Por que não embarcar em sonhos e tirar férias inesquecíveis? Por que não percorrer geleiras no Alaska? Fazer uma excursão subterrânea às cavernas em Belize? Andar de bicicleta pelas vinícolas de Dubrovnik, na Croácia? Ou conhecer as maravilhas da China? Ou, ainda, por que não só relaxar e ficar à toa em luxuosos e aconchegantes transatlânticos? A escolha é sua em qual dos 34 colossos flutuantes, equipados com paredes de escalada até elegantes salões de jantar e spas de relaxamento, da ROYAL CARIBBEAN você vai embarcar.
A história
Tudo começou no ano de 1968 quando três companhias marítimas norueguesas, Anders Wilhelmsen & Company, I.M. Skaugen & Company e Gotaas Larsen, resolveram explorar os cruzeiros marítimos na região do Caribe e fundaram a ROYAL CARIBBEAN na cidade de Miami, estado americano da Flórida. A nova empresa colocou seu primeiro navio, batizado de Song of Norway, no mar dois anos depois. Com a grande demanda por cruzeiros marítimos a empresa dobrou sua capacidade já no ano seguinte com a adição do navio Nordic Prince. Continuando sua expansão, em 1972, chegou o terceiro navio da empresa, batizado de Sun Viking.
Após quatro anos de operação bem sucedida e muitos passageiros embarcados, o navio Song of Norway se tornou o primeiro a ser alongado (foi dividido em duas partes e adicionado uma terceira parte de 85 pés), aumentando assim sua capacidade de 700 para mais de mil passageiros. Depois do grande sucesso, um segundo navio da companhia marítima também foi alongado em 1980. A ROYAL CARIBBEAN ganharia reconhecimento internacional em 1982, quando lançou o Song of America, na época o terceiro maior transatlântico do mundo. A empresa inovou mais uma vez ao adquirir, em 1986, uma propriedade particular na costa do Haiti para servir de destino aos seus passageiros. Depois de uma reestrutura corporativa, ocorrida em ainda 1986, a empresa lançou o Sovereign of the Seas, maior navio de passageiros do mundo na época. Dois anos mais tarde, com a adição de dois novos navios, Nordic Empress e Viking Serenade, a empresa continuou sua rápida expansão pelo segmento de cruzeiros marítimos. Neste mesmo ano, a ROYAL CARIBBEAN comprou seu segundo destino particular, Little Stirrup Cay, uma paradisíaca ilha situada nas Bahamas. Além disso, começou a fazer cruzeiros pela Europa, Escandinávia e Rússia.
A partir de 1991, todos os navios da empresa começaram a ser batizados com nomes que acabam com “of the Seas”. Foi também nesta década, que a ROYAL CARIBBEAN sabendo de sua responsabilidade especial em proteger os ecossistemas marinhos, introduziu um programa batizado Save The Waves®. Desde a sua criação em 1992, ele evoluiu de um programa voltado para redução, reutilização e reciclagem de lixo até uma filosofia que abrange a empresa inteira e está integrada às operações diárias a bordo de todos os navios.
Com uma grande capacidade de passageiros, uma frota considerável de transatlânticos e vários destinos paradisíacos, a ROYAL CARIBBEAN finalmente abriu seu capital na Bolsa de Valores em 1993. Com a injeção de dinheiro, a empresa nos dois próximos anos teve um crescimento enorme: inaugurou sua nova sede corporativa em Miami, e inaugurou destinos exclusivos e adicionou novos navios a sua frota, como o enorme Legend of the Seas. Nos anos seguintes, os navios mais antigos foram substituídos por embarcações mais modernas e luxuosas. No final da década, a empresa se fundiu com a companhia grega de cruzeiros marítimos Celebrity Cruises, e mudou seu nome para ROYAL CARIBBEAN INTERNATIONAL. Foi também nesta época que a empresa iniciou seus tours terrestres para lugares paradisíacos e inusitados. Nos anos seguintes mais de 10 novos transatlânticos modernos e luxuosos foram adicionados a sua frota.
