A marca MOËT & CHANDON tem o prazer de acompanhar todos os bons e grandes momentos da vida. Coroações, momentos históricos da humanidade, assinaturas de grandes contratos, inaugurações, casamentos, nascimentos, réveillon e tudo o que se pode considerar digno de uma verdadeira celebração. Símbolo da tradição e, acima de tudo, da excelência, honra com sua elegância não só as cerimônias reais, mas também os grandes acontecimentos da moda e eventos gastronômicos. A busca constante pela inovação é o segredo da manutenção do sucesso. Essa é a essência da MOËT & CHANDON: inovação na vitivinicultura e na criação de vinhos que expressem a fineza do terroir e as melhores qualidades da região de Champagne. Afinal, a marca compartilha a magia do champanhe com o mundo, oferecendo uma gama única de líquidos repletos de borbulhas para cada ocasião, estado de espírito ou paladar.
A história
A tradicional Maison foi fundada em 1743, inicialmente com o nome de Moët et Cie, por Claude Moët, descendente de uma família tradicional na comercialização de vinhos, na cidade de Épernay, região francesa de Champagne, quando este passou a dedicar-se exclusivamente à produção e à venda de seus vinhos borbulhantes para a cidade de Paris. A região era conhecida por uma rara combinação de solo e clima que criam as condições ideais para o plantio das uvas certas para o tal vinho dourado efervescente. Desde a sua criação, o champanhe da Maison mereceu a preferência dos grandes. E foi justamente entre os soberanos e os aristocratas que o mais célebre dos vinhos iniciou sua cintilante carreira e ascensão rumo ao sucesso. Um exemplo disso foi Madame Pompadour, amante de Luis XIII, cujos seios, dizem, inspiraram o formato da taça tradicional de champanhe, que se tornou uma das primeiras embaixadoras da marca. Ela costumava dizer: “O único vinho que torna as mulheres mais bonitas e os homens mais engenhosos”.
Em 1750 a empresa abriu escritórios de representação na Inglaterra, na Alemanha (1755), Espanha (1761), Rússia (1762) e finalmente na América (1787). Foi seu neto, Jean-Rémy Moët, que contribuiu para a expansão e crescimento da marca em mercados estrangeiros, transformando a marca MOËT em símbolo de esplendor, prazer e prestígio. Isto porque, o champanhe produzido pela família já era bebida obrigatória nas cortes reais de toda a Europa. No início do próximo século, em 1801, ao ser eleito prefeito de Épernay, Jean-Rémy Moët decidiu (de forma autoritária) que as pessoas importantes que eventualmente cruzassem a região de Champagne, a 150 quilômetros de Paris, deveriam se hospedar em sua propriedade. Com isso, monarcas, reis e czares aproveitavam-se da hospitalidade, das acomodações e da beleza da região para visitar a Maison e conhecer os segredos da bebida, sempre muito associada à sedução e à elegância. O resultado foi um enorme aumento na popularidade e no consumo dos champanhes da Maison.
Quando os Prussianos ocuparam a Maison em 1814, Jean-Rémy proclamou: “Os oficiais que hoje estão me arruinando irão, eventualmente, fazer a minha fortuna. Aqueles que beberem do meu vinho hoje se tornarão meus representantes, falando da maravilha de minha bebida quando voltarem a seus lares”. Alguém tem dúvida de que sua profecia se cumpriu? A empresa passou a chamar-se oficialmente MOËT & CHANDON quando este homem empreendedor entregou em 1832 a administração da tradicional Maison ao filho Victor Moët e ao genro Pierre-Gabriel Chandon de Briailles. No ano de 1869, como homenagem aos 100 anos do nascimento de Napoleão Bonaparte, um dos mais ilustres apreciadores de suas borbulhas, foi lançado o primeiro carregamento do champanhe MOËT & CHANDON BRUT IMPÉRIAL, que se tornaria a mais completa e universal expressão do estilo da Maison. Hoje em dia este champanhe é criado com mais de 100 vinhos, sendo que 20% a 30% são selecionados de uma reserva especial - 30% a 40% pinot noir, 30% a 40% pinot meunier e 20% a 30% chardonnay. De cor amarela, levemente esverdeada, tem toda a intensidade da maçã verde e de frutas cítricas.
