10.8.11

NASCAR

Se o esporte é um negócio, a NASCAR, categoria mais importante e popular do automobilismo americano, é a mais pura personificação bem-sucedida desta alegação. Afinal, a NASCAR movimenta bilhões de dólares todos os anos em ingressos, patrocínios, direitos de transmissão e venda de produtos, além de arrastar uma ávida multidão consumista para os autódromos, se transformando no segundo evento de maior audiência nos Estados Unidos, só atrás do futebol americano. E, para seus fãs, a NASCAR é muito mais do que apenas corridas de automóveis. É uma experiência de alta qualidade e totalmente envolvente.

A história
Para contar a história de uma das mais poderosas marcas americanas, é preciso saber um pouco do ambiente que antecedeu sua criação. A partir da década de 1920 a ensolarada Daytona Beach na Flórida foi um lugar de grandes corridas de stock cars nos Estados Unidos. Essas corridas consistiam no uso de carros originais sem nenhum tipo de modificação para competir. A organização e condições de disputas eram precárias, e as regras mudavam de corrida para corrida. Apesar disso, depois da Segunda Guerra Mundial, o automobilismo americano estava mais popular e atraía um multidão aos autódromos. Foi com esse cenário que, reunidos no Hotel Streemline em Daytona Beach, William “Bill” France e Ed Otto fundaram no dia 21 de fevereiro de 1948 a National Association for Stock Car Auto Racing (NASCAR). Antes dessa data, William já organizava corridas que envolviam carros normais de passeio modificados em busca de maior potência e velocidade. A criação da associação foi necessária para padronizar as regras buscando um crescimento desse tipo de entretenimento.


A primeira prova disputada pela NASCAR aconteceu no pequeno circuito de terra do Charlotte Speedway na Carolina do Norte em 19 de junho de 1949. Nesse primeiro ano de competição a categoria teve 8 etapas e foi chamada de Strictly Stock, correndo apenas com carros originais de fábrica sem modificações. Daí a expressão “stock car” (carro de estoque, em tradução livre). Em seu segundo ano de atividade, a categoria passou a se chamar Grand National e durante a década de 50, foram permitidos modificações nos carros para melhor o desempenho e, sobretudo, a segurança. Ainda em 1950 foi inaugurado o circuito de Darlington Raceway, o primeiro traçado permanente com mais de uma milha de perímetro e, também, o primeiro totalmente em asfalto. Nesses primórdios, a maioria dos circuitos eram de terra batida e possuiam uma extensão que variava entre 800 e 1.600 metros, com quase todas as etapas eram realizadas no sudeste americano em virtude dos altos custos de transporte dos carros por longas distância na época. Em 1959, o Daytona International Speedway abre suas portas e muda o panorama das corridas para sempre. A partir dali, as corridas de carros de série ficaram associadas a velocidades alucinantes e enormes acidentes.


Os anos 60 tiveram início com uma tragédia que mudaria os rumos da NASCAR: durante a primeira volta da corrida de Daytona, houve uma enorme colisão que envolveu 37 dos 68 carros que disputavam a prova. Os carros rodaram, depois baterem uns nos outros e alguns chegaram até a capotar. Após esse ano a NASCAR começou a fazer modificações na categoria para melhorar sua segurança. Na metade desta década, os carros passaram a ser contruídos especificamente para as corridas. As atenções para o esporte começaram a crescer ainda nesta década quando montadoras de veículos como Ford, Chevrolet e Chrysler, passaram a utilizar a categoria para promover a venda de seus carros, ajudando também nos custos das equipes participantes. A partir deste momento, muitas equipes e pilotos passaram a viver inteiramente do automobilismo.