Em 2000, o novo navio Explorer of the Seas foi o primeiro do mundo a ter um laboratório atmosférico e marinho a bardo. A partir de 2007, a empresa inaugurou operações próprias na Austrália, na China e Brasil, em uma clara demonstração de fôlego financeiro. Na temporada de 2008, a ROYAL CARIBBEAN trouxe o navio Splendour of the Seas ao Brasil. Recentemente, no mês de novembro de 2009, com a visão e determinação em oferecer aos seus passageiros cada vez mais opções, culminou com a estréia do navio Oasis of the Seas, um colosso três vezes maior que o Titanic. Com 225.000 toneladas, 359.6 metros de comprimento e espaço para abrigar 5.400 passageiros em 2.700 confortáveis cabines, esse novo navio, considerado o maior do mundo, apresenta muitas atrações inéditas tais como: o Central Park ao ar livre; o AquaTheatre, com shows espetaculares de saltos ornamentais; o primeiro carrossel em alto-mar, batizado de Boardwalk; entre muitas outras atrações. Sem dúvida, os passageiros do Oasis of the Seas e de seu navio-irmão Allure of the Seas, lançado em dezembro de 2010, são apresentados a uma experiência de férias diferente de qualquer coisa que se possa encontrar, em um só lugar, seja na terra ou no mar. Nos últimos anos a ROYAL CARIBBEAN foi responsável por introduzir inovações a bordo, como por exemplo, simuladores de surfe, parques aquáticos interativos, ringues de patinação no gelo, trampolins de bungee jumping, paredes de escalada e a irresistível Royal Promenades, uma moderna alameda com lojas, restaurantes, bares, cassinos, cinemas e teatros.
As classes
A moderna e luxuosa frota de 22 navios da ROYAL CARIBBEAN está divida em seis classes:
CLASSE OASIS
O Oasis of the Seas e o Allure of the Seas não são apenas navios, mas sim um conjunto de experiências que desafiam todos os limites da imaginação. A mais nova classe de navios da empresa oferece ainda mais opções do que nunca, e entre elas estão dois Flowriders®, uma Tirolesa, o AquaTheater, o Carrossel, as Loft Suites e muito mais. Nestes navios, que possuem capacidade para 5.400 passageiros, o impossível se torna possível e o nunca antes imaginado é uma realidade.
CLASSE FREEDOM
Esta classe compreende os maiores navios de cruzeiros no momento. E mais, esses navios possuem os recursos de bordo mais inovadores e espetaculares nos mares: o parque de surfe FlowRider® com arma de água e gêiseres interativos, piscinas de hidromassagem suspensas, campos de mini-golfe, pista de patinação no gelo, ringue de boxe, o parque aquático H2O Zone e muito mais. Esta classe é composta por três navios irmãos com capacidade para 3.634 passageiros cada: Freedom Of The Seas, Independence Of The Seas e Liberty Of The Seas.
CLASSE VOYAGER
Os navios desta classe têm de tudo: desde paredes de escalada, campos de mini-golfe e pistas de patinação no gelo a restaurantes exclusivos e avenidas animadas com sofisticadas lojas, cafés e galerias de arte. Esta classe é composta por cinco navios com capacidade para 3.114 passageiros cada: Adventure Of The Seas, Explorer Of The Seas, Mariner Of The Seas, Navigator Of The Seas e Voyager Of The Seas.
CLASSE RADIANCE
Com mais espaços abertos, varandas e vidraças que em qualquer outro navio, o passageiro pode até esquecer que está dentro de um deles. Paredes e elevadores de vidro o aproximam ainda mais de seu destino de viagem, além da piscina Solarium, cercada pela deslumbrante flora tropical. Esta classe é composta por 4 navios com capacidade para 2.112 passageiros cada: Brilliance Of The Seas, Jewel Of The Seas, Radiance Of The Seas e Serenade Of The Seas.
CLASSE VISION
Com salões e restaurantes temáticos, cassinos, piscinas, solários, átrios e até um campo de mini-golfe em alguns navios, essa classe de cruzeiro tem tudo para divertir qualquer um. A classe é composta pelos navios Enchantment Of The Seas (2.252 passageiros), Grandeur Of The Seas (1.950 passageiros), Legend Of The Seas (1.804 passageiros), Rhapsody Of The Seas (1.998 passageiros), Splendour Of The Seas (1.804 passageiros) e Vision Of The Seas (2.000 passageiros).
