A AIR NEW ZEALAND é considerada uma das melhores e mais inovadoras companhias aéreas do mundo. Tudo resultado da qualidade dos serviços oferecidos, da motivação de sua equipe, mas também do marketing permanentemente inovador. Ágil, moderna e sempre alinhada em relação às necessidades de seus clientes, a companhia aérea representa o mais puro espírito de um país cheio de tradições, histórias e aventuras.
A história
Tudo começou no ano de 1939 quando os governos da Nova Zelândia, Austrália e Reino Unido resolveram unir forças para fundar uma pequena empresa de transporte aéreo. Finalmente, no dia 26 de abril de 1940, nasceu a Tasman Empire Airways Limited (conhecida como TEAL), que tinha participações de 50% do governo da Nova Zelândia, 30% do australiano e 20% do Reino Unido. Suas operações, com voos entre as cidades de Auckland e Sidney, começaram em 30 de abril após o recebimento de dois hidroaviões Shorts S-30 Empire. Esse primeiro voo durou nove horas e transportou 10 passageiros entre os dois países. Em 1950, iniciou sua filosofia inovadora ao se tornar primeira companhia aérea a ferver água a bordo e continuaria a construir sua reputação de inovação, aproveitando novas tecnologias para melhorar a experiência de seus passageiros. Pouco depois, em dezembro de 1951, a empresa iniciou a famosa “Coral Route” (ou “Rota do Coral”), oferecendo voos para as paradisíacas ilhas do Taiti, Fiji e Cook, partindo da cidade de Auckland. Samoa passou a fazer parte desta rota no ano seguinte.
Em 1953 o governo inglês saiu da sociedade e, em 1961, a empresa aérea passou a ser controlada somente pelo governo neozelandês. O preço a pagar foi um acordo que permitia a entrada da australiana Qantas (conheça essa outra história aqui) nas rotas da Tasmânia, em competição direta com a TEAL. O ano de 1965 marcou o ingresso da empresa na era dos aviões a jato com o recebimento do primeiro DC-8, que realizou seu primeiro voo entre as cidades de Christchurch e Sidney. Foi também o ano da mudança de nome para AIR NEW ZEALAND, no dia 1 de abril. A partir desse momento a companhia aérea passaria a operar apenas rotas internacionais. Logo depois, em 14 de dezembro, a empresa com um maior alcance de suas aeronaves iniciou voos para os Estados Unidos (Los Angeles) e, em 1966, inaugurou os primeiros destinos para grandes cidades asiáticas como Hong Kong, Manila e Cingapura.
Em 1973, com o recebimento das primeiras aeronaves “wide-body” (DC-10), ampliou sua malha aérea na Ásia e lançou novos voos transpacíficos, como por exemplo, para Los Angeles com mais frequências semanais. Além disso, a companhia aérea começou a usar contêineres para carregar cargas em seus aviões. No mês de abril de 1978, em consequência de sua fusão com a NAC, a companhia aérea voltou a oferecer voos domésticos. No dia 28 de novembro de 1979 a companhia aérea sofreu talvez seu mais duro golpe. O voo TE901 era fretado para observação aérea turística na Antártica e havia saído do aeroporto de Auckland. Voos desse tipo eram feitos por aeronaves McDonnell Douglas DC-10 e começaram dois anos antes, com grande sucesso. Os voos ofereciam luxo de primeira classe e uma vista deslumbrante sobre o gelo sem fim na extremidade do mundo. Este fatídico voo terminou quando o avião colidiu diretamente com o Monte Erebus, matando todas as 257 pessoas a bordo, sendo 237 passageiros e 20 tripulantes. Foi um verdadeiro choque para a AIR NEW ZEALAND, assim como para o país.
No início da próxima década, em 1982, a empresa iniciou voos para Londres. No final da década, em 1988, a companhia aérea baniu os cigarros de seus voos domésticos (nos voos internacionais foi proibido fumar a partir de 1997). Em 1989 a AIR NEW ZEALAND foi finalmente privatizada, no ano seguinte recebeu sua primeira aeronave 747-400 e, em 1996, tornou-se proprietária da totalidade das ações da companhia aérea Ansett Australia, que anos depois teria sua falência decretada, em um negócio bastante controverso. Apesar do consistente crescimento, tanto em termos de rotas (especialmente para cidades asiáticas como Taipei, Nagoya, Osaka e Fukuoka) como aeronaves (muito mais modernas e de longo alcance), a empresa deu um importante passo para ganhar escala global em março de 1999 com sua entrada como membro da Star Alliance. Nesse mesmo ano, os voos internacionais passaram a contar com desfibriladores a bordo, demonstrando assim preocupação e apreço com seus passageiros.