A NASCAR realizou grandes mudanças em sua estrutura no ínicio da década de 70 com o patrocínio da empresa de tabaco RJR mudando o nome da sua principal divisão para Winston Cup. E o calendário também foi modificado, com a redução do número de provas para 30 e a eliminação das pequenas pistas de terra batida em prol das ovais de asfalto. Essas mudanças tomaram forma no sistema de pontuação e maior premiação aos pilotos e equipes. Algumas provas passaram a ser parcialmente transmitidas por programas esportivos da rede ABC. Esses fatos deram início à era moderna da NASCAR e a um bem-sucedido modelo de negócio. A primeira transmissão de uma prova completa e ao vivo ocorreu em 1979 nas tradicionais 500 milhas de Daytona. Realizada pela CBS, essa prova em seu final ocasionou uma briga entre pilotos que se envolveram em um acidente. Esses fatos criaram uma aura de drama e emoção em torno da NASCAR aumentando sua procura tanto por espectadores como por anunciantes. Além disso, a sua popularidade cresceu também em virtude do lendário piloto Richard Petty, que dominou a categoria. Esta década foi marcante para a NASCAR: expansão do patrocínio esportivo, transmissão ao vivo de TV para milhões de telespectadores e forte envolvimento da indústria automobilística, fizeram com que a categoria se modernizasse e iniciasse um processo de grande profissionalização.


Outros dois personagens principais foram de extrema importância para consolidar a popularidade da categoria e a NASCAR como negócio a partir dos anos 80: o Ford Thunderbird, um automóvel que marcou uma geração. Foi esse carro que deu o passo para evolução já próxima à atual e que redefiniu os padrões de estilo e qualidade para a NASCAR. A partir desse período, um grande campeão começou sua coleção de sete títulos, que seria interrompida por um acidente fatal em 2001, na última volta de uma corrida. Trata-se de Dale Earnhardt, uma espécie de Ayrton Senna americano que morreu aos 49 anos, vítima de traumatismo craniano após atingir o muro a aproximadamente 250 km/h quando estava em 3º lugar, logo atrás de Michael Waltrip, o vencedor, e do seu filho Dale Earnhardt Jr., ambos da mesma escuderia. A comoção por sua morte parece ter tido um efeito emocional em nos americanos, arrebanhando novos simpatizantes para a categoria. Além disso, a categoria viu surgir um novo time de pilotos, mais aberto ao convívio com as mídias e que, tanto nas pistas como fora delas, asseguravam o espetáculo necessário para as televisões. Entre eles figuravam nomes como Darrell Waltrip e Tim Richmond.


O sucesso da categoria como negócio começou a ser visto em 1994, quando foi lançado o primeiro jogo de computador baseado em suas provas, intitulado de NASCAR RACING. O jogo manteve-se sempre atualizado com novas versões até o início da década seguinte trazendo cada vez mais realismo na parte da física e de sensações de dirigibilidade. No final da década de 90, a NASCAR resolveu investir na globalização de sua marca, realizando algumas exibições fora do território americano, como por exemplo em Ontário e Toronto no Canadá, em Suzuka e Montegui no Japão, e mais recentemente em Calder Park na Austrália. O sucesso desses eventos motivou a categoria a criar duas novas divisões no estrangeiro: a NASCAR CANADIAN TIRE SERIES (Canadá) e a NASCAR MEXICO CORONA SERIES (México), país que teve a oportunidade de sediar a primeira prova oficial valendo pontos e premiações no ano de 2005 no Autódromo Hermanos Rodriguez na Cidade do México. Além disso, politos não americanos, como por exemplo, o colombiano Juan Pablo Montoya, o canadense Patrick Carpentier e o escocês Dario Franchitti , passaram a disputar a categoria prioncipal. Com isso, a NASCAR atraiu outros milhares de patrocinadores internacionais, engordando ainda mais seu faturamento.