CLASSE SOVEREIGN
Esta classe, projetada para viagens curtas, é composta pelos navios Majesty Of The Seas (2.350 passageiros) e Monarch Of The Seas (2.390 passageiros), que oferecem atividades para toda a família. Desde cassinos, academias de ginástica de última geração e salões sofisticados para adultos ao premiado programa para jovens Adventure Ocean®, direcionado para as crianças.
Uma cidade em alto-mar
Quando se entra no Allure of The Seas, maior de naio de cruzeiros do mundo, pisa-se num investimento de US$ 1.4 bilhões, quantia que daria para adquirir 23 iates sofisticados do estaleiro italiano Perini Navi. Todo esse investimento justifica o título de maior navio de cruzeiro do mundo. O comprimento do colossop corresponde a cinco vezes o do gigantesco Airbus 380, o maior avião de passageiros do mundo. Mais novo integrante da frota da ROYAL CARIBBEAN Royal Caribbean, este gigante estreou no dia 1 de dezembro de 2010 saindo do porto de Fort Lauderdale, na Flórida, em busca de aventuras nos ensolarados mares do Caribe. Viajar hospedado em uma de suas 2.706 cabines é quase tão fascinante quanto andar por Nova York. Começando pela sua capacidade de levar mais de seis mil passageiros, atendidos por quase dois mil e quinhentos tripulantes. Tudo nele é grande e sofisticado. E a referência à metrópole americana não é à toa. No centro da embarcação está localizado o Central Park, nome de um espaço quase tão comprido quanto um campo de futebol, com árvores tropicais, plantas e flores de verdade, onde os passageiros podem praticar corridas ou fazer suas caminhadas. No meio desse verde há lojas, cafés (entre eles, um Starbucks), 25 restaurantes e até mesmo uma churrascaria, além de uma galeria de arte com obras do brasileiro Romero Britto. Clique na fotografia abaixo para ver mais detalhes do enorme navio.
Dizer que o navio é uma cidade é um lugar-comum muito apropriado. Suas sete diferentes áreas são chamadas oficialmente de bairros, distribuídos por 16 andares, servidos por 24 elevadores muito mais eficientes dos que encontrados em grandes metrópolis. Esse ambiente de “big city” continua com os shows, o entretenimento e os restaurantes. Os passageiros podem, por exemplo, assistir em um teatro com capacidade para 1.300 espectadores a uma versão mais curta, mas fiel, do musical Chicago, sucesso da Broadway. O clima de superprodução continua com as apresentações e paradas com personagens de filmes de animação, como os ogros Shrek e Fiona, que aparecem de surpresa no café da manhã do restaurante principal ou desfilam no Boardwalk, a avenida central do navio. É nessa via que uma multidão percorre lojas, bares e lanchonetes. As cabines são um capítulo à parte. A maior de todas, a Royal Loft Suíte, tem 141 m2 e dois andares que podem hospedar seis passageiros. Ela dispõe, entre outras coisas, de sala de jantar, piano de cauda e uma Jacuzzi na varanda.
A campanha
A ROYAL CARIBBEAN lançou recentemente uma campanha divertida que tem como tema “O País do Por Que Não?” (The Nation of Why Not), um lugar onde a inovação e a imaginação reinam. Desde o começo, a empresa foi guiada pelos princípios do “Por que não?” (“Why Not?”). Por que não criar um navio para cruzeiros específicos no Caribe? Por que não transformá-lo em dois para incluir mais atrações? Por que não incluir paredes de escalada, pistas de patinação no gelo e simuladores de surfe? Todas essas atrações estimulam os passageiros a perguntar “Por que não?”: por que não sair, conhecer, fazer e ser mais do que jamais pensaram ser possível? Ao sentir isso em um cruzeiro de férias da ROYAL CARIBBEAN, os passageiros podem redescobrir quem realmente são.
A evolução visual
O logotipo da marca foi remodelado no final dos anos 90 quando a empresa adotou acrescentou ao seu nome a palavra “international”.
Os slogans
Get out there. (2004)
Like no vacation on earth.
Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 1968
● Fundador: Anders Wilhelmsen & Company, I.M. Skaugen & Company e Gotaas Larsen
● Sede mundial: Miami, Flórida
● Proprietário da marca: Royal Caribbean Cruises Ltd.
