Se você nunca ouviu falar em uma marca chamada PERRIER JOUËT não se assuste. Bilhões de pessoas no mundo também nem sabe o que ela vende. O título de grife mais exclusiva de champanhe do mundo não é exagero para essa marca francesa que produz garrafas cheias de borbulhas capazes de surpreender até os maiores críticos do segmento. Afinal, elegância, exclusividade, refinamento e a busca pela perfeição são os eternos valores de PERRIER JOUËT, um verdadeiro símbolo de tradição e qualidade na fabricação de champanhe.
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A história
A história da exclusiva e chique grife francesa começou de forma bastante romântica em 1811: o casamento de Pierre-Nicolas-Marie-Perrier, um fabricante de rolhas, com Adéle Jouët, oriunda de uma família que cultivava vinhedos há muitas gerações, deu origem a CASA PERRIER JOUËT, estabelecida na Avenue de Champagne, em uma nobre área de Épernay, região de Champagne, na França. A casa PERRIER JOUËT rapidamente ficou conhecida por ser uma das primeiras a exportar o borbulhante e incomparável líquido para outras localidades, como em 1815 quando seu líquido sagrado já estava disponível na Inglaterra, tornando-se inclusive fornecedora oficial da rainha Vitória em meados do século XIX.
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Pierre, aliás, detém o mérito de ser o primeiro a produzir cuvées de champagne brut (1854), assim como ser pioneiro na fabricação de bebidas de safras de anos especiais nas redondezas. Em 1858, ele também foi um dos primeiros a gravar sua marca nas rolhas de seus preciosos champanhes com uma medida de garantia contra as imitações que começavam a acontecer. Nos anos seguintes, com o grande sucesso de seus champanhes a PERRIER JOUËT começou a comprar outros vinhedos na região. Em 1902, Henri Gallice, sobrinho e sucessor no comando da casa, solicitou a Emile Gallé, um mestre vidraceiro, que decorasse uma garrafa de PERRIER JOUËT, a qual ficaria guardada por muitos anos para então se tornar símbolo da renomada marca francesa. Decorada com anêmonas e rosas, esta garrafa foi descoberta 60 anos mais tarde.
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Os indescritíveis champanhes Belle Epoque (conhecidos nos Estados Unidos como “Fleur de Champagne”), lançados em 1969 e vendidos em poucas casas especializadas na época, são produzidos apenas em anos cujas safras são declaradas como excepcionais, que atestam sua incomparável qualidade e delicadeza. Essa seletividade garante a extraordinária qualidade do produto, que ainda vem envasado na maior marca registrada da PERRIER JOUËT: a garrafa ornada com flores. Em 1976 foi a vez do champanhe Belle Epoque Rosé estrear no mercado. Associações de estilo também fizeram parte da história da PERRIER JOUËT, cujos champanhes são sempre obrigatórios nos lançamentos de coleções da Chanel e no Bal de la Rose em Mônaco. Além disso, parcerias com grifes de luxo, como a Baccarat, já renderam caixas especiais como a que inclui uma garrafa de Cuvée Belle Époque Millésime 1995 e um colar Hortensia.
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Em 2001, a tradicional e luxuosa marca foi adquirida pela Allied Domecq, que em 2005 seria adquirida pela empresa francesa Pernod Ricard, passando a fazer parte de uma das maiores companhias de bebidas alcoólicas do mundo. A marca conduziu recentemente, no dia 9 de março de 2009, a abertura da mais antiga garrafa de champanhe que o mundo já teve notícia: PERRIER JOUËT 1825, produzida com uma seleção de uvas Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Meunier. Esta relíquia, considerada pelo Guiness (Livro dos Recordes) a remanescente mais antiga do mundo, foi aberta por ocasião do lançamento de seu cuvée Belle Époque 2002, reunindo em Reims, doze dos melhores especialistas do mundo em champanhe para uma degustação vertical com a PERRIER JOUËT 1825, juntamente com outras 19 safras históricas da marca. Será que champanhes tão antigos eram bebíveis? Não somente, eram bebíveis, mas também geniais e únicos.
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O da safra de 1911, por exemplo, era de uma perfeição absoluta e rara; o de 1874 era magnífico; e o de 1825 de um grande comportamento, e mesmo após dois séculos, algumas das bolhas ainda se encontravam no líquido, sendo possível apreciar suaves sabores de caramelo e trufas. Só mesmo uma grife, no sentido literal da palavra, como a PERRIER JOUËT, poderia proporcionar momentos como esse. Atualmente, restam apenas mais duas garrafas da PERRIER JOUËT safra 1825 e a empresa divulgou que não pretende abri-las tão cedo.
