O futebol sempre foi a paixão número um do brasileiro no esporte. Há pouco mais de dez anos, o leitor jovem (quer seja palmeirense, Corintiano, tricolor, rubro-negro ou santista) que jamais teve o hábito de ir a uma banca comprar jornal ganhou um motivo para sair de casa atrás das principais notícias sobre o seu time do coração: o Diário Esportivo Lance!, que em uma década se transformou num sucesso editorial.
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A história
Tudo começou quando Walter de Mattos Júnior resolveu passear pelo mundo para conhecer os fenômenos dos diários esportivos estrangeiros. La Gazzetta dello Sport, da Itália, fundada em 1927; o tablóide dos esportes de Madrid, O Marca; na França, o Léquipe; em Portugal, A Bola; e na Argentina, o Olé. Queria criar um veículo semelhante no Brasil e que, sem dúvida, faria muito sucesso. No dia 14 de agosto de 1997, o diário esportivo Lance! estava com sua equipe formada. Com Lédio Carmona, veterano de duas Copas do Mundo por Placar e Jornal do Brasil; Leão Serva, diretor de redação na Folha de S. Paulo e do Jornal da Tarde, e César Seabra, editor de Esportes de O Globo. Depois de montada surgiram os problemas: Qual o público-alvo? Walter já tinha tudo planejado. Queria que fossem vendidas por assinaturas. Mas não imaginava que as classes desfavorecidas e os jovens seriam os principais leitores. O jornal circulou pela primeira vez no dia 26 de outubro de 1997 no Rio de Janeiro, uma semana depois do portal esportivo LANCENET estar disponível na Internet.
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Uma semana depois, no dia 2 de novembro, sairia a edição paulista. Em formato tablóide, não usual no país, o jornal foi o primeiro em cores no Brasil e de leitura curta. O lançamento contou com diversas promoções e um forte investimento em comunicação para o jovem leitor a fim de tirá-lo de casa para comprar o Lance!. O planejamento da campanha de lançamento do diário estimava a venda de 80 mil exemplares por mês. O jornal exibia edições diferentes para Rio e São Paulo e sua distribuição começou terceirizada. Apesar da novidade, o lançamento do jornal acarretou em um fracasso fabuloso, onde a expectativa de venda foi frustrante devido ao grande investimento feito com capitais de risco. Um ano após a chegada do jornal nas bancas veio a Copa do Mundo de 1998. A expectativa de todos os colaboradores envolvidos com o tablóide era a melhor possível. Ano de Copa do Mundo significava busca por mais informação por parte do leitor e, conseqüentemente, uma grande oportunidade de atingir a expectativa de vendas. E foi novamente criado um leque de promoções baseada no conceito esportivo com fascículos, bola, camisa, entre outros. Com todos os olhos dos leitores voltados para o maior evento de futebol do mundo, o que era oportunidade virou guerra.
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Assim como o Lance! foi criado para veicular notícias somente sobre esportes outros jornais tiveram a mesma visão do “negócio” futebol e passaram a ser – mesmo que momentaneamente - jornais de esportes. Assim como a Copa do Mundo daquele ano foi uma catástrofe para todos os brasileiros, para o Lance! não foi diferente. Mesmo com uma redação instalada em Paris e jornais impressos na França, a venda do diário não passou de 6 mil exemplares. Depois da decepção dupla em apenas um mês – a perda da Copa e o fracasso nas vendas – a decisão tomada pela cúpula do tablóide foi de descaracterizar o projeto. Entre as idéias sugeridas estava a de não usar mais cores na publicação, reduzindo o custo da impressão. Após as dificuldades encontradas desde o início do jornal, Afonso Cunha, diretor executivo do Lance!, tomou uma decisão que talvez tenha sido a mais importante da história do diário. “Se é para fracassar, que seja com convicção”.
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Diante do fracasso iminente, foi decidido que o projeto seria mantido, porém com alguns ajustes operacionais, oferecendo conteúdo de qualidade. O ano seguinte, 1999, foi o período em que as notícias passaram a ser agradáveis. Após um enxugamento na estrutura do jornal com foco no Rio de Janeiro, o Lance! ganhou terreno e relevância para o leitor a partir da Internet. Com o crescimento das vendas, o jornal viu a marca Lance! ser consolidada ano após ano, com mudanças em sua apresentação. Com a marca reconhecida e o público-alvo reagindo às campanhas e ações promocionais, a empresa passou a adotar uma visão minimalista, apresentando a letra “L” como marca, remetendo a um posicionamento jovem e diferente.