● Capital aberto: Sim (1993)
● Chairman & CEO: Richard D. Fain
● CEO & Presidente: Adam Goldstein (International)
● Faturamento: US$ 6.75 bilhões (2010)
● Lucro: US$ 547.5 milhões (2010)
● Valor de mercado: US$ 6.1 bilhões (novembro/2011)
● Frota: 22 navios
● Programa de fidelidade: Crown & Anchor Society
● Presença global: 81 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 57.200
● Segmento: Turismo
● Principais produtos: Cruzeiros marítimos
● Principais concorrentes: Carnival Cruise Lines, Star Cruises e NCL
● Ícones: O navio Allure of the Seas
● Slogan: Get out there.
● Website: www.royalcaribbean.com
A marca no mundo
Atualmente os 22 navios da ROYAL CARIBBEAN, segunda maior companhia de cruzeiros marítimos do mundo, visitam 280 portos em 81 países nos seis continentes, e passam por cada vez mais destinos internacionais como Caribe, Bahamas, Bermudas, México, Havaí, Canal do Panamá, Europa, Brasil, Austrália, Ásia, Canadá e Alasca. Além disso, a empresa, que faturou em 20010 US$ 6.75 bilhões, ainda oferece uma incrível variedade de sensacionais excursões terrestres exclusivas (chamadas Cruisetours) no Alasca e Canadá, Ásia, Austrália e Nova Zelândia, Europa e América do Sul, proporcionando aos passageiros a oportunidade de experimentar algo novo. Na temporada de 2010, a companhia embarcou mais de 1 milhão de passageiros, dos quais 116 mil brasileiros, sendo 75 mil para roteiros internos e 41 mil no exterior.
Você sabia?
● Todos os navios da ROYAL CARIBBEAN juntos tem capacidade para transportar mais de 62.000 passageiros. Cerca de 3/4 dos passageiros da ROYAL CARIBBEAN já fizeram um cruzeiro e mais de 1/4 já viajou pela empresa, que tem um dos maiores índices de retorno de passageiros no segmento.
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Última atualização em 2/11/2011
A história
Tudo começou no ano de 1968 quando três companhias marítimas norueguesas, Anders Wilhelmsen & Company, I.M. Skaugen & Company e Gotaas Larsen, resolveram explorar os cruzeiros marítimos na região do Caribe e fundaram a ROYAL CARIBBEAN na cidade de Miami, estado americano da Flórida. A nova empresa colocou seu primeiro navio, batizado de Song of Norway, no mar dois anos depois. Com a grande demanda por cruzeiros marítimos a empresa dobrou sua capacidade já no ano seguinte com a adição do navio Nordic Prince. Continuando sua expansão, em 1972, chegou o terceiro navio da empresa, batizado de Sun Viking.
Após quatro anos de operação bem sucedida e muitos passageiros embarcados, o navio Song of Norway se tornou o primeiro a ser alongado (foi dividido em duas partes e adicionado uma terceira parte de 85 pés), aumentando assim sua capacidade de 700 para mais de mil passageiros. Depois do grande sucesso, um segundo navio da companhia marítima também foi alongado em 1980. A ROYAL CARIBBEAN ganharia reconhecimento internacional em 1982, quando lançou o Song of America, na época o terceiro maior transatlântico do mundo. A empresa inovou mais uma vez ao adquirir, em 1986, uma propriedade particular na costa do Haiti para servir de destino aos seus passageiros. Depois de uma reestrutura corporativa, ocorrida em ainda 1986, a empresa lançou o Sovereign of the Seas, maior navio de passageiros do mundo na época. Dois anos mais tarde, com a adição de dois novos navios, Nordic Empress e Viking Serenade, a empresa continuou sua rápida expansão pelo segmento de cruzeiros marítimos. Neste mesmo ano, a ROYAL CARIBBEAN comprou seu segundo destino particular, Little Stirrup Cay, uma paradisíaca ilha situada nas Bahamas. Além disso, começou a fazer cruzeiros pela Europa, Escandinávia e Rússia.
A partir de 1991, todos os navios da empresa começaram a ser batizados com nomes que acabam com “of the Seas”. Foi também nesta década, que a ROYAL CARIBBEAN sabendo de sua responsabilidade especial em proteger os ecossistemas marinhos, introduziu um programa batizado Save The Waves®. Desde a sua criação em 1992, ele evoluiu de um programa voltado para redução, reutilização e reciclagem de lixo até uma filosofia que abrange a empresa inteira e está integrada às operações diárias a bordo de todos os navios.