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Pierre, aliás, detém o mérito de ser o primeiro a produzir cuvées de champagne brut (1854), assim como ser pioneiro na fabricação de bebidas de safras de anos especiais nas redondezas. Em 1858, ele também foi um dos primeiros a gravar sua marca nas rolhas de seus preciosos champanhes com uma medida de garantia contra as imitações que começavam a acontecer. Nos anos seguintes, com o grande sucesso de seus champanhes a PERRIER JOUËT começou a comprar outros vinhedos na região. Em 1902, Henri Gallice, sobrinho e sucessor no comando da casa, solicitou a Emile Gallé, um mestre vidraceiro, que decorasse uma garrafa de PERRIER JOUËT, a qual ficaria guardada por muitos anos para então se tornar símbolo da renomada marca francesa. Decorada com anêmonas e rosas, esta garrafa foi descoberta 60 anos mais tarde.
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Os indescritíveis champanhes Belle Epoque (conhecidos nos Estados Unidos como “Fleur de Champagne”), lançados em 1969 e vendidos em poucas casas especializadas na época, são produzidos apenas em anos cujas safras são declaradas como excepcionais, que atestam sua incomparável qualidade e delicadeza. Essa seletividade garante a extraordinária qualidade do produto, que ainda vem envasado na maior marca registrada da PERRIER JOUËT: a garrafa ornada com flores. Em 1976 foi a vez do champanhe Belle Epoque Rosé estrear no mercado. Associações de estilo também fizeram parte da história da PERRIER JOUËT, cujos champanhes são sempre obrigatórios nos lançamentos de coleções da Chanel e no Bal de la Rose em Mônaco. Além disso, parcerias com grifes de luxo, como a Baccarat, já renderam caixas especiais como a que inclui uma garrafa de Cuvée Belle Époque Millésime 1995 e um colar Hortensia.
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Em 2001, a tradicional e luxuosa marca foi adquirida pela Allied Domecq, que em 2005 seria adquirida pela empresa francesa Pernod Ricard, passando a fazer parte de uma das maiores companhias de bebidas alcoólicas do mundo. A marca conduziu recentemente, no dia 9 de março de 2009, a abertura da mais antiga garrafa de champanhe que o mundo já teve notícia: PERRIER JOUËT 1825, produzida com uma seleção de uvas Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Meunier. Esta relíquia, considerada pelo Guiness (Livro dos Recordes) a remanescente mais antiga do mundo, foi aberta por ocasião do lançamento de seu cuvée Belle Époque 2002, reunindo em Reims, doze dos melhores especialistas do mundo em champanhe para uma degustação vertical com a PERRIER JOUËT 1825, juntamente com outras 19 safras históricas da marca. Será que champanhes tão antigos eram bebíveis? Não somente, eram bebíveis, mas também geniais e únicos.
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O da safra de 1911, por exemplo, era de uma perfeição absoluta e rara; o de 1874 era magnífico; e o de 1825 de um grande comportamento, e mesmo após dois séculos, algumas das bolhas ainda se encontravam no líquido, sendo possível apreciar suaves sabores de caramelo e trufas. Só mesmo uma grife, no sentido literal da palavra, como a PERRIER JOUËT, poderia proporcionar momentos como esse. Atualmente, restam apenas mais duas garrafas da PERRIER JOUËT safra 1825 e a empresa divulgou que não pretende abri-las tão cedo.
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Também recentemente, a marca criou uma linha de champanhes cuvée para apenas 100 pessoas. Tudo foi customizado. Até mesmo o sabor do champanhe foi feito de acordo com a personalidade de cada cliente, que levaram para casa uma caixa com 12 garrafas, também customizadas. “Não vendemos um produto. Oferecemos um momento único” disse um dos executivos responsáveis pela marca.
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Quase dois séculos depois de sua fundação, a PERRIER JOUËT permanece firme em seu propósito de fabricar champanhes sublimes. Em seu portifólio de preciosidades constam champanhes fabricados em sua maior parte com uvas Chardonnay, vindas de vinhedos de Cramant e Avize, classificados como 100% na escala de “crus”, e que proporcionam ao produto final maior elegância e frescor. A grande maioria das cepas utilizadas para a elaboração de seus champanhes é proveniente de “grand crus”, ou seja, vinhedos da mais alta qualidade.
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As preciosidades borbulhantes
PERRIER JOUËT GRAND BRUT: produzida a partir de uvas Chandonnay (20%), Pinot Noir (40%) e Pinot Meunier (40%), este champanhe de cor dourado é sinônimo de leveza, elegância e refinamento. Depois de engarrafada, este champanhe permanece três anos em uma adega subterrânea.
