mais eficiente. Para se ter uma ideia, a Continental conta com um grupo de mais de 1.000 cientistas, engenheiros e designers, que trabalham em centros de pesquisas na Europa, Estados Unidos e América do Sul. Todos os pneus Continental são testados em diferentes tipos de condições meteorológicas e de estrada. São realizados mais de 65 mil testes por ano, em um total de 140 mil pneus testados.
Os pneus são testados vigorosamente em campos de testes ao redor do mundo, incluindo o Contidrom, pista de testes exclusiva perto da cidade de Hanover. Vale ressaltar que dentro do Contidrom está o primeiro sistema de teste de pneus totalmente automatizado do mundo, o AIBA, onde os testes são realizados durante todo o ano em superfícies molhadas e secas. Este foco implacável em cada aspecto de segurança e desempenho é confirmado repetidamente por testes independentes em todo o mundo, onde regularmente a Continental alcança as mais altas recomendações e elogios.
Os pneus passam por centenas de testes rigorosos de fabricantes de veículos para garantir o desempenho dos mais altos padrões. Só então os pneus Continental são aprovados como Equipamento Original das Montadoras (OE). Por isso um em cada três carros na Europa saem de fábrica equipado com pneus da Continental. E a ligação da Continental com esse área é de longa data: a Rolls-Royce (conheça essa história aqui) escolheu pela primeira seus pneus em 1925, quando lançou o seu primeiro Phantom. O sucesso nessa área também reflete o compromisso com a mobilidade sustentável: os pneus Continental de Equipamento Original receberam aprovações para mais de 40% dos modelos de carros de passeio e vans totalmente elétricos produzidos na Europa e mais de 50% nas Américas. Atualmente os pneus da Continental equipam veículos de montadoras como Volkswagen (saiba mais aqui), Mercedes-Benz, Tesla (conheça essa história aqui), Volvo (saiba mais aqui), Land Rover (conheça essa outra história aqui), entre outras.
O futuro da mobilidade é verde, neutro em carbono e com baixo desperdício. Sempre na frente dos desenvolvimentos de tendências, a Continental estabeleceu metas de sustentabilidade ambiciosas - e está constantemente adotando medidas concretas para alcançá-las. Por exemplo, em 2016 foi a primeira a lançar um protótipo de pneu de caminhão comercial feito de borracha natural alternativa (a Taraxagum, borracha natural da planta de dentes-de-leão). Dois anos depois, o pneu de bicicleta Urban Taraxagum se tornou o primeiro pneu em série a ser fabricado com essa borracha.
Já o GreenConcept, apresentado em 2021, combina uma infinidade de elementos projetados para reduzir o impacto ambiental do pneu. O GreenConcept é feito de matérias-primas renováveis, como borracha natural de dentes-de-leão, sílica de casca de arroz, além de óleos e resinas vegetais. Também contém uma alta proporção de materiais reciclados, reutilizando desde garrafas PET até borracha de pneus usados para reduzir a quantidade de matérias-primas novas necessárias para a produção de pneus. Todos os aspectos do design do pneu foram otimizados, tornando-o até 40% mais leve do que os pneus padrão atuais. Sua banda de rodagem pode ser renovada e está equipada com sensores inteligentes que tornarão a condução mais segura, confortável e eficiente.
Mais recentemente, em 2023, a empresa apresentou a nova tecnologia ContiRe.Tex, que visa tornar a produção, utilização e a reciclagem dos seus pneus mais eficientes em termos energéticos e amigos do ambiente, se aproximando assim do objetivo de pneus feitos de materiais 100% reciclados ou sustentáveis. Por exemplo, em um conjunto de 4 pneus para um automóvel é possível utilizar cerca de 40 garrafas PET recicladas, já a tecnologia ContiRe.Tex requer entre 9 a 15 garrafas PET por pneu, dependendo do seu tamanho.
A Continental tem uma longa e rica história em competições automobilística. Por exemplo, pneus Continental foram usados no primeiro Daimler Mercedes, que obteve uma vitória sensacional na corrida Nice-Salon-Nice de 1901, cobrindo a distância de 414 quilômetros em 6 horas 45 minutos e 48 segundos. Já em 1914, todo o pódio do Grande Prêmio da França eram veículos Daimler equipados com pneus da marca alemã. No ano de 1951, em estreita colaboração com a Daimler-Benz e a Porsche, a Continental repetiu seus sucessos pré-guerra nas pistas de corrida. Correndo em carros equipados com pneus Continental, pilotos como Karl Kling, Stirling Moss e Juan Manuel Fangio venceram a Carrera Panamericana de 1952 e os Grandes Prêmios da França, Grã-Bretanha, Holanda e Itália.