Com uma grande capacidade de passageiros, uma frota considerável de transatlânticos e vários destinos paradisíacos, a ROYAL CARIBBEAN finalmente abriu seu capital na Bolsa de Valores em 1993. Com a injeção de dinheiro, a empresa nos dois próximos anos teve um crescimento enorme: inaugurou sua nova sede corporativa em Miami, e inaugurou destinos exclusivos e adicionou novos navios a sua frota, como o enorme Legend of the Seas. Nos anos seguintes, os navios mais antigos foram substituídos por embarcações mais modernas e luxuosas. No final da década, a empresa se fundiu com a companhia grega de cruzeiros marítimos Celebrity Cruises, e mudou seu nome para ROYAL CARIBBEAN INTERNATIONAL. Foi também nesta época que a empresa iniciou seus tours terrestres para lugares paradisíacos e inusitados. Nos anos seguintes mais de 10 novos transatlânticos modernos e luxuosos foram adicionados a sua frota.
Em 2000, o novo navio Explorer of the Seas foi o primeiro do mundo a ter um laboratório atmosférico e marinho a bardo. A partir de 2007, a empresa inaugurou operações próprias na Austrália, na China e Brasil, em uma clara demonstração de fôlego financeiro. Na temporada de 2008, a ROYAL CARIBBEAN trouxe o navio Splendour of the Seas ao Brasil. Recentemente, no mês de novembro de 2009, com a visão e determinação em oferecer aos seus passageiros cada vez mais opções, culminou com a estréia do navio Oasis of the Seas, um colosso três vezes maior que o Titanic. Com 225.000 toneladas, 359.6 metros de comprimento e espaço para abrigar 5.400 passageiros em 2.700 confortáveis cabines, esse novo navio, considerado o maior do mundo, apresenta muitas atrações inéditas tais como: o Central Park ao ar livre; o AquaTheatre, com shows espetaculares de saltos ornamentais; o primeiro carrossel em alto-mar, batizado de Boardwalk; entre muitas outras atrações. Sem dúvida, os passageiros do Oasis of the Seas e de seu navio-irmão Allure of the Seas, lançado em dezembro de 2010, são apresentados a uma experiência de férias diferente de qualquer coisa que se possa encontrar, em um só lugar, seja na terra ou no mar. Nos últimos anos a ROYAL CARIBBEAN foi responsável por introduzir inovações a bordo, como por exemplo, simuladores de surfe, parques aquáticos interativos, ringues de patinação no gelo, trampolins de bungee jumping, paredes de escalada e a irresistível Royal Promenades, uma moderna alameda com lojas, restaurantes, bares, cassinos, cinemas e teatros.
As classes
A moderna e luxuosa frota de 22 navios da ROYAL CARIBBEAN está divida em seis classes:
CLASSE OASIS
O Oasis of the Seas e o Allure of the Seas não são apenas navios, mas sim um conjunto de experiências que desafiam todos os limites da imaginação. A mais nova classe de navios da empresa oferece ainda mais opções do que nunca, e entre elas estão dois Flowriders®, uma Tirolesa, o AquaTheater, o Carrossel, as Loft Suites e muito mais. Nestes navios, que possuem capacidade para 5.400 passageiros, o impossível se torna possível e o nunca antes imaginado é uma realidade.
CLASSE FREEDOM
Esta classe compreende os maiores navios de cruzeiros no momento. E mais, esses navios possuem os recursos de bordo mais inovadores e espetaculares nos mares: o parque de surfe FlowRider® com arma de água e gêiseres interativos, piscinas de hidromassagem suspensas, campos de mini-golfe, pista de patinação no gelo, ringue de boxe, o parque aquático H2O Zone e muito mais. Esta classe é composta por três navios irmãos com capacidade para 3.634 passageiros cada: Freedom Of The Seas, Independence Of The Seas e Liberty Of The Seas.