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Já com cinco anos de existência, o Lance! encontrou novas dificuldades com a mudança de governo em 2003, uma vez que o preço do Dólar chegou a R$ 4,00, o que se transformou em tragédia para os veículos impressos. Assim como uma bola cruzada pelo alto na área, o jornal fez, mais uma vez, novos cortes. Através de uma reforma capital e societária, o jornal perdeu alguns sócios mas readmitiu outros profissionais que conheciam o ritmo e o perfil do diário. Desde então, desenvolveu novas marcas, ampliou sua plataforma e venceu o preconceito sobre os diários esportivos. Com investimento em marketing através de ações promocionais foi possível contornar mais uma dificuldade usando três vertentes: ações promocionais (oferecendo mochilas, camisas e outros produtos para o leitor), desenvolvimento da marca através da comunicação e o trade marketing. Em novembro de 2004, a edição Minas Gerais chegou ao mercado. No dia 29 de janeiro de 2006, o jornal publicou sua 3000ª edição. Contrariando prognósticos pessimistas, a maior inovação do jornalismo esportivo, nos anos 90, veio para se consolidar como expressão de uma imprensa combativa e inteligente.
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Outros produtos
Hoje, além do diário e do portal, o grupo Lance! tem também outros produtos na área de comunicação: a revista A+, lançada em 2000, que originalmente circulava com o jornal todos os sábados e passou a ser mensal em outubro de 2007; a agência de notícias LancePress; a Lance! Editorial; a Rádio Lance! (lançada em 2004); a TV Lance! (com exibições pela Internet); o LanceClic (sistema de assinatura da versão eletrônica do diário); e o LanceMobile (serviço que distribui conteúdo esportivo pelo celular, lançado em 2005).
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O sucesso
Concorrente da veterana Gazeta Esportiva, que em 1980 destacava manchetes de forma picante, o jornal veio para tentar, e conseguiu, o que a Gazeta não. Lance! arriscou “fazer jornalismo esportivo como nunca se viu”. O jornal cativou o público com suas páginas coloridas, formato tablóide, notícias diárias sobre os times, jogadores, além de bate-bola com os atletas, novidades diárias e estatísticas para as próximas rodadas. Matérias sobre os mais variados esportes são tratadas, mesmo sendo curtas como notícias all news. Ao final, traz os resultados dos campeonatos e pôsteres dos campeões. Ponto também para os excelentes especiais que a Lance faz antes dos principais campeonatos de futebol, e para sua revista Lance A+. A sessão mais interativa é a tabelinha, na penúltima página, com pequenos textos de leitores que enviam suas broncas, pedidos e “zoam dos adversários” via e-mail ou carta. Já na última aparece a programação da TV para o leitor não perder nenhum jogo. Os colunistas renomados como Juca Kfouri, Paulo Vinícius Coelho, Paulo César Vasconcelos, Benjamim Back e Roberto Assaf dão enfoque principalmente para o futebol, sempre mostrando o lado cômico da notícia, sem falar nas mais variadas formas de promoção que atraem ainda mais os leitores. Diversão, seriedade, honestidade e prêmios são os ingredientes dessa receita esportiva que é o diário Lance!.
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Jornalismo transparente
Gostem ou não gostem, uma coisa ninguém pode negar: o Lance! não tem se furtado à boa luta. Tão investigativo como preciso na análise dos seus comentaristas, combateu a CBF e os desmandos de seu presidente. Mostrou, em textos inteligíveis para o leitor, majoritariamente situado na faixa de 15 a 24 anos, o caráter escravocrata da Lei do Passe. Apoiou todas as iniciativas que visavam a estabelecer um calendário viável para o futebol brasileiro. Colidiu com interesses políticos regionais ao defender o fim dos falidos torneios estaduais. Deu amplo espaço às Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) que foram instaladas para apurar irregularidades envolvendo dirigentes esportivos em negociatas lesivas ao patrimônio dos clubes. Vislumbrou no Clube dos 13 a possibilidade de ruptura com modelos organizacionais ultrapassados e lamentou sua domesticação pela CBF. Sem descuidar de uma inteligente formulação gráfica, que contempla desde o desenho tático ao retrospecto de cada equipe em múltiplas competições, o jornal já pode ser considerado a maior vitória da imprensa esportiva. Seu objetivo foi alcançado de forma inquestionável. Elevou o esporte à dimensão política e, ao fazê-lo, inscreveu a ética como elemento propulsor do sucesso esportivo. Seus leitores ludicamente adquirem consciência crítica. Sem dúvida, um golaço.
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A evolução visual
Em 2007, para comemorar o décimo aniversário do jornal, foi criada uma campanha, com a presença do Rei Pelé, e que continha o slogan “LANCE! 10 anos. O LANCE! também é dez”. O Diário aproveitou também para modernizar seu logotipo.
