Apesar da enorme crise que a companhia aérea enfrentou nos últimos anos, a AEROLÍNEAS ARGENTINAS é um símbolo de orgulho para o povo argentino. Uma companhia aérea que há 60 anos conecta de forma eficiente e confortável milhões de argentinos para os mais remotos locais do planeta.
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A história
A história da companhia aérea tem suas origens no dia 3 de maio de 1949 quando o governo argentino decidiu pela fusão de quatro empresas locais: FAMA (Flota Aerea Mercante Argentina), naquele momento a maior das quatro empresas, havia sido fundada em 1946 e tinha o status de companhia aérea de bandeira argentina; ALFA (Aviación del Litoral Fluvial Argentino), que desde 1938 se dedicava ao transporte aéreo utilizando-se de hidroaviões; ZONDA (Zonas Oeste y Norte de Aerolineas Argentinas), fundada em 1946 como empresa regional e doméstica com uma frota de Douglas DC-3; e Aeroposta Argentinaga, a mais antiga delas, fundada em 1928 para operar vôos de passageiros e correios entre Bahia Blanca e Comodoro Rivadavia, além de uma rota para o Paraguai, iniciada no ano seguinte.
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Finalmente, no dia 7 de dezembro de 1950, pelo decreto N° 26.099 do Poder Executivo, foi criada oficialmente a AEROLÍNEAS ARGENTINAS, como uma empresa estatal. Nos anos seguintes a malha doméstica cresceu rapidamente ligando várias cidades argentinas. No início de 1953 foram inaugurados os serviços regulares entre Buenos Aires e Santa Cruz da Serra (Bolívia), com escalas em Córdoba e Salta. No ano seguinte, aviões DC-3 já realizavam vôos entre as cidades de Buenos Aires e Montevidéu no Uruguai.
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O ano de 1956 foi marcado por um importante acontecimento: inauguração da segunda freqüência semanal entre Buenos Aires e Nova Iorque (Estados Unidos). Seu primeiro jato, um Comet IV, foi recebido em janeiro de 1959, resultando em um enorme salto tecnológico que, entre outras vantagens, viria a reduzir pela metade a duração de todos os vôos. Esse modelo de avião iria começar a voar para a cidade turística de Bariloche no final de 1960 e seria responsável pela expansão mundial da empresa com a inauguração de rotas para Londres, Paris, Roma e Madri no decorrer da década.
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A partir da década de 70 chegam os Boeing 737-200 ”Advanced” e 727-200, novas rotas são inauguradas (Cidade do Cabo, Caracas, Amsterdã, Frankfurt e Zurique) e a AEROLÍNEAS ARGENTINAS inicia uma grande estratégia publicitária com a aparição em filmes e a venda de licenças para a fabricação de seus modelos de aviões em brinquedo, prática que se mantém até os dias de hoje. Os primeiros aviões de fuselagem larga, do tipo Boeing 747, foram recebidos em 1979, e ainda hoje integram a frota de longo alcance da empresa. Ainda neste mesmo ano, começaram os serviços regulares de transporte de carga, com dois aviões Boeing 707 exclusivamente adaptados para esse fim. Em 1980 se tornou a primeira companhia aérea a iniciar serviços regulares atravessando o Pacífico Sul ligando Buenos Aires a Auckland (Nova Zelândia) e Sydney (Austrália), utilizando para isso aviões Boeing 747.
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No início da década de 90 foi iniciado o primeiro passo em direção à privatização, com a espanhola Ibéria adquirindo 85% do capital da AEROLÍNEAS ARGENTINAS. Amargando resultados negativos e enfrentando resistências internas, a empresa espanhola foi reduzindo seus investimentos na AEROLÍNEAS ARGENTINAS, agravando a sua já delicada situação financeira. No final da década, em 1998, a American Airlines foi autorizada a adquirir 8.5% de suas ações, porém isso não foi o suficiente para resgatar a companhia argentina da montanha de dívidas sob a qual se encontrava.
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Nos últimos anos, apesar da modernização de sua frota de longo alcance com o arrendamento de quatro aviões Airbus A340-200 a situação financeira agravou-se ainda mais, em parte graças aos graves problemas da própria Argentina. Nos primeiros meses de 2001 foram cancelados diversos vôos internacionais, inclusive para o Brasil. Boa parte da frota foi estacionada no aeroporto de Buenos Aires/Ezeiza, mantendo-se apenas um punhado de vôos domésticos. Adquirida em 2002 pelo Grupo Marsans, a empresa consolidou suas operações junto à Austral e retomou os vôos internacionais. Apresentou também uma nova identidade visual, unificada para as duas frotas.