A organização
Atualmente a NASCAR organiza e controla três divisões principais e dezenas de regionais, que realizam todos os anos mais de 1.200 coriddas em 100 autódromos nos Estados Unidos, Canadá e México. A maioria absoluta das provas em todas as divisões são realizadas em circuitos ovais, dos mais diversos formatos e tamanhos. As principais divisões são:
SPRINT CUP: Principal categoria da NASCAR, que consiste em uma série de 36 corridas por ano e utiliza carros com motor V8 de 850 HP. Em 2004, essa divisão importou um conceito de sucesso das outras grandes ligas nacionais americanas: os playoffs. Na temporada regular, as primeiras 26 provas do campeonato são disputadas no sistema tradicional de pontuação. Ao final dessa fase os 12 primeiros colocados do campeonato seguem para a “Chase” nas 10 últimas provas decidirem o campeão da temporada. Esse formato além de gerar uma audiência maior também garante que os pilotos que disputam a “Chase” possam renegociar contratos de patrocínio. Essa divisão já foi chamada de STRICTLY STOCK, GRAND NATIONAL, WINSTON CUP e NEXTEL CUP.


NATIONWIDE SERIES: Segunda categoria da NASCAR onde os pilotos utilizam carros com motor V8 de 800 HP para disputarem 35 provas por ano. É encarada como a segunda divisão por ser muito utilizada pelas equipes para testar e amadurecer pilotos visando a divisão principal. Apesar de, desde o início da NASCAR ,já haver uma competição paralela disputada em circuitos menores, essa divisão foi oficialmente criada em 1982 com o nome de Busch Series.


CAMPING WORLD TRUCK SERIES: Categoria de picapes da NASCAR que utiliza veículos com motor V8 de 700 HP para disputar 25 provas anualmente. Essa categoria foi criada em 1995 com regras específicas e batizada inicialmente de Craftsman Truck Series.


K&N PRO SERIES: É a principal divisão regional, competindo com duas ligas, a East (leste) e West (oeste), que eventualmente “se encontram” em alguns eventos, como na etapa do circuito oval de Iowa. Utiliza carros de anos anteriores da NASCAR, com motor de 500 cavalos de potência.


As corridas da NASCAR ocorrem em mais de vinte pistas a cada ano e não existem duas pistas iguais. Há ovais, ovais triplas, quádruplas e circuitos de rua. Há pistas curtas, de alta e super speedway. A inclinação nas pistas pode variar de 36 graus nas curvas até apenas uma leve inclinação nas partes mais retas. Dentre as inúmeras corridas realizadas pela NASCAR durante o ano, algumas estão entre os principais eventos esportivos do mundo: DAYTONA 500, corrida mais importante da temporada que atrai aproximadamente 240 mil pessoas ao autódromo; ALLSTATE BRICKYARD 400, etapa da categoria disputada em Indianápolis que vende mais de 300 mil ingressos todos os anos; e a CHARLOTTE COCA-COLA 600, prova mais longa do calendário realizada no fim-de-semana do Memorial Day e que expõe os pilotos ao limite, são até cinco horas guiando um carro pesado que por influência do traçado tende a sair de traseira.


Todos os anos, no mês de maio, a NASCAR realiza o All Star Challenge, equivalente ao jogos das estrelas da NBA. Essa prova, realizada desde 1985 no Lowe’s Motor Speedway, não conta pontos para nenhuma das divisões mas premia o vencedor com US$ 1 milhão. São aptos a disputar essa prova apenas seus vencedores num período de até 10 anos, campeões da principal divisão, vencedor de provas dos dois últimos anos da divisão principal, um piloto escolhido pelo público e o vencedor do All Star Open, um prova preliminar em que todos os pilotos que não possuem vaga garantida podem correr.