CLASSE VOYAGER
Os navios desta classe têm de tudo: desde paredes de escalada, campos de mini-golfe e pistas de patinação no gelo a restaurantes exclusivos e avenidas animadas com sofisticadas lojas, cafés e galerias de arte. Esta classe é composta por cinco navios com capacidade para 3.114 passageiros cada: Adventure Of The Seas, Explorer Of The Seas, Mariner Of The Seas, Navigator Of The Seas e Voyager Of The Seas.
CLASSE RADIANCE
Com mais espaços abertos, varandas e vidraças que em qualquer outro navio, o passageiro pode até esquecer que está dentro de um deles. Paredes e elevadores de vidro o aproximam ainda mais de seu destino de viagem, além da piscina Solarium, cercada pela deslumbrante flora tropical. Esta classe é composta por 4 navios com capacidade para 2.112 passageiros cada: Brilliance Of The Seas, Jewel Of The Seas, Radiance Of The Seas e Serenade Of The Seas.
CLASSE VISION
Com salões e restaurantes temáticos, cassinos, piscinas, solários, átrios e até um campo de mini-golfe em alguns navios, essa classe de cruzeiro tem tudo para divertir qualquer um. A classe é composta pelos navios Enchantment Of The Seas (2.252 passageiros), Grandeur Of The Seas (1.950 passageiros), Legend Of The Seas (1.804 passageiros), Rhapsody Of The Seas (1.998 passageiros), Splendour Of The Seas (1.804 passageiros) e Vision Of The Seas (2.000 passageiros).
CLASSE SOVEREIGN
Esta classe, projetada para viagens curtas, é composta pelos navios Majesty Of The Seas (2.350 passageiros) e Monarch Of The Seas (2.390 passageiros), que oferecem atividades para toda a família. Desde cassinos, academias de ginástica de última geração e salões sofisticados para adultos ao premiado programa para jovens Adventure Ocean®, direcionado para as crianças.
Uma cidade em alto-mar
Quando se entra no Allure of The Seas, maior de naio de cruzeiros do mundo, pisa-se num investimento de US$ 1.4 bilhões, quantia que daria para adquirir 23 iates sofisticados do estaleiro italiano Perini Navi. Todo esse investimento justifica o título de maior navio de cruzeiro do mundo. O comprimento do colossop corresponde a cinco vezes o do gigantesco Airbus 380, o maior avião de passageiros do mundo. Mais novo integrante da frota da ROYAL CARIBBEAN Royal Caribbean, este gigante estreou no dia 1 de dezembro de 2010 saindo do porto de Fort Lauderdale, na Flórida, em busca de aventuras nos ensolarados mares do Caribe. Viajar hospedado em uma de suas 2.706 cabines é quase tão fascinante quanto andar por Nova York. Começando pela sua capacidade de levar mais de seis mil passageiros, atendidos por quase dois mil e quinhentos tripulantes. Tudo nele é grande e sofisticado. E a referência à metrópole americana não é à toa. No centro da embarcação está localizado o Central Park, nome de um espaço quase tão comprido quanto um campo de futebol, com árvores tropicais, plantas e flores de verdade, onde os passageiros podem praticar corridas ou fazer suas caminhadas. No meio desse verde há lojas, cafés (entre eles, um Starbucks), 25 restaurantes e até mesmo uma churrascaria, além de uma galeria de arte com obras do brasileiro Romero Britto. Clique na fotografia abaixo para ver mais detalhes do enorme navio.
Dizer que o navio é uma cidade é um lugar-comum muito apropriado. Suas sete diferentes áreas são chamadas oficialmente de bairros, distribuídos por 16 andares, servidos por 24 elevadores muito mais eficientes dos que encontrados em grandes metrópolis. Esse ambiente de “big city” continua com os shows, o entretenimento e os restaurantes. Os passageiros podem, por exemplo, assistir em um teatro com capacidade para 1.300 espectadores a uma versão mais curta, mas fiel, do musical Chicago, sucesso da Broadway. O clima de superprodução continua com as apresentações e paradas com personagens de filmes de animação, como os ogros Shrek e Fiona, que aparecem de surpresa no café da manhã do restaurante principal ou desfilam no Boardwalk, a avenida central do navio. É nessa via que uma multidão percorre lojas, bares e lanchonetes. As cabines são um capítulo à parte. A maior de todas, a Royal Loft Suíte, tem 141 m2 e dois andares que podem hospedar seis passageiros. Ela dispõe, entre outras coisas, de sala de jantar, piano de cauda e uma Jacuzzi na varanda.