Foi em 1886 que surgiu um dos principais ícones da marca: a gravata que elegantemente adorna cada garrafa de champanhe MOËT & CHANDON. Por mais de 130 anos, essa gravata tem atuado como símbolo da qualidade excepcional e savoir-faire da marca francesa. Nesta época os champanhes da marca já eram populares entre os ricos e abastados. E um fato prova isso: em 1891 quando foi inaugurado o famoso restaurante Maxim’s em Paris, o champanhe MOËT & CHANDON se tornou o mais popular e consumido do sofisticado estabelecimento, o que agradou em cheio a burguesia francesa da época. Nas décadas seguintes a marca manteve seu crescimento e sofisticação conquistando cada vez mais exigentes paladares em várias partes do mundo. Em 1962 se tornou a primeira empresa do segmento a ter suas ações comercializadas na Bolsa de Valores de Paris.
Somente em 1968 a marca começou sua expansão para o mercado americano. Três anos depois a empresa se fundiu com a Hennessy (saiba mais aqui), tradicional produtora de conhaque, e em 1987 com a Louis Vuitton (conheça esta história aqui), formando assim o maior conglomerado de marcas de luxo do mundo: o grupo LVMH Moët Hennessy • Louis Vuitton. Com a união, passaram a pertencer a um só grupo os champanhes Dom Pérignon, Krug, Moët & Chandon, Veuve Clicquot, dentre outros nomes fortes do segmento de bebidas de luxo. Na década seguinte, em 1998, a marca lançou uma grande novidade: MOËT ROSÉ IMPÉRIAL, o champanhe mais extrovertido e sedutor da marca, que possui cor rosa vivo, com tons vermelhos dominantes e reflexos roxos. Foi introduzido primeiro na Europa, onde também é vendido na versão baby (200 ml) para beber de canudinho.
Há quem ache a customização de produtos de luxo um sacrilégio, mas a tradicional marca francesa fechou, no final de 2006, uma parceria com a Swarovski (conheça a história aqui), especializada em cristais, para personalizar garrafas de champanhe. Inédito no Brasil, esse projeto chegou em 2009, através de uma loja no shopping Iguatemi, em São Paulo, batizada de Ateliê Moët. Lá os fãs do champanhe podiam encomendar uma garrafa com uma palavra escrita com cristais na cor dourada. Hoje a ação pode ser realizada pela internet. Também, mais recentemente, o estouro do champanhe passou a ter mais classe do que se possa imaginar. É que a marca criou um coffret bem requintado. Batizado de Moët Celebration Case, ele contava com uma garrafa de Brut Impérial de 1.5 litros, um Chiller que permitia gelar a garrafa em apenas 15 minutos sem necessidade de gelo nem água, oito taças de cristal e oito bolas douradas que representavam as borbulhas da bebida. Dentro de cada uma, havia um pingente sob a forma do mapa-múndi cravejado com um cristal Swarovski em diferentes cores. Os pingentes serviam para serem encaixados na base da taça.
Em 2012 a marca francesa revolucionou o mercado com o lançamento da MOËT & CHANDON ICE IMPÉRIAL, primeiro champanhe do mundo elaborado especificamente para ser degustado “on the rocks”, isto é, com gelo, mantendo seu sabor intenso e oferecendo uma sensação altamente refrescante. Inicialmente criado como uma edição limitada, para ser degustado em resorts e destinos exclusivos de Saint-Tropez, Ibiza, Capri, Mônaco e Beverly Hills, se tornou uma das estrelas da marca. Assinado pelo Maître de Cave Benoît Gouez e elaborado com as castas Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay, esta versão trazia notas florais, doces especiarias como o anis, frutas vermelhas, além de um toque de menta que realçava a refrescante experiência icy-goût (gelo a gosto). Além disso, sua rica estrutura fazia com que ele preservasse suas características de aroma e paladar, mesmo após a diluição com gelo. O champanhe é para ser consumido com três pedras de gelo em uma taça de boca larga. A versão rosé desse champanhe seria lançada em 2016 com outro enorme sucesso, especialmente entre as mulheres.