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Dados corporativos
● Origem: Brasil
● Lançamento: 1997
● Fundador: Walter de Mattos Júnior
● Sede mundial: Rio de Janeiro, Brasil
● Proprietário da marca: Grupo Lance!
● Capital aberto: Não
● Presidente: Walter de Mattos Júnior
● Diretor executivo: Afonso Cunha
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Leitores: 1.5 milhões
● Presença global: Não (presente somente no Brasil)
● Maiores mercados: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais
● Funcionários: 500
● Segmento: Mídia
● Principais produtos: Jornal e portal esportivo
● Ícones: O formato tablóide do jornal
● Slogan: O diário dos esportes.
● Website: www.lancenet.com
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A marca no Brasil
O jornal tem versões regionais para outros estados, e com isso, alcance nacional, sendo lido por mais de 1.5 milhões de pessoas (sendo 87% homens) com tiragem diária superior a 135.000 exemplares. Atualmente, o jornal tem três redações: em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, com edições também em Manaus e Curitiba. O site Lancenet, com uma equipe formada por mais de 100 jornalistas e fotógrafos no Brasil e no exterior, fornece um conteúdo ágil, em tempo real, do mundo esportivo. O site recebe mensalmente quase 700 mil visitantes.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Iso é, Época, Veja e Isto é Dinheiro), sites especializados em esportes e marketing esportivo, e Wikipedia (informações devidamente checadas).
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Última atualização em 30/3/2009
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Assim como o Lance! foi criado para veicular notícias somente sobre esportes outros jornais tiveram a mesma visão do “negócio” futebol e passaram a ser – mesmo que momentaneamente - jornais de esportes. Assim como a Copa do Mundo daquele ano foi uma catástrofe para todos os brasileiros, para o Lance! não foi diferente. Mesmo com uma redação instalada em Paris e jornais impressos na França, a venda do diário não passou de 6 mil exemplares. Depois da decepção dupla em apenas um mês – a perda da Copa e o fracasso nas vendas – a decisão tomada pela cúpula do tablóide foi de descaracterizar o projeto. Entre as idéias sugeridas estava a de não usar mais cores na publicação, reduzindo o custo da impressão. Após as dificuldades encontradas desde o início do jornal, Afonso Cunha, diretor executivo do Lance!, tomou uma decisão que talvez tenha sido a mais importante da história do diário. “Se é para fracassar, que seja com convicção”.
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Diante do fracasso iminente, foi decidido que o projeto seria mantido, porém com alguns ajustes operacionais, oferecendo conteúdo de qualidade. O ano seguinte, 1999, foi o período em que as notícias passaram a ser agradáveis. Após um enxugamento na estrutura do jornal com foco no Rio de Janeiro, o Lance! ganhou terreno e relevância para o leitor a partir da Internet. Com o crescimento das vendas, o jornal viu a marca Lance! ser consolidada ano após ano, com mudanças em sua apresentação. Com a marca reconhecida e o público-alvo reagindo às campanhas e ações promocionais, a empresa passou a adotar uma visão minimalista, apresentando a letra “L” como marca, remetendo a um posicionamento jovem e diferente.
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Já com cinco anos de existência, o Lance! encontrou novas dificuldades com a mudança de governo em 2003, uma vez que o preço do Dólar chegou a R$ 4,00, o que se transformou em tragédia para os veículos impressos. Assim como uma bola cruzada pelo alto na área, o jornal fez, mais uma vez, novos cortes. Através de uma reforma capital e societária, o jornal perdeu alguns sócios mas readmitiu outros profissionais que conheciam o ritmo e o perfil do diário. Desde então, desenvolveu novas marcas, ampliou sua plataforma e venceu o preconceito sobre os diários esportivos. Com investimento em marketing através de ações promocionais foi possível contornar mais uma dificuldade usando três vertentes: ações promocionais (oferecendo mochilas, camisas e outros produtos para o leitor), desenvolvimento da marca através da comunicação e o trade marketing. Em novembro de 2004, a edição Minas Gerais chegou ao mercado. No dia 29 de janeiro de 2006, o jornal publicou sua 3000ª edição. Contrariando prognósticos pessimistas, a maior inovação do jornalismo esportivo, nos anos 90, veio para se consolidar como expressão de uma imprensa combativa e inteligente.
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Outros produtos
Hoje, além do diário e do portal, o grupo Lance! tem também outros produtos na área de comunicação: a revista A+, lançada em 2000, que originalmente circulava com o jornal todos os sábados e passou a ser mensal em outubro de 2007; a agência de notícias LancePress; a Lance! Editorial; a Rádio Lance! (lançada em 2004); a TV Lance! (com exibições pela Internet); o LanceClic (sistema de assinatura da versão eletrônica do diário); e o LanceMobile (serviço que distribui conteúdo esportivo pelo celular, lançado em 2005).