A campanha
A ROYAL CARIBBEAN lançou recentemente uma campanha divertida que tem como tema “O País do Por Que Não?” (The Nation of Why Not), um lugar onde a inovação e a imaginação reinam. Desde o começo, a empresa foi guiada pelos princípios do “Por que não?” (“Why Not?”). Por que não criar um navio para cruzeiros específicos no Caribe? Por que não transformá-lo em dois para incluir mais atrações? Por que não incluir paredes de escalada, pistas de patinação no gelo e simuladores de surfe? Todas essas atrações estimulam os passageiros a perguntar “Por que não?”: por que não sair, conhecer, fazer e ser mais do que jamais pensaram ser possível? Ao sentir isso em um cruzeiro de férias da ROYAL CARIBBEAN, os passageiros podem redescobrir quem realmente são.
A evolução visual
O logotipo da marca foi remodelado no final dos anos 90 quando a empresa adotou acrescentou ao seu nome a palavra “international”.
Os slogans
Get out there. (2004)
Like no vacation on earth.
Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 1968
● Fundador: Anders Wilhelmsen & Company, I.M. Skaugen & Company e Gotaas Larsen
● Sede mundial: Miami, Flórida
● Proprietário da marca: Royal Caribbean Cruises Ltd.
● Capital aberto: Sim (1993)
● Chairman & CEO: Richard D. Fain
● CEO & Presidente: Adam Goldstein (International)
● Faturamento: US$ 6.75 bilhões (2010)
● Lucro: US$ 547.5 milhões (2010)
● Valor de mercado: US$ 6.1 bilhões (novembro/2011)
● Frota: 22 navios
● Programa de fidelidade: Crown & Anchor Society
● Presença global: 81 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 57.200
● Segmento: Turismo
● Principais produtos: Cruzeiros marítimos
● Principais concorrentes: Carnival Cruise Lines, Star Cruises e NCL
● Ícones: O navio Allure of the Seas
● Slogan: Get out there.
● Website: www.royalcaribbean.com
A marca no mundo
Atualmente os 22 navios da ROYAL CARIBBEAN, segunda maior companhia de cruzeiros marítimos do mundo, visitam 280 portos em 81 países nos seis continentes, e passam por cada vez mais destinos internacionais como Caribe, Bahamas, Bermudas, México, Havaí, Canal do Panamá, Europa, Brasil, Austrália, Ásia, Canadá e Alasca. Além disso, a empresa, que faturou em 20010 US$ 6.75 bilhões, ainda oferece uma incrível variedade de sensacionais excursões terrestres exclusivas (chamadas Cruisetours) no Alasca e Canadá, Ásia, Austrália e Nova Zelândia, Europa e América do Sul, proporcionando aos passageiros a oportunidade de experimentar algo novo. Na temporada de 2010, a companhia embarcou mais de 1 milhão de passageiros, dos quais 116 mil brasileiros, sendo 75 mil para roteiros internos e 41 mil no exterior.
Você sabia?
● Todos os navios da ROYAL CARIBBEAN juntos tem capacidade para transportar mais de 62.000 passageiros. Cerca de 3/4 dos passageiros da ROYAL CARIBBEAN já fizeram um cruzeiro e mais de 1/4 já viajou pela empresa, que tem um dos maiores índices de retorno de passageiros no segmento.
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Última atualização em 2/11/2011
3 comentários:
Com certeza é sonho de todos poder passar as férias em um desses navios,pena que pra mim esse sonho tá um pouco distante !!!parabéns pelo blog ,assuntos interessantes e conteudo bem completo,muito bom!!!
Até mais!
Alfredo/Agencia WD1
Sinceramente a quem ler esse comentário....repasse!!! Gente eu fiz um cruzeiro em maio de 2010 em um dos navios da Royal-Caribbean o famoso "OÁSIS OF THE SEAS" famos pq apreceu no programa fantástico da rede Globo, simplesmente magistral, dispensa qualquer comentário. Fizemos a costa oeste do Caribe. Quem puder fazer, economize e faça, só vale a pena, conhecer outros países mas o melhor mesmo é o navio. Tudinho di bommmmm....
e muito bom esses cruzeiros dessa rede
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