O cavalo empinando é uma das marcas registradas mais conhecidas da indústria automotiva, simbolizando força, agilidade e resistência. A primeira aparição do cavalo deve-se a um veterinário chamado Hartmann que inventou “protetores de cascos” feitos de borracha macia, projetados para evitar que os cavalos escorreguem em superfícies congeladas. Ele detinha a patente, enquanto a Continental os produzia e distribuía. Cada proteção de casco carregava a imagem de um cavalo nas patas traseiras empinando. A imagem desse cavalo empinando apareceu pela primeira vez em produtos Continental em 1875 - com base no brasão de armas da cidade de Hanover - e posteriormente (1882) foi formalmente adotada como marca registrada da empresa.
Mas o significado mais amplo vem das raízes da empresa em Hanover, cidade que possui o brasão de armas com o cavalo puro-sangue. Ele apareceu pela primeira vez no brasão dos duques de Brunswick-Lüneburg no século 14 e é usado até hoje no estado alemão da Baixa Saxônia. O principal símbolo da marca Continental evoluiu ao longo dos anos, como mostra a imagem abaixo.
A identidade visual da marca alemã passou por remodelações ao longo de sua história. Em 1951 a identidade visual passou a combinar o símbolo do cavalo com o nome Continental. O atual logotipo foi apresentado em maio de 2013 e mostrava o cavalo com um novo design - agora mais proeminente, natural e dinâmico - e uma tipografia de letra ligeiramente modificada.
O logotipo da Continental pode ser aplicado de formas diferentes: todo em preto, todo em laranja (cor símbolo da marca) ou em um fundo laranja com nome em preto.
A Continental também possui um logotipo secundário no formato circular (com a aparência de um selo de qualidade) composto pelo cavalo - como destaque central -, o nome da marca e a inscrição “Since 1871”. Esse logotipo pode ser aplicado de três maneiras, como mostra a imagem abaixo.
The Smart Choice in Tires. (2022)
For What You Do. (2015)
The future in motion. (2013)
Innovative Technology. Driving Confidence. (2010)
Arriving safely and cofortably. (2010)
Get The Grip. (2006)
Tyres - Engineered in Germany. (1999)
Do it with german engineering. (1999)
German engineering where you need it most on a car. (1992)
Tecnologia alemã que conecta sua vida. (2023, Brasil)
Pneus de tecnologia alemã. (Brasil)
● Origem: Alemanha
● Fundação: 8 de outubro de 1871
● Fundador: Um grupo de empresários
● Sede mundial: Hanover, Alemanha
● Proprietário da marca: Continental AG
● Capital aberto: Sim
● Chairman: Hans Wolfgang Reitzle
● CEO: Nikolai Setzer
● Faturamento: €41.4 bilhões (2023)
● Lucro: €1.15 bilhões (2023)
● Valor de mercado: €11.88 bilhões (agosto/2024)
● Presença global: 120 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 200.000
● Segmento: Automotivo
● Principais produtos: Pneus, sistemas freios e peças automotivas
● Concorrentes diretos: Pirelli, Bridgestone, Michelin, Dunlop, Goodyear, Yokohama, Cooper Tires, Bosch, ZF Friedrichshafen, Denso, Brembo e Magneti Marelli
● Ícones: O cavalo empinando
● Slogan: The future in motion.
● Website: www.conti.com.br
A marca no mundo
A Continental comercializa seus produtos, que incluem pneus, sistemas de freio, instrumentação, sistemas e componentes para chassis, eletrônica veicular, soluções digitais e elastômeros técnicos, em mais de 120 países ao redor do mundo. Com faturamento anual de €41.4 bilhões (dados de 2023), emprega aproximadamente 200 mil pessoas, possui 190 fábricas, centros de Pesquisa & Desenvolvimento e pistas de teste em 61 países. A empresa ainda possui uma rede 2.200 lojas autorizadas em 13 países. A divisão de pneus responde por mais de 35% do faturamento da empresa, sempre se destacando pelas avançadas soluções tecnológicas adotadas em seus produtos, que equipam originalmente os veículos de grandes montadoras. A empresa possui uma produção média anual de 90 milhões de pneus para carros de passeio, utilitários, motocicletas, bicicletas e veículos comerciais pesados (caminhões e ônibus).
Você sabia?
● Em 1900 a Continental entregou o material do balão para selar as células de gás do primeiro dirigível alemão, o Zeppelin LZ 1.
● Em 2017 a Continental assinou uma parceria para ser o patrocinador oficial de pneus do Tour de France até 2027.
● Em 2010 a Continental iniciou uma colaboração com a Adidas (conheça essa outra história aqui) para desenvolver as solas de borracha dos calçados. O resultado foi uma sola que oferecia 30% mais tração, redução de deslizamento e corrida mais eficiente do que nunca. Atualmente a borracha Continental é usada nas solas de mais de 130 modelos de calçados da Adidas.
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Última atualização em 18/8/2024
O MDM também está no Instagram. www.instagram.com/mdm_branding/
Um comentário:
ola,
antes de mais quero felicitar pelo post bem organizado, contudo gostaria de saber se não pode colocar o trabalho de Relações publicas da continental
Postar um comentário