Em 2004 a empresa inaugurou a rota entre Auckland e San Francisco com voos diretos. No ano seguinte, apresentou a nova decoração de sua cabine Premium Economy, que incluía novos assentos, com conforto sem paralelo e espaço para as pernas, além de oferecer um novo serviço de refeições em conjunto, como se fosse um restaurante ou um bistrô nas alturas. Já as cabines da classe Business Premier (equivalente a primeira classe) também ganharam novos serviços, como comida e bebidas on-demand e mais conforto para dormir. Em 2008, conhecida por iniciativas inovadoras, a companhia aérea lançou o Air New Zealand Pink Flight (algo como “voo rosa”), especialmente direcionado para o mercado LGBT (gay, lésbica, bissexual e transexuais). O voo entre San Francisco e Sidney oferecia decoração especial da cabine (em tom de rosa), presença de drag queens, coquetéis (rosas) e performances dos comissários de bordo.
No fim deste ano a companhia aérea realizou o primeiro voo comercial de teste com um Boeing 747-400 movido a biocombustíveis (à base de óleo de jatropha, um arbusto africano muito resistente). A intenção da empresa em um futuro próximo é formar uma das frotas de aviões mais novas do mundo, mais tecnologicamente avançada, com maior eficiência no uso dos combustíveis e mais respeitosa para o meio ambiente.
Nos anos seguintes, em virtude da chegada de companhias aéreas de baixo custo ao mercado da Oceania, a AIR NEW ZEALAND enfrentou a feroz concorrência com muita criatividade através da criação de serviços inovadores, como por exemplo, um site específico para promoções de passagens locais, promoções voltada a mercados específicos de forma frequente, disponibilização de mais opções de entretenimento aos seus passageiros, um perfil no Twitter extremamente ativo (que possui aproximadamente 680 mil seguidores), além do lançamento revolucionário, em abril de 2011, do Skycouch™, uma poltrona da classe econômica que se transforma em uma confortável cama. O sonho de deitar-se em uma poltrona de classe econômica se tornou possível através de uma fila de três assentos desenhada para virar uma “cama de casal” para duas pessoas adultas ou um adulto e duas crianças. Edredons, cobertores e grandes travesseiros faziam parte do pacote de conforto.
Além disso, a companhia aérea apresentou seu novo assento para a classe Premium Economy denominado Space Seat, que proporciona muito mais espaço e conforto. Mas as novidades não pararam por aí. Além dos novos assentos, a AIR NEW ZEALAND investiu pesado em seu sistema de entretenimento e também no conceito de serviço de bordo. Passageiros podem solicitar comida e bebida pelo próprio assento por meio de um cardápio digital na tela. Além disso, passageiros tem a possibilidade de enviar mensagens de texto para os comissários de bordo e participar de uma degustação de vinho. Além disso, a empresa inovou mais uma vez ao permitir que as milhagens de seus clientes possam ser convertidas em serviços financeiros, oferecendo o OneSmart, um cartão de operação de débito que armazena valores, tais como milhagens e moeda estrangeira. No primeiro mês após o lançamento do cartão, aproximadamente 100.000 pessoas optaram por ativá-lo, um começo promissor.
E todo esse DNA para inovação resultou em produtos fantásticos, como por exemplo, em 2015 quando introduziu uma nova tecnologia para crianças que viajam sozinhas: a pulseira Airband, que permite que os responsáveis acompanhem os pequenos no ar, através de um rastreador acoplado ao chip do objeto. Além disso, um sistema de entretenimento a bordo com novos recursos, como mensagens Seat Chat; e xícaras de café comestíveis com sabor de baunilha estão entre outras inovações recentes da AIR NEW ZEALAND. Sua mais recente inovação atende pelo nome Economy Skynest (que é um protótipo por enquanto) para que seus passageiros possam dormir deitados na classe econômica. O Economy Skynest é o resultado de três anos de pesquisa e desenvolvimento da companhia aérea neozelandesa, com a participação de mais de 200 clientes em seu centro de inovação “Hangar 22” em Auckland. A companhia aérea inclusive já registrou pedidos de patente e marca registrada para o Economy Skynest, que são cabines com seis cápsulas para dormir que incluem travesseiro, lençóis e cobertor, tampões para os ouvidos, além de cortinas de privacidade e iluminação.
Em 2020, a pandemia de COVID-19 afetou brutalmente o segmento da aviação. E com a AIR NEW ZEALAND não foi deferente. Voos cancelados, drástica diminuição no número de passageiros e prejuízos bilionários. Desde então, a companhia aérea reduziu sua capacidade de rede em 95%, suspendeu dezenas de rotas, negociou um empréstimo de US$ 900 milhões com o governo neozelandês e colocou em prática um plano para reduzir seu quadro de funcionários em 30%. Além disso, a AIR NEW ZEALAND deixou de voar para a cidade Londres, após 38 anos ligando o Reino Unido à Auckland. O trajeto com a companhia aérea durava 25 horas e era operado por um Boeing 777-300ER. A aeronave realizava uma escala de duas horas na cidade de Los Angeles e após isso, seguia para Londres.