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Em julho de 2008 o Grupo Marsans foi obrigado a se retirar do comando da AEROLÍNEAS ARGENTINAS pelo governo argentino em virtude de enormes dívidas que chegavam ao valor de US$ 890 milhões. O governo argentino então decidiu estatizar a empresa com o objetivo de manter os empregos e as rotas em funcionamento. A partir de então, o governo iniciou um plano de renovação da frota que resultou na incorporação de 12 Boeing 737-700. Em Janeiro de 2009 a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, nomeou uma nova diretoria para administrar a AEROLÍNEAS ARGENTINAS, que terá como missão renovar a empresa com a compra de novos aviões e a reativação de rotas abandonadas após a crise vivida.
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Campanhas que fizeram história
Há muito tempo a AEROLÍNEAS ARGENTINAS opta por criar sentimentos e humanizar o ato de viajar em suas campanhas publicitárias. O maior exemplo disso aconteceu em 2004 com o comercial intitulado “Shadow” (“Sombra”), que transportava todo essa humanização e contava com um story-appeal que cativava o espectador. O comercial, que contava com uma produção magistral, desde a fotografia até a trilha sonora, mostrava dois irmãos no terraço de um prédio vendo passar a sombra de um avião. No dia seguinte, no mesmo horário, o garoto se prepara e “prende” a sombra em uma caixa vermelha. Ele e sua irmã acreditam piamente que estão com um avião gigante dentro da caixa, criam uma verdadeira relação de amor com o objeto ali e tem certeza de que poderão viajar para o mundo todo com aquele avião. No fim do comercial, o locutor diz: “E se agora, esses que acreditam estão mais certos do que aqueles que não acreditam? Na AEROLÍNEAS ARGENTINAS acreditamos que podemos fazer uma companhia aérea diferente. E nós fizemos! Nós estamos fazendo a viagem mais importante: a Argentina que nós éramos e a que nós sonhamos ser”. Para assistir ao comercial basta clicar no ícone abaixo.
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A evolução visual
No dia 9 de junho de 2010 a AEROLÍNEAS ARGENTINAS apresentou oficialmente sua nova identidade visual corporativa. A mudança respeitou o passado e a história da empresa mantendo certos elementos característicos, tais como o tradicional condor (uma ave típica do território argentino), presente como uma simples e contínua linha, mas mudando sua cor azul para uma azul claro, em uma homenagem a bandeira nacional, com toques de amarelo, com referência ao sol. Com isso, as cores da Argentina irão surgir toda vez que um vôo da companhia aérea decolar.
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Os slogans
La poderosa sensación de volar.
Siempre arriba.
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Dados corporativos
● Origem: Argentina
● Fundação: 7 de dezembro de 1950
● Fundador: Governo argentino
● Sede mundial: Buenos Aires, Argentina
● Proprietário da marca: Governo argentino
● Capital aberto: Não
● CEO: Mariano Recalde
● Faturamento: US$ 800 milhões (2009)
● Lucro: Não divulgado
● Hubs principais: Aeroparque Jorge Newbery
● Frota: 53
● Destinos: 57
● Presença global: 15 países
● Presença no Brasil: Sim
● Programa de milhagem: Aerolíneas Plus
● Funcionários: 11.500
● Segmento: Aviação
● Principais produtos: Comercial e cargueira
● Ícones: O Condor de seu logotipo
● Slogan: La poderosa sensación de volar.
● Website: www.aerolineas.com.ar
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A história
A história da companhia aérea tem suas origens no dia 3 de maio de 1949 quando o governo argentino decidiu pela fusão de quatro empresas locais: FAMA (Flota Aerea Mercante Argentina), naquele momento a maior das quatro empresas, havia sido fundada em 1946 e tinha o status de companhia aérea de bandeira argentina; ALFA (Aviación del Litoral Fluvial Argentino), que desde 1938 se dedicava ao transporte aéreo utilizando-se de hidroaviões; ZONDA (Zonas Oeste y Norte de Aerolineas Argentinas), fundada em 1946 como empresa regional e doméstica com uma frota de Douglas DC-3; e Aeroposta Argentinaga, a mais antiga delas, fundada em 1928 para operar vôos de passageiros e correios entre Bahia Blanca e Comodoro Rivadavia, além de uma rota para o Paraguai, iniciada no ano seguinte.