O esporte como negócio
Os números que envolvem a NASCAR são capazes de surpeender e causar inveja a grandes empresas. Somente a venda de produtos com a marca dos pilotos, equipes e patrocinadores, a categoria movimenta mais de US$ 3 bilhões todos os anos. Tudo vira marca registrada. Dos uniformes dos pilotos ao logotipo com o número deles na competição. E tudo pode ser vendido nas dezenas de lojas improvisadas nos trailers que se deslocam para os autodrómos nos domingos de corridas. Não apenas camisetas, bonés, chaveiros e objetos colecionáveis, mas itens tão diversos como kit de socorros, fantasias de Halloween com o número do piloto preferido e até mesas de bilhar. Um fã apaixonado gasta mais de US$ 700 por ano em produtos relacionados à categoria. São 36 corridas ao longo do ano somente na categoria principal, cada uma delas atraindo uma média de 180.000 fãs para os autódromos. Lá, além do ingresso e dos produtos, é possível comprar um passe para passear nos boxes antes da corrida e ver a largada bem pertinho dos pilotos. São mais de 75 milhões de fãs somente nos Estados Unidos e uma audiência que aumenta a cada ano. Durante dez meses, 52 pilotos disputam o título da categoria principal em 36 etapas. Manter alguns corredores chega a custar mais de US$ 20 milhões por temporada. A conta é paga por patrocinadores de peso, ao todo são 61. Para se ter idéia da força da NASCAR como negócio, 25% das 500 maiores empresas do ranking da tradicional revista Fortune investem na categoria. Em 2004, a Nextel desembolsou US$ 750 milhões por um contrato de dez anos para tornar-se uma das principais patrocinadoras do evento, que passou a ser oficialmente chamado de NASCAR NEXTEL/SPRINT CUP SERIES. E por que as empresas investem tanto dinheiro? Por uma simples razão: estudos de marketing mostram que os fãs da NASCAR são muito mais fiéis aos patrocinadores do que os de qualquer outro esporte.


Mas apesar de tudo isso, seu incrível sucesso é resultado de um foco único: criar relacionamentos duradouros com o cliente. Para os fãs, o relacionamento com a NASCAR se desenvolve por meio de uma mistura cuidadosa de eventos de corrida ao vivo, abundante cobertura da mídia e sites atraentes (que disponibilizam uma abundância de informações e entretenimento, incluindo notícias aprofundadas, biografias dos pilotos, históricos, jogos on-line, discussões entre fãs e produtos licenciados). A NASCAR realmente se importa com seus clientes e faz de tudo para lhes proporcionar diversão e conforto. Por exemplo, em vez de “extorquir” fãs cobrando preços abusivos pela comida e pela cerveja, os encoraja a levar seus próprios comes e bebes. Essas ações significam que a NASCAR pode perder uma venda hoje, mas manterá o cliente amanhã. E quem não pode ou não tem como assistir a uma corrida ao vivo? Sem problemas. A cobertura da NASCAR atinge mais de 20 milhões de telespectadores todas as semanas. Uma cobertura bem orquestrada com câmeras instaladas nos carros que colocam os fãs no meio da ação, proporcionando-lhes uma emoção vicária que os mantém de olhos grudados na tela.


O templo de adoração
A maturidade da NASCAR como um negócio bem-sucedido e bilionário foi demonstrada no dia 11 de maio de 2010 com a inauguração na cidade de Charlotte na Carolina do Norte do NASCAR HALL of FAME, uma mistura de museu e parque de diversões para os adoradores da categoria. Três anos de construção e custo de US$ 160 milhões deram vida a um enorme museu situado em um espaço anexo ao prédio administrativo da categoria (onde estão situadas as divisões de negócios digitais e licenciamento), e que mais parece um complexo de entretenimento repleto de relíquias, 31 carros, mais de mil objetos, avançados simuladores e curiosidades que contam a rica história de sete décadas de existência da NASCAR somente como os americanos sabem fazer. São nada menos de 150.000 m², com telas de alta definição e muita interatividade para os visitantes. Desde a entrada (ingresso a partir de US$ 20) o visitante já começa a ter contato com os itens essenciais para as provas: macacões, capacetes, peças e troféus. Em uma sala especial, um filme conta a história da categoria.