PERRIER JOUËT BLASON ROSÉ: desenvolvida especialmente para agradar ao paladar feminino, este excepcional champanhe é reconhecido pelo seu sabor adocicado e por não causar nenhum amargor, chegando a lembrar um vinho. Este champanhe é produzido a partir de uvas Pinot Noir (50%), Chardonnay (25%), Pinot Meunier (25%), além da adição, de 15% deste total, de vinho tinto da cepa Pinot Noir proveniente do Vale de Marne. Tal alquimia revela um champanhe com hipnótica coloração provençal capaz de intrigar o mestre das cores Matisse. No nariz e na boca uma grata unidade sensorial de morangos, framboesas, cerejas, além de um delicioso frescor.
PERRIER JOUËT BELLE EPOQUE: grande destaque da casa francesa, especialmente por sua garrafa ornamentada com flores, outrora pintada à mão, este inconfundível champanhe, envelhecido por oito anos, é produzido a partir uvas de safras consideradas excepcionais, sendo composto por Chardonnay (50%), Pinot Noir (40%) e Pinot Meunier (10%).
PERRIER JOUËT BELLE EPOQUE BLANC de BLANCS: champanhe raríssimo produzido com uvas brancas do tipo Chardonnay de safras excepcionais.
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PERRIER JOUËT GRAND BRUT: produzida a partir de uvas Chandonnay (20%), Pinot Noir (40%) e Pinot Meunier (40%), este champanhe de cor dourado é sinônimo de leveza, elegância e refinamento. Depois de engarrafada, este champanhe permanece três anos em uma adega subterrânea.
PERRIER JOUËT BLASON ROSÉ: desenvolvida especialmente para agradar ao paladar feminino, este excepcional champanhe é reconhecido pelo seu sabor adocicado e por não causar nenhum amargor, chegando a lembrar um vinho. Este champanhe é produzido a partir de uvas Pinot Noir (50%), Chardonnay (25%), Pinot Meunier (25%), além da adição, de 15% deste total, de vinho tinto da cepa Pinot Noir proveniente do Vale de Marne. Tal alquimia revela um champanhe com hipnótica coloração provençal capaz de intrigar o mestre das cores Matisse. No nariz e na boca uma grata unidade sensorial de morangos, framboesas, cerejas, além de um delicioso frescor.
PERRIER JOUËT BELLE EPOQUE: grande destaque da casa francesa, especialmente por sua garrafa ornamentada com flores, outrora pintada à mão, este inconfundível champanhe, envelhecido por oito anos, é produzido a partir uvas de safras consideradas excepcionais, sendo composto por Chardonnay (50%), Pinot Noir (40%) e Pinot Meunier (10%).
PERRIER JOUËT BELLE EPOQUE BLANC de BLANCS: champanhe raríssimo produzido com uvas brancas do tipo Chardonnay de safras excepcionais.
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A mais cara do mundo
Recentemente, em 2008, a grife francesa das borbulhas lançou um champanhe prá lá de especial que se tornou o mais caro do mundo, sendo vendido por nada menos de €4.166 a garrafa. Os felizardos compradores desta edição exclusivíssima do champanhe PERRIER JOUËT, puderam personalizar os rótulos, estampando sua assinatura neles. Quem se dispôs a comprar um dos cem lotes que foram colocados à venda – em caixas de 12 garrafas ao preço de 50 mil euros e em apenas sete países (Estados Unidos, Reino Unido, Japão, China, Rússia, Suíça e França) – foi convidado a conhecer a adega de Epernay, na região francesa de Champagne, para escolher entre vários licores e acrescentá-los pessoalmente à bebida. Com este lançamento, o champanhe Dom Pérignon, produzido pelo grupo LVMH, perdeu o título de mais caro do mundo conquistado em 2005, quando uma série especial da bebida foi comercializada por €4 mil a garrafa.
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Recentemente, em 2008, a grife francesa das borbulhas lançou um champanhe prá lá de especial que se tornou o mais caro do mundo, sendo vendido por nada menos de €4.166 a garrafa. Os felizardos compradores desta edição exclusivíssima do champanhe PERRIER JOUËT, puderam personalizar os rótulos, estampando sua assinatura neles. Quem se dispôs a comprar um dos cem lotes que foram colocados à venda – em caixas de 12 garrafas ao preço de 50 mil euros e em apenas sete países (Estados Unidos, Reino Unido, Japão, China, Rússia, Suíça e França) – foi convidado a conhecer a adega de Epernay, na região francesa de Champagne, para escolher entre vários licores e acrescentá-los pessoalmente à bebida. Com este lançamento, o champanhe Dom Pérignon, produzido pelo grupo LVMH, perdeu o título de mais caro do mundo conquistado em 2005, quando uma série especial da bebida foi comercializada por €4 mil a garrafa.