Hoje em dia, o compromisso da AIR NEW ZEALAND em prestar um serviço excelente aos clientes e que corporize a confiança, além de um estilo único e simpatia típica de seu povo, continua a ser reconhecido através de muitos prêmios internacionais e alta taxa de fidelização, se destacando também como grande promotora da Nova Zelândia como destino turístico, em especial no que se refere a viagens de aventura e ecológicas. Também se empenha em divulgar a cultura de seu povo e as oportunidades de negócios que o país oferece.
A AIR NEW ZEALAND é uma das empresas mais inovadoras do mundo quando o assunto é marketing. Sabe como nenhuma outra utilizar os principais adjetivos, imagem e principalmente tradição e história que a Nova Zelândia possui. E um dos principais canais de comunicação da empresa aérea são seus aviões, utilizados como enormes outdoors para divulgar campanhas de marketing e corporativa. Isto começou em 1984 quando um avião 747-200 ganhou a pintura dos tradicionais guardas do Palácio de Buckingham com a frase “London, Here We Come”, para divulgar os voos para a capital inglesa. Entre 2002 e 2003, alguns de seus aviões receberam adesivos gigantes dos personagens do filme Senhor dos Anéis, gravado na Nova Zelândia. Além de promover o filme era uma forma de divulgar o país.
Em 2011, a companhia aérea criou uma pintura única para o novo avião Airbus A320, como parte de sua campanha “Crazy About Rugby” (“Loucos por Rúgbi”, em português) com a cor da equipe nacional de rúgbi, os famosos All Blacks, um dos maiores orgulhos do país. A arrojada pintura, toda preta, refletia o sucesso da empresa como uma das companhias aéreas líderes e mais inovadoras do mundo. A pintura era tão impressionante quanto o desempenho e o conforto da aeronave.
Entre outras inovações a companhia aérea neozelandesa vem definindo os novos padrões da indústria. Por exemplo, a AIR NEW ZEALAND tornou-se ainda mais conhecida pelos seus vídeos de segurança a bordo que tentam, de uma forma bem divertida, atrair a atenção dos passageiros. Sempre entediantes esses importantes vídeos são utilizados como uma poderosa ferramenta de marketing pela empresa, oferecendo uma experiência única e divertida para os passageiros. Primeiro, utilizando o mote “A Air New Zealand não tem nada a esconder”, a companhia aérea criou um vídeo de demonstração de segurança com comissários sem roupa, apenas com o corpo pintado com os tradicionais uniformes da empresa. Clique no vídeo abaixo para assistir.
Depois, criou outro vídeo filmado com integrantes da equipe de rúgbi do All Blacks. E finalmente, em dezembro de 2012, aproveitando a estreia do primeiro filme da trilogia “O Hobbit”, a AIR NEW ZEALAND conseguiu se superar. Isto porque, a empresa acreditou que talvez os Hobbits com seus pés peludos pudessem ensinar algo sobre segurança de voo.
O vídeo de instrução de segurança de voo, com 4 minutos de duração, de uma forma divertida e surreal conta com a presença do personagem Gollum e do diretor Peter Jackson, que aparece colocando o Anel do Poder. No vídeo a AIR NEW ZEALAND se autodenomina “as linhas aéreas da Terra Média” e veste seus comissários como personagens do filme. E tem mais: além das informações básicas do voo, o vídeo continha códigos élficos escondidos e quem contasse quantas vezes apareciam podia concorrer a uma viagem de seis noites para a Nova Zelândia para assistir a estreia mundial do filme e visitar as locações em Wellington.
Depois dessas obras-primas da criatividade, de tempos em tempos a AIR NEW ZEALAND lança novos e criativos vídeos de segurança para seus voos, que são aguardados ansiosamente por milhões de passageiros. O mais recente deles, lançado em 2020, foi produzido pelo cineasta neozelandês Josh Frizzell, tem o título “A Journey To Safety” e um forte tema de conservação ambiental em um cenário de bastante magia. A personagem principal do vídeo é uma garotinha e um takahē perdido (uma espécie de pássaro). A missão da menina é chegar à casa dos takahē. Enquanto isso, dois comissários de bordo prosseguem com as instruções de segurança, bastante ambientada num cenário natural e que reforça o apelo pela conservação do ambiente. O vídeo dura três minutos e você pode assistir abaixo.