Outra inovação lançada pela marca foi a primeira máquina automática do mundo a vender garrafas de champanhe. A novidade fazia parte da campanha para as festas de final de ano em 2013. Outro atrativo da edição de luxo era que toda garrafa vinha revestida com detalhes em cristais Swarovski. As máquinas foram instaladas nas badaladas lojas de departamento Selfridges (conheça essa história aqui), em Oxford na Inglaterra. A cidade inglesa foi escolhida para ser a primeira a ter o equipamento, pois é a que mais vende MOËT & CHANDON no mundo em tempos festivos. A ideia era deixar a bebida mais fácil ao alcance das pessoas.
A partir de 2009, as campanhas publicitárias da marca protagonizadas pela bela atriz Scarlett Johansson, a nomeação do tenista Roger Federer como embaixador global e a constante presença de seus champanhes em eventos badalados como festivais e premiações de cinema internacionais, pódios de importantes competições esportivas (em ritual eternizado pelo corredor Tazio Nuvolari ao vencer a Vanderbilt Cup em 1936) e celebrações elegantes ao redor do mundo, são apenas alguns dos fatores que mantém a MOËT & CHANDON no topo de seu segmento.
Ao longo de mais de 270 anos, as próprias palavras “Moët & Chandon” tornaram-se sinônimo da mais venerável das tradições, o mais moderno dos prazeres, e a gama mais generosa de champanhes para todas as ocasiões que requerem uma celebração, do icônico Moët Grand Vintage ao extrovertido Moët Rosé Impérial, que surpreendem com frutado refrescante, paladar sedutor e maturidade elegante. Afinal, conhecida por suas conquistas, inovações e por seu lendário espírito pioneiro, MOËT & CHANDON foi quem literalmente apresentou o champanhe ao mundo.
1842
● Lançamento do primeiro champanhe GRAND VINTAGE da marca, produzido somente em anos de safras excepcionais, respeitando o estilo da Maison e expressando as particularidades da colheita. O mais recente lançamento desta gama exclusiva é o MOËT & CHANDON GRAND VINTAGE 2012, o 74º desde a criação desta edição de champanhes.
1843
● Lançamento do champanhe DRY IMPÉRIAL para comemorar a entrada do primeiro século de vida da empresa.
1856
● As designações “Dry” e “Sec” começaram a aparecer nos rótulos dos champanhes da marca francesa.
1986
● Lançamento da campanha “Moët, the champagne of winners” para comemorar 20 anos de presença na Fórmula 1 (o champanhe estava na categoria desde 1966).
1995
● Lançamento no mercado de três novos champanhes: BRUT 1er CRU, BRUT ROSÉ RÉSERVE IMPÉRIALE e a NECTAR IMPÉRIAL (variação generosa e macia do estilo MOËT & CHANDON, é um champanhe demi-sec, elegante, harmonioso e o mais suntuoso da gama Impérial).
1999
● Para comemorar a virada do século a marca criou a ESPRIT du SIÈCLE, um champanhe feito com a combinação de 11 millésimés escolhidos entre as reservas de 1900 a 1995. Desse champanhe especialíssimo, foram produzidas apenas 323 garrafas magnum (de 1.5 litros) para o mundo todo. O preço era proporcional à exclusividade: US$ 20 mil cada uma.
2006
● Lançamento da Be Fabulous, uma edição limitada do champanhe MOËT & CHANDON BRUT IMPÉRIAL com a garrafa cravejada e decorada com o Golden Swarovski Crystallised Elements (ouro cristalizado Swarovski).