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Finalmente, no dia 7 de dezembro de 1950, pelo decreto N° 26.099 do Poder Executivo, foi criada oficialmente a AEROLÍNEAS ARGENTINAS, como uma empresa estatal. Nos anos seguintes a malha doméstica cresceu rapidamente ligando várias cidades argentinas. No início de 1953 foram inaugurados os serviços regulares entre Buenos Aires e Santa Cruz da Serra (Bolívia), com escalas em Córdoba e Salta. No ano seguinte, aviões DC-3 já realizavam vôos entre as cidades de Buenos Aires e Montevidéu no Uruguai.
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O ano de 1956 foi marcado por um importante acontecimento: inauguração da segunda freqüência semanal entre Buenos Aires e Nova Iorque (Estados Unidos). Seu primeiro jato, um Comet IV, foi recebido em janeiro de 1959, resultando em um enorme salto tecnológico que, entre outras vantagens, viria a reduzir pela metade a duração de todos os vôos. Esse modelo de avião iria começar a voar para a cidade turística de Bariloche no final de 1960 e seria responsável pela expansão mundial da empresa com a inauguração de rotas para Londres, Paris, Roma e Madri no decorrer da década.
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A partir da década de 70 chegam os Boeing 737-200 ”Advanced” e 727-200, novas rotas são inauguradas (Cidade do Cabo, Caracas, Amsterdã, Frankfurt e Zurique) e a AEROLÍNEAS ARGENTINAS inicia uma grande estratégia publicitária com a aparição em filmes e a venda de licenças para a fabricação de seus modelos de aviões em brinquedo, prática que se mantém até os dias de hoje. Os primeiros aviões de fuselagem larga, do tipo Boeing 747, foram recebidos em 1979, e ainda hoje integram a frota de longo alcance da empresa. Ainda neste mesmo ano, começaram os serviços regulares de transporte de carga, com dois aviões Boeing 707 exclusivamente adaptados para esse fim. Em 1980 se tornou a primeira companhia aérea a iniciar serviços regulares atravessando o Pacífico Sul ligando Buenos Aires a Auckland (Nova Zelândia) e Sydney (Austrália), utilizando para isso aviões Boeing 747.
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No início da década de 90 foi iniciado o primeiro passo em direção à privatização, com a espanhola Ibéria adquirindo 85% do capital da AEROLÍNEAS ARGENTINAS. Amargando resultados negativos e enfrentando resistências internas, a empresa espanhola foi reduzindo seus investimentos na AEROLÍNEAS ARGENTINAS, agravando a sua já delicada situação financeira. No final da década, em 1998, a American Airlines foi autorizada a adquirir 8.5% de suas ações, porém isso não foi o suficiente para resgatar a companhia argentina da montanha de dívidas sob a qual se encontrava.
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Nos últimos anos, apesar da modernização de sua frota de longo alcance com o arrendamento de quatro aviões Airbus A340-200 a situação financeira agravou-se ainda mais, em parte graças aos graves problemas da própria Argentina. Nos primeiros meses de 2001 foram cancelados diversos vôos internacionais, inclusive para o Brasil. Boa parte da frota foi estacionada no aeroporto de Buenos Aires/Ezeiza, mantendo-se apenas um punhado de vôos domésticos. Adquirida em 2002 pelo Grupo Marsans, a empresa consolidou suas operações junto à Austral e retomou os vôos internacionais. Apresentou também uma nova identidade visual, unificada para as duas frotas.
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Em julho de 2008 o Grupo Marsans foi obrigado a se retirar do comando da AEROLÍNEAS ARGENTINAS pelo governo argentino em virtude de enormes dívidas que chegavam ao valor de US$ 890 milhões. O governo argentino então decidiu estatizar a empresa com o objetivo de manter os empregos e as rotas em funcionamento. A partir de então, o governo iniciou um plano de renovação da frota que resultou na incorporação de 12 Boeing 737-700. Em Janeiro de 2009 a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, nomeou uma nova diretoria para administrar a AEROLÍNEAS ARGENTINAS, que terá como missão renovar a empresa com a compra de novos aviões e a reativação de rotas abandonadas após a crise vivida.