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Um luxo para poucos
Seguindo a tendência atual, de que agora os apreciadores de champanhe querem saber de tudo, desde os ingredientes, a matéria-prima, detalhes da produção e até, se possível, dar seu toque pessoal, a PERRIER JOUËT, famosa por fabricar alguns dos champanhes mais exclusivos do mercado, resolveu abriu as portas e parte de seus segredos de 200 anos de existência a alguns abonados ao redor do mundo. Cerca de 100 pessoas poderão conhecer a adega, falar diretamente com Hervé Deschamps, o mentor dos champanhes da marca e ainda farão uma bebida personalizada. Lançado em 2008, o Project By and For – Pelo e Para (o cliente), em uma tradução livre – dá direito a 12 garrafas do champanhe personalizado, e custa aproximadamente R$ 300 mil.
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O programa dura apenas um dia e meio. Ele contempla um tour privado pelas adegas onde repousam as garrafas de PERRIER JOUËT, pernoite na sede da vinícola, que é fechada ao público, além de uma aula com o próprio Deschamps. A ideia é que os convidados e seus acompanhantes conheçam os principais rótulos e depois optem pelo sabor que mais agrade ao paladar. Após um período de seis meses a um ano, os participantes recebem em casa um conjunto de garrafas com seu nome e a assinatura de Deschamps.
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Um luxo para poucos
Seguindo a tendência atual, de que agora os apreciadores de champanhe querem saber de tudo, desde os ingredientes, a matéria-prima, detalhes da produção e até, se possível, dar seu toque pessoal, a PERRIER JOUËT, famosa por fabricar alguns dos champanhes mais exclusivos do mercado, resolveu abriu as portas e parte de seus segredos de 200 anos de existência a alguns abonados ao redor do mundo. Cerca de 100 pessoas poderão conhecer a adega, falar diretamente com Hervé Deschamps, o mentor dos champanhes da marca e ainda farão uma bebida personalizada. Lançado em 2008, o Project By and For – Pelo e Para (o cliente), em uma tradução livre – dá direito a 12 garrafas do champanhe personalizado, e custa aproximadamente R$ 300 mil.
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O programa dura apenas um dia e meio. Ele contempla um tour privado pelas adegas onde repousam as garrafas de PERRIER JOUËT, pernoite na sede da vinícola, que é fechada ao público, além de uma aula com o próprio Deschamps. A ideia é que os convidados e seus acompanhantes conheçam os principais rótulos e depois optem pelo sabor que mais agrade ao paladar. Após um período de seis meses a um ano, os participantes recebem em casa um conjunto de garrafas com seu nome e a assinatura de Deschamps.
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Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1811
● Fundador: Nicolas-Marie-Perrier e Adéle Jouët
● Sede mundial: Épernay, França
● Proprietário da marca: Pernod Ricard
● Capital aberto: Não
● Chairman: Patrick Ricard
● CEO: Agnès Laplanche
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: 90 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 400
● Segmento: Bebidas alcoólicas
● Principais produtos: Champanhes de luxo
● Ícones: As garrafas adornadas com anêmonas e rosas
● Website: www.perrier-jouet.com
● Fundação: 1811
● Fundador: Nicolas-Marie-Perrier e Adéle Jouët
● Sede mundial: Épernay, França
● Proprietário da marca: Pernod Ricard
● Capital aberto: Não
● Chairman: Patrick Ricard
● CEO: Agnès Laplanche
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: 90 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 400
● Segmento: Bebidas alcoólicas
● Principais produtos: Champanhes de luxo
● Ícones: As garrafas adornadas com anêmonas e rosas
● Website: www.perrier-jouet.com
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A marca no mundo
Atualmente a marca, segunda maior em vendas no segmento de champanhe Ultra-Premium no mundo, comercializa seus líquidos sagrados em mais de 90 países, produzindo aproximadamente 12.5 milhões de garrafas todos os anos.
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Você sabia?
● Nenhum dos champanhes PERRIER JOUËT é envelhecido em barril ou tonel madeira. Isto porque a grife busca uma leveza que visa conquistar o paladar feminino, e a vinificação é feita em modernos tanques de aço inoxidável, que possibilitam rigoroso controle de temperatura.
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Atualmente a marca, segunda maior em vendas no segmento de champanhe Ultra-Premium no mundo, comercializa seus líquidos sagrados em mais de 90 países, produzindo aproximadamente 12.5 milhões de garrafas todos os anos.
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Você sabia?
● Nenhum dos champanhes PERRIER JOUËT é envelhecido em barril ou tonel madeira. Isto porque a grife busca uma leveza que visa conquistar o paladar feminino, e a vinificação é feita em modernos tanques de aço inoxidável, que possibilitam rigoroso controle de temperatura.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek, Time e Isto é Dinheiro), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
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Última atualização em 21/4/2010
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek, Time e Isto é Dinheiro), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
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Última atualização em 21/4/2010
Um comentário:
Fantástico trabalho, espero ver sobre as outras marcas.
Já estou seguindo no twitter!!!
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