2008
● Lançamento da edição especial dedicada às mulheres chamada Coffrets, uma poderosa caixa de madeira laqueada, acolchoada e forrada com pele de carneiro cor-de-rosa, em que repousa a garrafa Jeroboam (3 litros) da deliciosa MOËT CHANDON ROSÉ, trancada por uma chave dourada com pingente também cor-de-rosa, tudo com ares de boudoir do século XVIII. Apenas 75 unidades foram produzidas, que podiam ser adquiridas pelo preço de R$ 6 mil.
● Lançamento do MOËT & CHANDON MIDNIGHT GOLD, um case de edição limitada e com design de Camille Toupet, feito com pele de cordeiro, coberto com ouro e cristais Swarovski costurados artesanalmente. Tudo inspirado nas borbulhas de champanhe.
2009
● Lançamento da edição especial e limitada com CHILL BOX, que além de ser um elegante estojo cilíndrico dourado, servia como cooler, onde através de uma inovadora tecnologia, sem utilizar gelo ou água, resfriava o champanhe a 10°C em 15 minutos, conservando-o assim por quase duas horas.
2013
● Lançamento da edição limitada para as festas de final de ano, batizada de MOËT & CHANDON GOLDEN GLIMMER, composta por uma garrafa de 750 ml, acompanhada de um exclusivo estojo laqueado em dourado que mantém o champanhe na temperatura ideal por até 2 horas e pode ser reutilizado em diversos momentos de celebração.
2014
● Lançamento, para celebrar os 20 anos do legado de Ayrton Senna, da edição limitada das icônicas garrafas Jeroboam (3 litros) do champanhe MOËT & CHANDON IMPÉRIAL, que marcaram as 41 vitórias do eterno tricampeão mundial de F1. Cada uma das 41 garrafas reproduzia o rótulo da época, e trazia as famosas faixas que adornavam as garrafas do champanhe presentes nas vitórias do campeão. Cada peça era acondicionada em uma caixa de madeira, decorada com uma placa de prata com a relação das 41 vitórias de Ayrton Senna, e possuía um certificado de autenticidade.
● Lançamento da coleção MOËT ROSÉ IMPÉRIAL TIE-FOR-TWO, inspirada pela lendária gravata que adorna cada garrafa de champanhe da marca. Reinventando a icônica gravata, o MOËT ROSÉ BLACK TIE COFFRET possuía um surpreendente suporte em forma de laço que envolvia delicadamente duas taças, apresentando um ritual inovador para experimentar MOËT ROSÉ IMPÉRIAL a dois. Acompanhava ainda uma garrafa de 750 ml do champanhe e um diário personalizado especialmente criado para esta coleção.
● Lançamento da MOËT & CHANDON SO BUBBLY BATH, edição limitada para festas de final de ano composta pela generosa garrafa Jeroboam (3 litros) do icônico Moët Impérial em uma banheira luminosa e uma profusão de borbulhas douradas - as ice bubbles - para gelá-lo delicadamente, além de seis taças douradas para brindar com o champanhe mais amado do mundo.
Uma das mais eficientes ferramentas de marketing utilizada pela MOËT & CHANDON é a presença de seus champanhes nos pódios das principais competições do automobilismo mundial. Mas você sabia que o exuberante spray de champanhe é creditado justamente à MOËT & CHANDON desde as comemorações dos vencedores da corrida da tradicional 24 horas de Le Mans no dia 9 de julho de 1967. Foi quando o piloto americano Dan Gurney, que havia dividido seu Ford GT com A.J. Foyt, recebeu em mãos o Jeroboam de MOËT & CHANDON e usou a garrafa como uma mangueira de incêndio e deliberadamente espirrou champanhe sobre os convidados. Um símbolo foi estabelecido, e o nome de MOËT & CHANDON seria inextricavelmente ligado ao champanhe dos vencedores e às explosões de alegria e celebração. A marca francesa foi a champanhe oficial dos pódios da F1 de 1966 até 1999 e entre 2016 e 2017. Atualmente seus champanhes são oficiais nos pódios da Formula E, categoria de automobilismo organizada pela FIA com carros monopostos exclusivamente elétricos.