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Campanhas que fizeram história
Há muito tempo a AEROLÍNEAS ARGENTINAS opta por criar sentimentos e humanizar o ato de viajar em suas campanhas publicitárias. O maior exemplo disso aconteceu em 2004 com o comercial intitulado “Shadow” (“Sombra”), que transportava todo essa humanização e contava com um story-appeal que cativava o espectador. O comercial, que contava com uma produção magistral, desde a fotografia até a trilha sonora, mostrava dois irmãos no terraço de um prédio vendo passar a sombra de um avião. No dia seguinte, no mesmo horário, o garoto se prepara e “prende” a sombra em uma caixa vermelha. Ele e sua irmã acreditam piamente que estão com um avião gigante dentro da caixa, criam uma verdadeira relação de amor com o objeto ali e tem certeza de que poderão viajar para o mundo todo com aquele avião. No fim do comercial, o locutor diz: “E se agora, esses que acreditam estão mais certos do que aqueles que não acreditam? Na AEROLÍNEAS ARGENTINAS acreditamos que podemos fazer uma companhia aérea diferente. E nós fizemos! Nós estamos fazendo a viagem mais importante: a Argentina que nós éramos e a que nós sonhamos ser”. Para assistir ao comercial basta clicar no ícone abaixo.
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A evolução visual
No dia 9 de junho de 2010 a AEROLÍNEAS ARGENTINAS apresentou oficialmente sua nova identidade visual corporativa. A mudança respeitou o passado e a história da empresa mantendo certos elementos característicos, tais como o tradicional condor (uma ave típica do território argentino), presente como uma simples e contínua linha, mas mudando sua cor azul para uma azul claro, em uma homenagem a bandeira nacional, com toques de amarelo, com referência ao sol. Com isso, as cores da Argentina irão surgir toda vez que um vôo da companhia aérea decolar.
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Os slogans
La poderosa sensación de volar.
Siempre arriba.
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Dados corporativos
● Origem: Argentina
● Fundação: 7 de dezembro de 1950
● Fundador: Governo argentino
● Sede mundial: Buenos Aires, Argentina
● Proprietário da marca: Governo argentino
● Capital aberto: Não
● CEO: Mariano Recalde
● Faturamento: US$ 800 milhões (2009)
● Lucro: Não divulgado
● Hubs principais: Aeroparque Jorge Newbery
● Frota: 53
● Destinos: 57
● Presença global: 15 países
● Presença no Brasil: Sim
● Programa de milhagem: Aerolíneas Plus
● Funcionários: 11.500
● Segmento: Aviação
● Principais produtos: Comercial e cargueira
● Ícones: O Condor de seu logotipo
● Slogan: La poderosa sensación de volar.
● Website: www.aerolineas.com.ar
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A marca no mundo
Com uma frota superior a 50 aeronaves, a AEROLÍNEAS ARGENTINAS voa para 57 destinos em 15 países através de 68 rotas que incluem cidades como Assunção, Bogotá, Caracas, Curitiba, Florianópolis, Lima, Londres, Madrid,Miami, Montevidéu, Nova York, Paris, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Roma, Santiago, São Paulo e Sydney. A companhia aérea é responsável por aproximadamente 80% dos vôos domésticos e 40% dos internacionais que partem do Aeroporto Internacional Ministro Pistarini, localizado na região de Ezeiza, em Buenos Aires. Na rota Argentina/Brasil a companhia aérea transporta anualmente mais de 400 mil passageiros.
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Você sabia?
● No dia 12 de junho de 1982, o Papa João Paulo II regressou de Buenos Aires à Roma em um Boeing 747 da AEROLÍNEAS ARGENTINAS, especialmente acondicionado para o Sumo Pontífice.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
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Última atualização em 1/7/2010
A marca no mundo
Com uma frota superior a 50 aeronaves, a AEROLÍNEAS ARGENTINAS voa para 57 destinos em 15 países através de 68 rotas que incluem cidades como Assunção, Bogotá, Caracas, Curitiba, Florianópolis, Lima, Londres, Madrid,Miami, Montevidéu, Nova York, Paris, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Roma, Santiago, São Paulo e Sydney. A companhia aérea é responsável por aproximadamente 80% dos vôos domésticos e 40% dos internacionais que partem do Aeroporto Internacional Ministro Pistarini, localizado na região de Ezeiza, em Buenos Aires. Na rota Argentina/Brasil a companhia aérea transporta anualmente mais de 400 mil passageiros.
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Você sabia?
● No dia 12 de junho de 1982, o Papa João Paulo II regressou de Buenos Aires à Roma em um Boeing 747 da AEROLÍNEAS ARGENTINAS, especialmente acondicionado para o Sumo Pontífice.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
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Última atualização em 1/7/2010
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