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O sucesso
Concorrente da veterana Gazeta Esportiva, que em 1980 destacava manchetes de forma picante, o jornal veio para tentar, e conseguiu, o que a Gazeta não. Lance! arriscou “fazer jornalismo esportivo como nunca se viu”. O jornal cativou o público com suas páginas coloridas, formato tablóide, notícias diárias sobre os times, jogadores, além de bate-bola com os atletas, novidades diárias e estatísticas para as próximas rodadas. Matérias sobre os mais variados esportes são tratadas, mesmo sendo curtas como notícias all news. Ao final, traz os resultados dos campeonatos e pôsteres dos campeões. Ponto também para os excelentes especiais que a Lance faz antes dos principais campeonatos de futebol, e para sua revista Lance A+. A sessão mais interativa é a tabelinha, na penúltima página, com pequenos textos de leitores que enviam suas broncas, pedidos e “zoam dos adversários” via e-mail ou carta. Já na última aparece a programação da TV para o leitor não perder nenhum jogo. Os colunistas renomados como Juca Kfouri, Paulo Vinícius Coelho, Paulo César Vasconcelos, Benjamim Back e Roberto Assaf dão enfoque principalmente para o futebol, sempre mostrando o lado cômico da notícia, sem falar nas mais variadas formas de promoção que atraem ainda mais os leitores. Diversão, seriedade, honestidade e prêmios são os ingredientes dessa receita esportiva que é o diário Lance!.
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Jornalismo transparente
Gostem ou não gostem, uma coisa ninguém pode negar: o Lance! não tem se furtado à boa luta. Tão investigativo como preciso na análise dos seus comentaristas, combateu a CBF e os desmandos de seu presidente. Mostrou, em textos inteligíveis para o leitor, majoritariamente situado na faixa de 15 a 24 anos, o caráter escravocrata da Lei do Passe. Apoiou todas as iniciativas que visavam a estabelecer um calendário viável para o futebol brasileiro. Colidiu com interesses políticos regionais ao defender o fim dos falidos torneios estaduais. Deu amplo espaço às Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) que foram instaladas para apurar irregularidades envolvendo dirigentes esportivos em negociatas lesivas ao patrimônio dos clubes. Vislumbrou no Clube dos 13 a possibilidade de ruptura com modelos organizacionais ultrapassados e lamentou sua domesticação pela CBF. Sem descuidar de uma inteligente formulação gráfica, que contempla desde o desenho tático ao retrospecto de cada equipe em múltiplas competições, o jornal já pode ser considerado a maior vitória da imprensa esportiva. Seu objetivo foi alcançado de forma inquestionável. Elevou o esporte à dimensão política e, ao fazê-lo, inscreveu a ética como elemento propulsor do sucesso esportivo. Seus leitores ludicamente adquirem consciência crítica. Sem dúvida, um golaço.
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A evolução visual
Em 2007, para comemorar o décimo aniversário do jornal, foi criada uma campanha, com a presença do Rei Pelé, e que continha o slogan “LANCE! 10 anos. O LANCE! também é dez”. O Diário aproveitou também para modernizar seu logotipo.
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Dados corporativos
● Origem: Brasil
● Lançamento: 1997
● Fundador: Walter de Mattos Júnior
● Sede mundial: Rio de Janeiro, Brasil
● Proprietário da marca: Grupo Lance!
● Capital aberto: Não
● Presidente: Walter de Mattos Júnior
● Diretor executivo: Afonso Cunha
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Leitores: 1.5 milhões
● Presença global: Não (presente somente no Brasil)
● Maiores mercados: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais
● Funcionários: 500
● Segmento: Mídia
● Principais produtos: Jornal e portal esportivo
● Ícones: O formato tablóide do jornal
● Slogan: O diário dos esportes.
● Website: www.lancenet.com
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A marca no Brasil
O jornal tem versões regionais para outros estados, e com isso, alcance nacional, sendo lido por mais de 1.5 milhões de pessoas (sendo 87% homens) com tiragem diária superior a 135.000 exemplares. Atualmente, o jornal tem três redações: em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, com edições também em Manaus e Curitiba. O site Lancenet, com uma equipe formada por mais de 100 jornalistas e fotógrafos no Brasil e no exterior, fornece um conteúdo ágil, em tempo real, do mundo esportivo. O site recebe mensalmente quase 700 mil visitantes.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Iso é, Época, Veja e Isto é Dinheiro), sites especializados em esportes e marketing esportivo, e Wikipedia (informações devidamente checadas).
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Última atualização em 30/3/2009
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