Inventar maneiras deliciosamente novas de compartilhar magia com o mundo é um dos compromissos mais caros. Ao longo de sua longa e rica história, a MOËT & CHANDON foi pioneira em lançar tendências em engarrafamento, embalagens, garrafas, taças e edições exclusivas e personalizadas de seus champanhes. Exemplos dessas inovações não faltam: MOËT MINI-FLUTE (uma espécie de biqueira em forma de mini-flauta para ser acoplada no gargalo das garrafas de 200 ml para consumo imediato), presença obrigatória nos tapetes vermelhos dos festivais internacionais de cinema; e as garrafas personalizadas com cristais Swarovski, que trazem um toque especial a eventos exclusivos.
A MOËT & CHANDON também oferece uma grande variedade de tamanhos de garrafas, desde a MINI (200 ml) passando pela DEMI (375 ml) e a tradicional (750 ml) até a Magnum (1.5 litros) ou a rara Nebuchadnezzar (15 litros), como mostra a imagem abaixo.
Em meados da década de 1950 a MOËT & CHANDON aventou a possibilidade de instalar, pela primeira vez em sua história, adegas e vinhedos fora da França. Primeiro se instalou em Mendoza na Argentina (1959), depois em Garibaldi na região sul do Brasil (1973) e Napa Valley nos Estados Unidos (1973), posteriormente em Yarra Valley na Austrália (1986) e mais recentemente em Ningxia na China (2013) e Nashik na Índia (2014). Em todas essas localidades seus espumantes e vinhos são produzidos com a marca CHANDON (conheça a história completa aqui).
As caves da MOËT & CHANDON estão localizadas na estreita rua principal da pitoresca Épernay, uma cidade de 25 mil habitantes, localizada à uma hora de trem de Paris. A empresa, que possui e utiliza as mais avançadas tecnologias na produção de champanhes, prefere se apresentar aos seus visitantes não com esse lado moderno que qualquer empresa com dinheiro pode comprar, mas sim com toda a sua tradição e história de séculos nesse mercado cada vez mais concorrido. A bela construção, antiga residência da família e que data do início do século XIX, foi restaurada para manter a história e elegância dos salões e oferecer conforto aos visitantes. Há visitas guiadas a cada vinte minutos em vários idiomas, onde é possível conhecer um pouco da história da empresa, seu relacionamento com a nobreza e com Napoleão Bonaparte, suas fusões e aquisições até tornar-se uma marca global nos dias de hoje.
Na recepção pode-se encontrar as garrafas dos grandes prêmios de fórmula 1 autografadas pelo piloto Ayrton Senna. Um vídeo mostra os lindos vinhedos de onde vem a matéria-prima do seu produto e as características do solo e clima da belíssima região de Champagne, que fazem esse produto único. Depois o visitante é convidado a descer uma longa escada para ingressar nas cavernas que abrangem uma extensão de 28 quilômetros. As caves são realmente impressionantes, os túneis onde estão armazenadas milhões de garrafas esperando a conclusão do processo de fabricação foram cavados ainda no século XVIII. Lá embaixo, na penumbra das galerias subterrâneas, a uma temperatura de mais ou menos 11 °C, o chão é de terra e as paredes úmidas e de pedras. Neste ambiente é apresentada cada etapa da produção da bebida, desde o assemblage do champanhe, que é feito por uma equipe de apenas treze pessoas lideradas por um Chef de Cave, que prova a cada ano mais de 100 vinhos para produzir o champanhe mais famoso do mundo, até o processo de girar as garrafas, colocadas em estantes de madeira com o gargalo levemente inclinado para baixo (de modo a obter o melhor aproveitamento da levedura no processo de fermentação), que é feito por um único homem que trabalha na empresa há mais de trinta e cinco anos e gira em média cinquenta mil garrafas por dia.