A exploração já começa no salão principal. Carros de diversas épocas estão posicionados em uma pista em curva (batizada de “Glory of Road”), incluindo um modelo da Ford de 1939, posto à prova pela NASCAR somente em 1948, e dirigido por Red Byron, considerado um dos 50 maiores pilotos da história. Além de observar os exemplares de perto, é possível ver a mudança de inclinação do piso, que se ajusta de acordo com a inclinação das curvas dos autódromos da categoria (o máximo é o de Talladega, a meio caminho de ser um paredão). Na grade que separa os visitantes dos automóveis estão placas com dados técnicos dos principais circuitos da história da categoria, algumas contam até com um pedaço da pista, que pode ser tocado para se sentir a diferença dos diferentes tipos de pavimento. Entre outras atrações, já no segundo andar da exposição, o público pode testar habilidade em avançados simuladores montados num circuito em miniatura, dentro de reproduções de carros, que possuem o mesmo tipo de banco e volante dos veículos da categoria; e até participar de competições de pit stops ao vivo (levantando carro, trocando pneu, reabastecendo). Para se sentir dentro do universo da NASCAR, há também a reprodução fiel interna de um motorhome. Entre outras atrações há um espaço especifico para crianças, uma área que atravessa toda a mecânica de um carro e como ele é construído e outra área onde o público poderá conhecer como a inspeção técnica é realizada. Além é claro de uma enorme loja que vende centenas de produtos da categoria.


A evolução visual
A identidade visual da NASCAR passou por algumas modificações ao longo dos anos.


Dados corporativos
● Origem:
Estados Unidos
● Fundação:
21 de fevereiro de 1948
● Fundador: William France e Ed Otto
● Sede mundial:
Daytona Beach, Flórida
● Proprietário da marca: National Association for Stock Car Auto Racing, Inc.
● Capital aberto: Não
● Chairman & CEO: Brian France
● Presidente: Mike Helton
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: 150 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 600
● Segmento: Ligas esportivas
● Principais produtos: Corridas e produtos licenciados
● Principais concorrentes:
NBA, NFL, NCAA, MLB e NHL
● Ícones: A corrida das 500 milhas de Daytona
● Website: www.nascar.com

A marca no mundo
Atualmente a NASCAR é uma das mais poderosas e bem-sucedidas ligas esportivas do mundo, movimentando mais de US$ 13 bilhões anualmente e transmitindo seus eventos e corridas para mais de 150 países em 20 línguas diferentes. A NASCAR é a terceira liga esportiva em vendas de produtos licenciados, atrás apenas da NFL e da NCAA (Associação Atlética Norte-Americana de Jogos Universitários). A força da marca também está na Internet, onde seu site atrai mais de 7 milhões de visitantes por mês. Apesar da sede corporativa da NASCAR estar localizada em Daytona Beach, na Flórida, a empresa mantém escritórios administrativos em quatro cidades do estado da Carolina do Norte: Charlotte, Mooresville, Concord e Conover, onde estão localizadas as sedes de todas as equipes da categoria. O centro de tecnologia da categoria, o R&D Center, é localizado a poucos quilômetros do centro da cidade de Charlotte e tem aproximadamente 19 mil m². Lá os engenheiros desenvolvem todos os padrões do esporte marcado pelo enorme equilíbrio entre os carros. Tudo é cuidadosamente inspecionado. A NASCAR trabalha em conjunto com as quatro montadoras que fornecem carros para a categoria – Chevrolet, Toyota, Ford e Dodge – para achar os melhores padrões para os modelos.

Você sabia?
Um estudo recente mostrou que os fãs da NASCAR são três vezes mais propensos a comprar um produto anunciado na categoria.
Atualmente, dois brasileiros disputam a categoria principal da NASCAR: Nelsinho Piquet e Miguel Paludo. Ambos têm se aproximado de bons resultados, mas ainda se adaptam às peculiaridades dos carros e da categoria.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

Última atualização em 10/8/2011

2 comentários:

Don Quasímodo disse...

Bravo! Mais uma excelente postagem! É difícil escrever um texto tão extenso e mantê-lo atraente até o fim, mas você conseguiu.

Eu já achava a NASCAR apaixonante mesmo sem conhecer muito da sua história, mas após conhecer tantos detalhes sobre a categoria, fiquei ainda mais fã.

Mais um belo trabalho de pesquisa! Este blog é muito bom! Agora fico no aguardo de uma postagem sobre a Fórmula 1.

Abraço.

Denis Zanini Lima disse...

Não imaginava que a Nascar tivesse um trabalho tão profundo de marca.

Parabéns pelo post.