A evolução visual
A marca AIR NEW ZEALAND surgiu em 1965 e nasceu dos ativos da Tasman Empire Airlines Limited, da qual herdou o logotipo, usado nos primeiros oito anos da empresa. Uma nova identidade da AIR NEW ZEALAND foi oficialmente criada em 1973, tendo como principal símbolo o KORU, que no dialeto Maori dos nativos neozelandeses significa “folha de Samambaia de Prata quando se desenrola”, mas também é muito utilizado em esculturas e tatuagens Maori como símbolo de renascimento, crescimento, força e paz a nova vida. Em 1996 aconteceu a primeira modificação significativa, com nova tipografia de letra e a adoção da cor azul. Em 2006 a identidade adotou um novo tom de azul, mais escuro, e o símbolo foi posicionado no lado direito. Em 2012, a empresa anunciou sua nova identidade visual, totalmente em preto, e com uma nova tipografia de letra.
A pintura de seus aviões também acompanhou a evolução visual da marca. O símbolo KORU passou a estampar as caudas de seus aviões em 1973. Em 1996 as aeronaves ganharam em sua fuselagem a pintura “Pacific Wave”, uma representação estilizada das ondas do Pacífico, em tons claros de azul e verde. Em 2012, os aviões apresentaram a mais nova identidade visual da marca: da metade para a cauda adotou uma pintura totalmente em preto. Além disso, a fuselagem ganhou o desenho de uma enorme folha da Samambaia de Prata, planta típica da Nova Zelândia.
A partir de 2014, alguns aviões da companhia aérea passaram a ostentar uma pintura completamente preta.
A better way to fly. (2019)
Nothing to hide. (2009)
Amazing journeys. Every day. (2008)
Being there is everything. (2006)
Inspiring Journeys. (2005)
The airline of middle earth. (2003)
The world’s warmest welcome. (2001)
The pride of the pacific. (1994)
The Ritz of the skies. (1987)
● Origem: Nova Zelândia
● Fundação: 26 de abril de 1940
● Fundador: Governos da Nova Zelândia, Austrália e Reino Unido
● Sede mundial: Auckland, Nova Zelândia
● Proprietário da marca: Air New Zealand Limited
● Capital aberto: Sim
● Chairman: Dame Therese Walsh
● CEO: Greg Foran
● Faturamento: US$ 1.7 bilhões (2020)
● Lucro: - US$ 176 milhões (2020)
● Valor de mercado: US$ 1.22 bilhões (março/2021)
● Frota: 103 aeronaves
● Destinos: 50
● Passageiros transportados: 4.003.000 (2020)
● Presença global: 20 países
● Presença no Brasil: Não
● Funcionários: 9.500
● Segmento: Aviação
● Principais produtos: Passagens aéreas e transporte de carga
● Concorrentes diretos: Qantas, Virgin Australia, Jetstar, Fiji Airways, Singapore Airlines, Malaysia Airlines, Cathay Pacific, JAL, China Southern e Air Canada
● Ícones: Koru
● Slogan: The world’s warmest welcome.
● Website: www.airnewzealand.com
A marca no mundo
Atualmente a AIR NEW ZEALAND conta com uma moderna e jovem frota de 103 aeronaves (com média de 6.7 anos) que voam para 28 destinos internacionais em 19 países. Além de serviços regulares, como empresa de bandeira da Nova Zelândia para Estados Unidos, Canadá, Ilhas do Pacífico e sudeste asiático, a AIR NEW ZEALAND mantém uma malha doméstica e regional operada pela subsidiária AIR NEW ZEALAND LINK, que incluem mais 20 destinos. Já a divisão de carga realiza em média 55 voos semanais para Austrália, Ilhas do Pacífico, América do Norte e Ásia. Já o programa de fidelidade Airpoints™ tem aproximadamente 3.5 milhões de membros e fornece dados valiosos, que permitem entender melhor os clientes e suas experiências de viagem. Operando em 50 diferentes aeroportos e realizando aproximadamente 3.400 voos semanais (antes da pandemia), a AIR NEW ZEALAND transportou mais de 4 milhões de passageiros (dos quais mais de 3.8 milhões em voos domésticos) no ano fiscal de 2020 (cujos números foram severamente afetados pela pandemia de COVID-19).
Você sabia?
● Em voos internacionais de longo curso, a empresa oferece a bordo uma escolha de 22 refeições especiais. São destinadas aos passageiros com necessidades especiais, tais como restrições religiosas, étnicas ou dietéticas.
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel, Mundo do Marketing e Interbrand), sites especializados em aviação (Jetsite), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Última atualização em 9/3/2021
2 comentários:
NOSSA!! AMEI O POST! eu fiquei pedindo um tempão, mas a demora valeu a pena! Queria muito saber da história da minha companhia predileta! VALEU MESMO!!!
Eu acho este Blog simplesmente espetacular, e falo dele pra todos os meus amigos. Talvez porque eu tenho uma grande curiosidade sobre a história das grandes marcas, o Blog me é particularmente simpático. E é bem escrito, num português excelente, com muita informação, toda ela relevante e interessante. Um grande trabalho vai aqui. Parabéns do blogger.
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