O visitante aprende também que o Chef de Cave (Benoît Gouez, no cargo desde 2005) e sua equipe nunca viajam juntos no mesmo avião. A visita é encerrada com uma degustação que acontece em uma sala aconchegante na qual os funcionários explicam sobre a safra que está sendo servida e o modo correto de bebê-la. A sede também conta com uma loja completa onde podem ser encontrados champanhes tradicionais, vintages, além de edições limitadas, e uma completa linha de acessórios, incluindo as famosas taças.
A identidade visual da marca passou por algumas alterações ao longo dos anos. O logotipo original, que permaneceu por mais de dois séculos, era composto por simbologias, como por exemplo, uma combinação da coroa imperial e da tiara papal com duas fitas tecendo a partir dela para os lados, e a frase “Fondé en 1743”, posicionada abaixo do nome. A primeira remodelação ocorreu em 2006 quando o logotipo apresentou uma tipografia ligeiramente diferente da anterior. Além disso, a combinação da coroa imperial e da tiara papal ganhou uma nova interpretação, nova cor (dourada) e a frase “Fondé en 1743”. Além disso, a palavra “champagne” e uma estrela dourada foram acrescentadas logo abaixo do nome da marca. Recentemente a marca francesa adotou uma nova identidade visual que apresentou uma nova tipografia de letra (perceptível no símbolo &), nova tonalidade de cor para a coroa e a palavra “champange”, além de uma nova frase (“France 1743”).
Must Be. (2018)
Celebrate the now. (2015)
Success is a matter of style. (2013)
Be Fabulous. (2006)
Lê Moment. Lê Champagne. (1994)
The Living Legend. (IMPÉRIAL)
The Glamourous Champagne. (ROSÉ)
The Daring Champagne. (NÉCTAR IMPÉRIAL)
● Origem: França
● Fundação: 1743
● Fundador: Claude Moët
● Sede mundial: Épernay, França
● Proprietário da marca: LVMH Moët Hennessy • Louis Vuitton S.A.
● Capital aberto: Não
● Chairman & CEO: Berta de Pablos Barbier
● Faturamento: US$ 3 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: 150 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 1.700
● Segmento: Bebidas alcoólicas
● Principais produtos: Champanhes
● Concorrentes diretos: Veuve Clicquot, Piper-Heidsieck, Louis Roederer, Perrier-Jouet, Bollinger, Taittinger, Pommery, Pol Roger e Mumm
● Ícones: A gravata que adorna as garrafas
● Slogan: Must Be.
● Website: www.moet.com
A marca no mundo
Atualmente a MOËT & CHANDON, que é proprietária de 6 km² de vinhedos, destina 80% de sua produção, superior a 2.8 milhões de caixas, para a exportação, sendo o champanhe mais vendido do mundo. A marca tem como maiores mercados, além da França, os Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha, além de se desenvolver substancialmente no Japão, principalmente com o champanhe MOËT ROSÉ. Anualmente são produzidas mais de 28 milhões de garrafas do tradicional champanhe. Segundo a empresa, a cada segundo é estourada uma garrafa de MOËT & CHANDON no mundo inteiro.
Você sabia?
● Os vinhos são envelhecidos nas caves durante muitos anos antes de serem comercializados: dois anos em média para MOËT IMPÉRIAL, o que significa, no mínimo, três anos da colheita até o consumidor, e no mínimo sete anos para os Grand Vintage.
● A MOËT & CHANDON é a fornecedora oficial de champanhe à rainha Elizabeth II. Além disso, é fornecedora das cortes reais europeias na Bélgica, Holanda, Dinamarca e Suécia e também da Corte Pontifical.
● O prestigioso champanhe Dom Pérignon foi lançado pela MOËT & CHANDON em 1935 (conheça essa história completa aqui).
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, BusinessWeek, Exame, Época Negócios e Isto é Dinheiro), jornais (Meio Mensagem, Estadão e Folha), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel, Interbrand e mundo do Marketing), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Última atualização em 10/5/2021
Um comentário:
boa tarde;
gostaria de felicitar pelo site, sou braman profissional e estou usando bastante seu site para mostrar a equipe os " valores" culturalmente falando, das bebidas.
oak_igor@hotmail.com
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